Moralidade Piaget com Habermas

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Camila Bastista,Flávia de Aguiar,Gabriel Luiz, Luana Tavares, Mariana Martins e Milena Fávaro.
Por uma pedagogia de 
autonomia moral:
As conexões entre as teorias da moralidade de Piaget e Habermas
Capítulo II: A Ética do Discurso e o Desenvolvimento Moral
Do que trata da Ética do Discurso
Pode ser caracterizada como portadora de três dimensões:
Cognitivista
Universalista
Formalista
Do que trata da Ética do Discurso
“Consciência moral e agir comunicativo” : principal fonte de pesquisa.
Escritos, cometadores e pesquisadores de Habermas.
O fenômeno moral nas evidências da linuagem cotidiana
“Liberdade e ressentimento”
As ideias de P.F. Strawon sobre a reação emotiva mostram que nosso cotidiano é repleto de expências morais.
A indignação e a censura moral devem ser dirigidas á violação das normas que tenham validade universal.
“ONDE RESIDE A AUTORIDADE MORAL?”
Quem faz a censura deve entender que o culpado é permitido apresentar justificativa.
Os sujeitos pelas suas ações e linguagem manifestam seus comportamentos,orientam-se de acordo com os valores aceitos socialmente e forçam todos os envolvidos a reconhecerem e seguirem determinadas normas.
O Mundo da Vida e o Papel das Pretensões de Validez na Lógica de Argumentação Moral
O discurso de ética de Habermas é baseado no conceito de MUNDO DA VIDA. 
No mundo da vida temos uma compreensão a partir da prática. 
O Mundo da Vida e o Papel das Pretensões de Validez na Lógica de Argumentação Moral
As ações de fala que visam ao entendimento exigem por parte do ouvinte compreensão do significado do proferimento e reconhecimento do que foi dito como verdadeiro.
 
O Mundo da Vida e o Papel das Pretensões de Validez na Lógica de Argumentação Moral
Pretensões de Validez - Pretensões de verdade; 
		 - Pretensões de correção; 
 - Pretensões de sinceridade. 
 Princípio do Discurso (D)
Significa debate, discussão, esse debate deve existir a partir de uma situação ideal de fala.
Se os indivíduos chegam a um consenso, então partem para a próxima etapa, que é o Princípio da Universalização(U)
 Princípio da Universalização (U) 
Segundo Habermas, é o único princípio capaz de possibilitar um acordo argumentativo nas questões práticas.
A fundamentação não pode ocorrer segundo um ponto de vista moral particular. 
Indicará como válidas as normas que poderão ser aceitas por todos os participantes do discurso e resultar num assentimento universal.
Consciência Moral e Agir Comunicativo 
• Falar 
• Agir " discurso prático "
• Ciências reconstrutivas
• Desenvolvimento moral 
Agir Comunicativo e o Entendimento Mútuo 
•Assimilação 
•Acomodação 
•Construção de esquema
•Mundo objetivo
•Mundo social
•Subjetivo
O ponto de vista moral e a eticidade do mundo da vida
•A base da ética do discurso e sua responsabilidade;
•O ponto de vista moral na ética do discurso;
O ponto de vista moral e a eticidade do mundo da vida
 Uma comunicação ideal de fala:
A) Todos têm direitos de abrir ou fechar um discurso;
B) Os participantes em condições de igualdade podem interpretar, afirmar, recomendar, dar explicações e justificações;
C) Todos têm iguais direitos de se expressar;
D) Todos podem discordar ou concordar.
Competência Interativa e Compreensão Descentrada do Mundo
É um sujeito cognitivamente competente para conhecer e reconstruir o mundo da natureza externa e das leis que o governam, que desenvolveu uma razão comunicativa que lhe permite assumir o ponto de vista do outro.
O individuo que tem plena consciência de si, é um ser descentrado.
Relação entre Racionalidade e Moralidade
Razão: racional é o sujeito que faz uma afirmação e é capaz de defendê-la perante a uma crítica, que argumenta expondo evidências de suas convicções, as quais podem ser reconhecidos pelos demais participantes.
Na ética do discurso as questões morais podem ser decididas racionalmente, uma vez que seu pressuposto básico é a argumentação