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Imunologia resumo: imunizações; tumores; imunofarmacologia; MHC; doenças autoimunes; hipersensibilidades

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Imunizações
Ativa – entra em contato com o antígeno de forma natural ou artificial (vacina)
Passiva – recebe anticorpos prontos de forma natural (colostro; placenta) ou artificial (soro)
Imunização passiva
Natural – receber Ig através da placenta ou colostro (Ig A; Ig M e Ig G)
Ig G – única que passa via placenta (em ruminantes)
Artificial – soroterapia *se houver muita repetição de soroterapia ocorrerá uma reação (distância filogenética) 
Classificação dos soros: 
Doador e receptor:
Homólogos: cavalo > cavalo 
Heterólogos: cavalo > humano
Nível de anticorpos do doador:
Gamaglobulinas
Soros de convalescentes
Soros hiperimunes: homólogo ou heterólogo
Número de anticorpos: 
Soros monovalentes 
Soros polivalentes
Purificação dos soros: 
Não purificados 
Purificados
Especificidade:
Antitóxicos – tétano 
Antivirais – raiva
Antipeçonhento – mordida de cobra; aranha marrom 
Vias de aplicação: 
Subcutânea 
Intramuscular
Intravenosa
*Subcutânea > intravenosa*
Imunização ativa
Prevenção para o animal não correr perigo (através da vacina) 
Vacinação após 45 dias, pois os animais estarão com baixa concentração de anticorpos. 
Entra em contato com o antígeno
Artificial: vacinas de 1ª, 2ª e 3ª geração (artificial) – *população alvo – aqueles mais propícios de entrar em contato com o antígeno* 
Avanços nas vacinas (octupla) – uma vacina que protege contra cinomose, coronavirose e hepatite, ou seja, diferentes antígenos em uma vacina.
Natural: pode levar o animal à óbito – contato natural com o antígeno
Campanhas de vacinação:
Estudo do município 
Conhecimento da população-alvo (crianças? Animais? Estudantes?)
Melhoramento das condições ambientais/nutricionais para não haver o estresse e a vacina obter efeito. 
Avaliação: 
Fazem bem ou mal? 
Ideal que a resposta seja, por exemplo a cada 2000 animais*: 
90% satisfatória 
5% muito satisfatória 
5% não respondem 
*não se faz exame clinico de cada um dos animais*
Eficácia das vacinas: 
Seguras
Imunogenicidade – gerar memória
Estável – frascos e número de animais para não ocorrer perda de doses
Acessíveis – economicamente 
Imunoestimulante:
Aumenta a resposta imune
1ª geração – adjuvantes potencializam a resposta imune 
Adjuvantes:
Depósitos (potencializam a resposta imune)
Exemplos: 
Hidróxio de Alumínio 
Fosfato de Alumínio
Saponina
Água em óleo
Idade:
Octupla – 1ª dose com 45 dias
Doses:
Vacina e peso não andam juntos
De acordo com a espécie
Número de doses: 
Para reforçar a resposta imune no animal
Por exemplo: reforço de 10 em 10 anos para tétano
Via de administração:
Preconizar em cima da população-alvo. 
Oral
Nasal
Ocular
Intramuscular
Subcutânea
Intradérmica
Estado físico:
Líquido
Liofilizada – tempo de armazenamento maior 
Falhas na vacinação: 
Via incorreta de administração
Morte da vacina viva – armazenamento errado da vacina
Imunidade passiva
Animal imunossuprimido
Cepa errada
Administração tardia
Classificação das vacinas: 
Procedência do antígeno: 
Vacina estoque
Autovacina – retirada do material e fazer um extrato com aquele material
Número de antígenos: 
Simples: brucelose; febre aftosa; febre amarela
Polivalente: vírus com suas diferentes cepas – ex: poliomielite 
Mista: proteção para várias enfermidades – ex: vacina octupla para cães (cinomose; coronavirose; hepatites infecciosas tipo I e II; leptospiroses tipo I e II; parvovirose; parainfluenza); tríplice viral: sarampo; caxumba e rubéola 
Construção da vacina:
Vacinas primeira geração: 
Vacinas inativadas (morta) – risco nenhum de reversão 
Modos de inativar uma vacina: 
A – tratamento químico
B – Aquecimento
Exemplo: salk; antirrábica; leptospirose
Vacinas atenuadas (vivas) 
A – Envelhecimento
B – Crescimento 
C – Modificação (engenharia genética) – meio de cultura, por exemplo
Toxóide 
A – Toxinas inativadas
B – Tratamento com formaldeído 
Exemplo: vacina antitetânica 
Vacinas de segunda geração: 
Vacinas subunidades – apenas porção de microrganismo
A – Moléculas para indução de proteção
B – Caras
Exemplo: coqueluche; hepatite B
Vacinas conjugadas
A – Aumentar a imunogenicidade de polissacarídeos 
B – Polissacarídeos purificados
C – Conjugados com proteínas 
Exemplo: Haemophilus influenzae
Vacinas geneticamente modificadas (construídas) 
Vacinas recombinantes
A – Atenuada: bactérias ou vírus não patogênicos, transfectados com segmentos de DNA específicos que codificam para proteínas de agentes infecciosos 
B – Mutações induzidas nos genes de virulência do patógeno para que, uma vez atenuados, possam ser utilizados na formulação de vacina 
Exemplo: Hepatite B (fase experimental HIV/AIDS; Malária)
Vacinas terceira geração
Vacinas de DNA
A – Utilizando a tecnologia de DNA recombinante, plasmídeos bacterianos são inseridos com um segmento de DNA que codifica para uma determinada proteína patogênica. O plasmídeo (segmentos de DNA) é introduzido em bactéria
Vacinas de DNA desnudo – inocular, através de uma pistola, nas células musculares
Consiste em um vetor de expressão (insere uma construção gênica com gene codificador do antígeno), um promotor eucarionte, sequencias acentuadoras e um gene seletivo (marcador). Injetado no músculo, o DNA irá penetrar nas APCs
Vacinas comestíveis – plantas transgênicas 
Com o aquecimento, perda dos antígenos 
A – Plantas transgênicas expressando antígenos de patógenos
B – Vantagens: desconforto das injeções, refrigeração, esterilização e pessoal. 
C – Eficácia na proteção contra patógenos não entéricos 
Imunologia dos tumores
Célula tumoral sofre alteração percepção do sistema imune
Percival Pott: carcinoma de células escamosas no escroto (câncer de próstata)
Animais domésticos: 
Fator etário – qualidade da resposta imune aumenta assim aumentando mais tempo de vida (melhor ração, melhor cuidado, melhor qualidade de vida), assim aumentando a presença de tumores.
Animais de produção: 
Fator etário – pouco tempo de vida, assim tem menor incidência de tumores (aves = 42 dias)
Animais selvagens: 
Ecologia: poluição; raios solares – maior incidência de tumores 
Hábitos que prejudicam:
Carne com gordura (diariamente) – sem alimentos verdes – aumenta a incidência de tumores
Indústrias (poluição) – substâncias tóxicas no ambiente, como o cigarro (tabaco) – aumenta a incidência de tumores – câncer de pulmão; boca; esôfago
Genética – câncer na família – prevalência maior a alterações
Sol – raios UV – câncer de pele
Acidente nuclear – exposição em um dia – câncer 
Células neoplásicas – substituição de células sadias por células neoplásicas
Massas/tumores – nem todo câncer produz massa tumoral
Tumores benignos – pode levar a óbito dependendo de sua localização
Tumores malignos – metástase
Tumor
Célula normal (carcinogênese) célula cancerosa tecido alterado invadem tecido vizinho e desprendem-se e fazem metástase
Tumor benigno: não gera metástase
Tumor maligno: gera metástase
Mutações no genoma: 
Vírus oncogênicos: introduzem cópias de DNA de seus genomas no genoma das células do hospedeiro.
Radiações ionizante: provoca quebras e translocações cromossômicas (transferência de parte de um cromossomo para outra parte do mesmo cromossomo ou cromossomo diferente) 
Substâncias químicas: geralmente os carcinógenos químicos causam alterações locais na sequência do DNA – constantemente agredindo o organismo
Classificação dos tumores:
De acordo com a origem embrionária:
Carcinomas – tecidos endodérmicos ou ectodérmicos (como pele ou epitélio de revestimento dos órgãos internos e glândulas). Ex.: carcinoma de mamas
Sarcomas – tecidos conectivos mesodérmicos, como cartilagens, ossos, gorduras
Leucemias, linfomas e mielomas – hematopoiética
Linfomas T ou B – crescem em tecido linfoides
Mielomas – plasmócitos 
Leucemias – origem linfoide ou mieloide 
Linfoma:
Célula maligna específica chamada: Reed-Sternberg 
Tumores sólidos: carcinomas, sarcomas,linfomas e mielomas 
Leucemias: células isoladas que circulam pelo sangue e pela linfa
Antígenos tumorais antígenos mapeados
Antígenos específicos de tumores: antígenos que são apenas expressos nas células tumorais
Antígenos associados a tumores: produtos que são expressos em níveis mais elevados nas células tumorais. 
Alfafetoproteína: carcinomas de fígado 
Antígeno Carcinoembrionário: carcinomas colorretais; carcinomas de mamas; etc 
Antígenos associados a tumores: também incluem produtos de genes que são expressos durante a vida fetal e que ocorrem apenas em baixos níveis ou estão ausentes nas células normais de adultos, mas que são reativados nas células cancerosas. 
Tratamento: 
Remoção cirúrgica
Radioterapia imuno modelação – diminui resposta imune 
Quimioterapia imuno modelação – diminui resposta imune 
Transplante de medula óssea
Imunofarmacologia
Agentes imunossupressores (diminui a resposta imune)
Agentes imunoestimuladores (aumenta a resposta imune)
AGENTES IMUNOSSUPRESORES
Corticosteroides (diminui a resposta imune)
Glicocorticoides; agentes imunossupressores e anti-inflamatórios
Doenças autoimunes
Reações alérgicas
Eosinófios sobrevida 
MHC expressão células apresentadoras de antígenos A diminuição de células apresentadoras de antígenos, diminui células T(h), que diminui células B e células T(c), diminui proliferação de células B e por fim a resposta imune é diminuída. 
Linfopenia quantidade e atividade de T(cd4) diminui
Basófilos – inibição da liberação de histamina
Hipersensibilidade do tipo 1 necessário corticosteroides. 
Ciclosporina (diminui a resposta imune) 
Interfere nos estágios iniciais da ativação de linfócitos T
Transplante de órgãos (imunossupressor único: transplantes cadavéricos)
Quando em baixa dose: ocorrem distúrbios auto-imunes
Aumenta a incidência de linfomas e outros tumores
Azatioprina (diminui a resposta imune)
Inibidor da replicação celular 
Células com alta atividade mitogênica (células T e B).
Imunoglobulina Rh (Anticorpos Rh) (diminui a resposta imune)
Doença hemolítica Rh do recém-nascido
72 horas
AGENTES IMUNOESTIMULADORES (Principalmente vacina morta)
Adjuvantes (aumenta a resposta imune)
Expressão do MHC células apresentadoras de antígenos
Síntese de interleucinas 1, 2, 6
Síntese de anticorpos
Sais de alumínio (hidróxio de alumínio) 
Ivermectina (aumenta a resposta imune)
Antiparasitário primeiramente, não foi desenvolvido para aumento da resposta imune, porém teve um efeito colateral que foi ocorrer o aumento da resposta imune
População de células produtoras de Imunoglobulina efeito colateral
Levamizol (aumenta a resposta imune)
Anti-helmíntico 
Proliferação de linfócitos T
Aumento de quimiotaxia
Produção de anticorpos
Efeito colateral: aumento da resposta imune
Complexo Histocompatibilidade Principal
Ele é regido geneticamente
Vantagem: quanto mais alto o polimorfismo melhor a apresentação 
MHC é um conjunto de genes estreitamente ligados; os quais codificam a síntese de proteínas de superfície celular que permite às células do sistema imune:
Reconhecer a si próprias entre as demais de um mesmo organismo;
Reconhecer células e moléculas não pertencentes ao organismo. resposta de qualidade = MHC
*Para haver transplante de medula, é necessário 95% de semelhança de MHC*
Classes:
Genes do MHC de classe I
Genes do MHC de classe II
Genes do MHC de classe III
Classe I: (alto polimorfismo – 50 a 100 alelos por locus)
Genes de classe I codificam as moléculas de MHC encontradas na superfície da maioria das células nucleadas.
Classe II: (alto polimorfismo – 50 a 100 alelos por locus)
Genes de classe II codificam as moléculas de MHC encontradas primariamente na superfície das células apresentadoras de antígeno.
*Vira lata maior polimorfismo por ser originado de cruzamentos ao acaso*
Células apresentadoras de antígenos: linfócitos B; macrófagos; dendríticas; Langerhans
Classe III: 
Genes de classe III codificam muitas proteínas diferentes. Alguns desses genes codificam as proteínas do sistema complemento
MHC:
Humanos: sistema de antígenos leucocitários humanos (HLA), localizado no cromossomo 6.
Suínos: sistema de antígenos leucocitários suínos (SNA), localizado no cromossomo 7.
Bovinos: sistema de antígenos leucocitários de bovinos (BoLA), localizado no cromossomo 23.
Equinos: sistema de antígenos leucocitários de equinos (ELA), localizado no cromossomo 20.
Canino: sistema de antígenos leucocitários de cão (DLA), localizado no cromossomo 12.
Felino: sistema de antígenos leucocitários de felinos (FeLA), localizado no cromossomo B2.
Doenças autoimunes.
Não reconhecimento do próprio e não-próprio (sem diferenciação)
Desequilíbrio
Resulta de uma falha dos mecanismos normalmente responsáveis para manter a auto-tolerância em células B, células T ou ambas.
Incapacidade de identificação dos antígenos que iniciam as respostas imunes
Necessária a diminuição da resposta imune
Clones auto-reativos escapam mecanismos normais de deleção
Linfócitos auto-reativos que sobrevivem, mas que normalmente não respondem aos antígenos próprios, podem ser estimulados por antígenos que façam reação cruzada (epítopos semelhantes)
Os mecanismos reguladores que normalmente controlam as respostas de todos os linfócitos afuncionais
Patogênese:
Podem ser sistêmicas ou órgão-específicas
Relacionada a suscetibilidade genética, os desencadeantes ambientais, como as infecções e fatores etários
Infecções virais e bacterianas podem contribuir para o desenvolvimento e a exacerbação de autoimunidade
Alterações anatômicas nos tecidos podem levar à exposição de antígenos próprios que normalmente ficam ocultos ao sistema imune
“Mecanismo da autoimunidade” é um tópico em que teorias e hipóteses continuam a superar fatos
Hipersensibilidades
Sistema imune muito alto que causa uma resposta inflamatória
Por exemplo rinite, não é boa ao organismo
A hipersensibilidade é uma resposta imune adaptativa de forma exagerada ou inapropriada, causando dano tecidual
Manifesta-se num segundo contato com um antígeno em particular
Segundo Coombs e Gell:
Tipo I ou imediata – IgE
Tipo II ou citotóxica – IgG ou IgM
Tipo III ou complexo imune – IgG ou IgM
Tipo IV ou tardia – células T células apresentadoras de antígeno (único tipo sem envolvimento de Ig)
Tipo I
Entra em contato com o antígeno células B se diferenciam produzem IgE para combater o antígeno contato segunda vez com o antígeno produz 10 vezes mais IgE
IgE
Mastócito
Basófilo
Mastócito e Basófilo possuem receptores de IgE
Fármacos: corticosteróides
*Choque anafilático mastócitos e basófilos sofrem liberação de um número muito alto de substâncias aminovasoativas*
Alergia a alimentos
Dermatite atópica
Asma
Rinite alérgica
Tipo II – apenas via clássica
Anticorpos da classe IgG ou IgM ligados a células ou tecidos específicos. Dessa forma, o dano causado fica restrito aos tecidos ou às células portadoras de antígeno alvo
IgG ou IgM
Sistema complemento (via clássica)
Exemplo: transfusão sanguínea incompatível 
Tipo III
A severidade e a importância das ações do tipo III dependem da quantidade e do local de deposição de imunocomplexos
IgM ou IgG
Sistema complemento (via clássica)
Exemplo: artrite reumatóide complexo antígeno-anticorpo se deposita nas articulações
Necessário um corticosteroide (imunossupressor)
São causados por danos mediados por complexos imunes
Os complexos são formados na corrente circulatória 
Resposta inflamatória pela fixação de complemento (neutrófilos)
Células inflamatórias + liberação de mediadores inflamatórios = dano tecidual
Tipo IV
Os antígenos são processados por macrófagos e apresentados a células T antígeno especificas 
Estes linfócitos se tornam ativados e secretam mediadores recrutam e ativam linfócitos, macrófagos e fibroblastos
Injúria causada por LT, macrófagos ou ambos
Não há anticorpos envolvidos (IMUNOGLOBULINAS)
Célula T
Exposiçãoinicial (fase de sensibilização) = duas semanas T(helper) são ativadas e começa expansão clonal
Fase efetora ocorre na segunda exposição T(helper) secreta mediadores que recrutam e ativam células inflamatórias resposta entre 48 e 72h – tempo para indução inflamatória
Tatuagem 
Brincos; fivela de cinto
“Não deixe que as pessoas te façam desistir daquilo que você mais quer na vida. Acredite. Lute. Conquiste. E acima de tudo, seja feliz”
Bons estudos!

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