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Modelo de PPRA

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE
RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
NR-09
R. P. CESAR ELETRO CONTROLE LTDA ELTECNICA
DOCUMENTO BASE
Período: Agosto de 2005 à Julho de 2006
PORTARIA 25/94 D.O.U. 30/12/94 / REPUBLICADA NO D.O.U. 15/02/95
LONDRINA – PR
1.0 RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA
	
Marcos A Souza
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg.M.t.e.PR 000763.3
tstspy@yahoo.co.uk 
	
Edson Lino de Meneses
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. M.t.e/MS 000031.0
edslino@ibest.com.br 
2.0 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
	RAZAO SOCIAL
	R. P. César Eletro Controle Ltda
	ENDEREÇO
	Rua Walter Pereira, 875
	TELEFONE DE CONTATO
	43-3348-4105
	C.N.P.J
	05.254.912/0001-03
	ATIVIDADE PRINCIPAL
	Fabricação de subestações., quadros de comando e outros aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica.
	C.N.A.E
	31.21-6
	GRAU DE RISCO CONF NR-4
	3 (três)
	CLASSIF. CONF. NR-5
	C-14
	NUMERO DE FUNCIONARIOS
	10 (dez)
	HORARIO DE TRABALHO
	8:00 às 18:00
	CONTATO NA EMPRESA
	
	VADIDADE DO PROGRAMA
	1 (um) anos após elaboração.
3.0 – RESPONSÁBILIDADES PELO PROGRAMA.
RESPONSÁVEIS:
IMPLEMENTAÇÃO: 	
Assinatura:____________________________________________________
4.0 - ESTRATÉGIA DE AÇÃO E EXECUÇÃO DO P.P.R.A. (DIAGRAMA)
	
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
P.P.R.A
	5.0 - APRESENTAÇÃO:
	A Portaria 3.214 de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais- PPRA, visando garantir a saúde e a integridade dos trabalhadores através da adoção de medidas de controle dos Riscos Ambientais.
 Para tanto , exige que, pelo menos anualmente seja revisto o referido Programa, com a finalidade de atualiza-lo diante da realidade existente, dos métodos e processos de trabalho praticados, das modificações introduzidas, novas instalações e assim, identificar riscos potenciais, propondo medidas de controle para o novo período, prioridades e metas a serem atendidas para obter eficácia na prevenção ou eliminação dos referidos riscos identificados. 
6.0 - OBJETIVO:
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA foi instituído pela Portaria n.º 25 de 29 de Dezembro de 1994, a qual altera a redação da Norma Regulamentadora n.º 9, instituindo a prazo de 180 dias para entrar em vigência.
Tem como objetivo principal a implantação de um programa que busca a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através do controle de todos os agentes ambientais, com monitoramento periódico, levando-se em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
7.0 - CONCEITO
O PPRA veio ao encontro das necessidades das empresas e dos profissionais da área de Higiene e Segurança do Trabalho ao estabelecer um programa permanente de controle dos riscos ambientais existentes nos diversos âmbitos de cada estabelecimento e constitui parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da prevenção e da proteção dos trabalhadores.
Através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, as empresas poderão estabelecer critérios de pré-seleção de quais riscos ou de quais medidas de controle serão mais adequadas e propícias para sua realidade.
Independente de sua principal finalidade de ação e abrangência, o PPRA deve ser adequado para cada tipo de empresa, ou até mesmo para cada tipo de estabelecimento, levando-se em conta as características básicas de cada área, setor, processo ou atividade.
O PPRA pode ser estruturado basicamente em quatro etapas principais, sendo elas:
Antecipação dos Riscos Ambientais e sua priorização;
Reconhecimento dos Riscos Ambientais e sua priorização;
Medidas de controle e sua implantação;
Monitoramento da Exposição aos Riscos;
a.1) A primeira etapa é aquela voltada à antecipação dos riscos ambientais, que requer um estudo detalhado dos processos operacionais existentes ou de ante projetos de implantação de um processo de atividade, observando-se os produtos ou recursos utilizados, matérias primas, aditivos, produtos intermediários, produtos finais, as condições de operação (temperatura, pressão, manutenção, etc.) e as medidas de controle já implantados, devendo ser reavaliada sua eficiência sempre que necessária.
a.2) Esta fase vem ao encontro do que chamamos de “Prevenção” ou mesmo antevisão dos possíveis riscos a serem detectados durante as análises preliminares de riscos de uma determinada atividade ou processo.
a.3) A Antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos potenciais e a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
b.1) A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, onde devem ser informados, no mínimo:
O risco identificado;
As fontes, causas existentes no ambiente de trabalho e eventuais trajetórias dos agentes até os expostos;
Atividade, tipo e tempo de exposição;
A existência de efeitos, queixas existentes, ou alteração da saúde relacionadas aos agentes;
A categoria do risco na qual se enquadra a situação, em função dos efeitos do processo operacional;
As medidas já existentes, suas propostas de alterações e as medidas de controle a serem implantadas;
O prazo de conclusão para alterações do processo, equipamentos, operação ou atividade.
8.0 - RESPONSABILIDADES
Do Empregador:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou instituição.
O PPRA deverá, sempre que necessário e pelo menos uma vez por ano ser efetuado análise global para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Dos Empregados:
Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA.
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.
Informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos a saúde dos trabalhadores.
9.0 - CAMPO DE APLICAÇÃO
O PPRA visa, em segundo plano, ou seja, após as avaliações e reconhecimento dos riscos, estabelecer parâmetros entre a saúde dos trabalhadores e a situação do ambiente de trabalho, para somar à necessidade de melhorias das condições laborais e, propriamente dita, a preservação da saúde dos trabalhadores. 
Sua elaboração foi realizada por um profissional técnico em segurança do trabalho, através da observação do Mapa de Riscos Ambiental, aprimorando a análise destes, e avaliando nexos causais estabelecidos entre dados relativos à saúde dos trabalhadores e as condições de seu ambiente de trabalho. 
Em resumo o PPRA, a metodologia de elaboração visa avaliar as condições de trabalho, em todos os setores da empresa, identificando os locais ou equipamentos considerados inadequados, de acordo com a Portaria 3214/78, do Cap. V da CLT, atendendo a Norma Regulamentadora NR-9.
Este trabalho exige, obrigatoriamente, avaliação in-loco nos locais de trabalho.
Os dados obtidos no PPRA deverão ser mantidos por um período de 20 anos.
10 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO
O presente trabalho foi elaborado tomando-secomo base o reconhecimento, avaliação e controle dos Riscos Ambientais, existentes nos diversos setores de trabalho desta empresa.
Para melhor entendimento do presente trabalho, esclarece-se que o objeto de estudo e avaliação são os chamados riscos ambientais, definidos nas categorias abaixo descritas:
Riscos Ambientais:
 	são os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Agentes Físicos:
	são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores como: ruído, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibrações, pressões anormais, infra-som e ultra-som.
Agentes Químicos:
	são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, dérmica ou por ingestão tais como poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases e vapores.
Agentes Biológicos:
	são os organismos patogênicos ( bactérias, vírus, fungos, bacilos, parasitas, protozoários ) capazes de causarem afecções à saúde, pelo contato direto ou indireto do agente causador com trabalhadores em condições favoráveis ao contágio.
Embora a NR 9 não os classifique como risco ambiental, é importante que demais fatores de risco, como agentes ergonômicos e de acidentes sejam controlados, neutralizados ou eliminados, visto que concorrem para o acidente de trabalho e o surgimento de doenças derivadas do trabalho. Assim, definem-se:
As avaliações foram realizadas, adotando-se as Normas Regulamentadoras (NR,s) de Portaria Ministerial 3.214 de 08/06/78.
As Medidas de controle foram desmembradas de forma unitária e estabelecido um programa de atividades para cada uma delas, os quais seguem dados.
11 - FORMAÇÃO DO P.P.R.A. AVALIAÇAO QUANTITATIVA/QUALITATIVA:
As avaliações qualitativas são empregadas para se obter resultados de como o processo de trabalho está interagindo com os demais, qual implicação ou efeito está gerando. Em muitos casos, a avaliação quantitativa foi colocada em segundo plano, já que bastando saber que certo risco está presente no local de trabalho, pode-se determinar qual a medida será adotada visando controlar ou eliminar as condições inseguras detectadas.
Entretanto algumas avaliações quantitativas, serão adotadas para se determinar qual medida é a mais adequada. A avaliação quantitativa seguirá as prioridades estabelecidas pela maior categoria de risco, ou pela maior disponibilidade de recursos disponíveis.
( 	Agente ambiental, Agente de risco ou Risco;
( 	Local efetivo em que o agente de risco está sendo analisado (setor, área de trabalho);
( 	Categoria de exposição (conforme anexo 2, no final da introdução);
( 	O número de funcionários a que ficam expostos pelos agentes de riscos, neste local;
( 	Registro do resultado final (se houver), da análise quantitativa (monitoramento ou medição conforme laudo/relatório específico);
( 	Comparativo a que deverá ser tomado, ou Limite de Tolerância (valores referenciais), constantes nas Normas Brasileiras e na ausência deste, os valores adotados pela América Conference Of. Governamental Industrial Higyenists – A.C.G.I.H.;
( 	Registro do monitoramento ambiental ou biológico, com o número de arquivo do laudo ambiental ou relatório dos exames toxicológicos ou outras informações complementares que poderá ser anexado ao P.P.R.A.
O laudo ambiental a ser apresentado deverá estar em forma de relatório técnico, contendo no mínimo: metodologia, dados obtidos, conclusões e recomendações.
12 - LIMITE DE TOLERÂNCIA (DEFINIÇÃO):
É a intensidade ou concentração máxima, relacionada com a natureza, o tempo de exposição ao agente, com o que não causará dano à saúde dos trabalhadores expostos a sua vida laboral.
13 - MONITORAMENTO:
Para cada tipo de exposição será determinado o método para caracterizar o limite que o trabalhador está exposto. Deve-se utilizar como metodologia inicial as Normas Regulamentadoras, em especial a NR-15 e NR-16.
Será realizado através de uma avaliação a cada ano, ou mais, de acordo com o agente ambiental, com a realidade da empresa, referenciando-se as prioridades já estabelecidas na A.P.R.H.O.
14 - MEDIDAS DE CONTROLE:
Todos os problemas detectados nas fases de antecipação e reconhecimento, e confirmados nas fases de avaliações, serão corrigidos ou controlados nesta fase. 
Para tal, deverá ser aplicado o método mais indicado, baseados em procedimentos de engenharia, respeitando-se as limitações do processo de recursos econômicos.
As medidas ou ações implementadas serão registradas no formulário – Planejamento de Ação, sendo programada pela empresa.
Dentro de prioridades devem estar pela ordem:
( 	Medidas que eliminam ou reduzem a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
( 	Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
( 	Medidas que reduzem os níveis ou concentração desses agentes no ambiente de trabalho;
15 - NÍVEL DE AÇÃO:
O Nível de Ação a ser tomado com relação ao levantamento ambiental realizado para este documento, será de acordo com o potencial do risco.
Este obedece a escala de categoria do risco, já estabelecida no A.P.R.H.O. Trata-se de valores abaixo do Limite de Tolerância, com o qual deve-se tomar medidas de controle para não admitir que estes níveis venham a atingir ou superar o Limite de Tolerância.
16 - ANTECIPAÇÃO/RECONHECIMENTO:
Foi realizado estudo dos processos operacionais existentes, matérias primas, observando-se os produtos ou recursos utilizados e as condições de operação, visando identificar os riscos potenciais.
Além da identificação dos riscos, estes foram também registrados e transcritos em formulário intitulado de Análise Preliminar de Risco para Higiene Ocupacional – APRHO, contendo:
( As descrições das funções;
( As fontes/causas existentes nos ambientes de trabalho e eventuais trajetórias dos agentes até os expostos;
Atividade, tipo e tempo de exposição;
( A existência de efeitos, queixas existentes, indicadores biológicos de exposição ou alterações de saúde existentes, relacionadas aos agentes;
( Categorias de risco na qual se enquadra a situação, em função das conseqüências do processo operacional, (Ver o anexo 1, no final da introdução);
( As medidas de controle já existentes e as medidas de controle a serem implantadas;
17 - PRIORIDADE DE ATUAÇÃO POR ANÁLISE DE RISCO:
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Prioridade (I): por ser de alto risco;
Prioridade (II): por ser de médio risco;
Prioridade (III): por ser de baixo risco.
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18 - PRIORIDADE DE ATUAÇÃO POR FACILIDADE DE EXECUÇÃO:
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Prioridade (I) por ser de fácil resolução/execução;
Prioridade (II): por ser de média resolução/execução;
Prioridade(III):; por ser de difícil resolução/execução�
. 
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19 - CATEGORIAS DE RISCO:
As definições para as categorias de risco devem ser acessadas através da potencialidade do risco em afetar a integridade física e mental do trabalhador. Desta forma nomeamos as categorias de Irrelevante, De Atenção, Crítica e Emergencial.
I -	Irrelevante
( Quando o controle do risco é de rotina e o agente não representa potencial de dano à saúde nas condições usuais industriais, descritas em literatura, ou pode representar apenas um aspecto de desconforto e não risco.
II -	De Atenção
	( Quando o agente identificado ainda não atingiu o Limite de Tolerância;
( Quando o agente representa um risco moderado a saúde do trabalhador, mas que não cause efeitos agudos;
( Quando não há queixa aparentemente não relacionadas com o agente.
III -	Crítica
( Quando o agente pode causar efeitos agudos e ou possui valores pouco acima que o Limite de Tolerância;
( Quando há a possibilidade de taxa de oxigênio ficar abaixo de 18%;
( Quando ainda não há caracterização oficialda absorção da substância através da pele ;
( Quando há reclamações específicas e ou indicadores biológicos e excedidos (vide PCMSO);
( Quando a exposição não se encontra sob controle técnico, e está acima da média ponderada diária. Obs.: Média ponderada diária, significa a avaliação de um agente que se encontra as vezes abaixo ou acima do Limite de Tolerância, mas que a média final não ultrapasse este.
IV - 	Emergencial
	( Quando há exposição a agentes carcinogênicos;
	( Nas situações aparentes de risco grave e iminente;
	( Quando há risco de deficiência de oxigênio;
( Quando as queixas são especificas e freqüentes, com indicadores biológicos de exposição excedidas.
20- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS.
	DEPARTAMENTO:
( X ) Administrativo
( ) Produção
	FASE:
(x ) Projeto 
( ) Operação
	ANALISE:
(X) Função
(X) Local Operacional
	DESCRIÇÃO DO POSTO DE TRABALHO:
Prédio em alvenaria, paredes em cores claras, piso revestido de material cerâmico o com pé direito de 3 metros, iluminação natural através de porta e janelas, artificial através de lâmpadas incandescentes e fluorescentes, ventilação natural através de portas, artificial inexistente.
	RISCOS ENCONTRADOS NO SETOR
	AGENTE
	TIPO DO AGENTE
	CAUSA FONTE
	EFEITOS
	Físico
	Ruído
	Computador, impressora e ruído externos.
	A exposição ao ruído, na intensidade entre o Nível de Ação ou Acima do Limite de Tolerância pode causar a perda parcial ou permanente da audição 
	Ergonômico
	Posturas Inadequadas, móveis inadequados.
	Layout deficiente, planejamento inadequado
	Dores lombares, fadiga, stress.
	DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES EXISTENTES NO SETOR
	ORDEM
	FUNÇÃO 
	N.º FUNC.
	DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
	
A
	Desenhistas, projetistas, administrador, gerente.
	
5
	Realizam os projetos a serem apresentados e executados na obra, administram e gerenciam os trabalhos de atendimento ao cliente.
	EXPOSIÇÃO
	AGENTE
	Concentração Intensidade
	Tempo de Exposição em horas
	Funções
Expostas
	Categ.
Risco
	Prioridades
	Monitora-mento
	
	
	
	
	
	Atuação
	Execução
	
	Ruído
	Inferior a 85 dBA
	08:00hs
	A
	I
	I
	I
	Anual
	MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA EXISTENTE:
	MEDIDAS PROPOSTAS DE PROTEÇÃO:
20- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS.
	SETOR:
( ) Administrativo
( X ) Produção
	FASE:
( ) Projeto 
(X) Operação
	ANALISE:
(X) Função
(X) Local Operacional
	DESCRIÇÃO DO POSTO DE TRABALHO: Execução de trabalho em locais abertos ou em interiores de áreas industriais, variando de obra para obra.
	RISCOS ENCONTRADOS NO SETOR
	AGENTE
	TIPO DO AGENTE
	CAUSA FONTE
	EFEITOS
	Físico
	Ruído
	Maquinas, processo de produção
	Perda auditiva, doenças do estômago, elevação da pressão arterial, fadiga, stress.
	Físico
	Choque Elétrico
	Circuitos Elétricos energisados 
	Morte, queimaduras, contrações musculares, perda de consciência, quedas em trabalho em altura. 
	DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES EXISTENTES NO SETOR
	ORDEM
	FUNÇÃO
	N.º FUNC.
	DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
	A
	Eletricista 
	5
	Realiza operação de montagem e manutenção de circuitos equipamentos e componentes elétricos de baixa e alta tensão em plantas industriais
	EXPOSIÇÃO
	AGENTE
	Concentração Intensidade
	Tempo de Exposição em horas
	Funções
Expostas
	Categ.
Risco
	Prioridades
	Monitora-mento
	
	
	
	
	
	Atuação
	Execução
	
	Ruído
	Inferior a 85 db(A)
	08:00hs
	A
	I
	I
	I
	Anual
	MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA EXISTENTE:
	MEDIDAS PROPOSTAS DE PROTEÇÃO:
	
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
�
21- PLANEJAMENTO ANUAL 2004/2005
Serão feitas avaliações ambientais sempre que as mediadas de controle sejam postas em prática.
As medidas de controle obedecerão ao Cronograma de atividades.
Serão feitas avaliações globais quando as atuais completarem 1 (um) ano após a sua implantação.
22– REGISTRO DE DADOS
	Deverá ser mantido pela a empresa um arquivo com o registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA, mantidos por um período mínimo de 20 anos.
	O registro de dados deve estar disponível aos trabalhadores interessados , seus representantes e às autoridades competentes.
	Os trabalhadores interessados poderão apresentar sugestões e terão o direito de receber informações e orientações a fim de assegurar sua proteção dos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.
O empregador deve informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos ambientais e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos disponibilizados pela empresa.
O presente trabalho é um processo dinâmico e contínuo. A cada nova situação ou fatos serão anexados documentos e numerados na seqüência de acordo com a data de entrada.
23 - DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Todos os funcionários que estavam submetidos aos agentes ambientais serão informados, através de palestra e treinamentos, de como se proteger de tais agentes e quais os cuidados a serem adotados no seu dia a dia de trabalho. O PPRA ficará disponível nos escritórios da sede central da empresa para a consulta de qualquer interessado.
24 - RECOMENDAÇÕES GERAIS 
Fornecer gratuitamente e repor periodicamente os Equipamentos de Proteção Individual abaixo mencionados, que possuam Certificado de Aprovação (C.A.), aos funcionários da Empresa, e tornar obrigatório o seu uso:
A empresa deverá completar a planilha do Cronograma de Ações, realizando o planejamento e anotando a realização de ações preventivas, como forma de registro deste programa. Salientamos que o programa é contínuo e todas as informações deverão ser mantidas e arquivadas, à disposição das autoridades pôr um período de 20 anos.	
Atender as Normas de Segurança vigentes no Brasil, dando atenção da NR-10, em anexo.
�
	25- CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
	
Responsáveis: Assinaturas:
	N.º
	ATIVIDADES
	
RESPONSÁVEL
	
QUANDO
	
	
	
	Mês
	AGO2005
	SET
2005
	OUT
2005
	NOV
2005
	DEZ
2005
	JAN
2006
	FEV
2006
	MAR
2006
	ABR
2006
	MAI
2006
	JUN
2006
	JUL
2006
	01
	Elaboração do PPRA
	
	PL
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	X 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	02
	Elaborar Perfil Profissiografico Previdenciário dos funcionários de acordo com a IN 078/002 do INSS; na demissão.
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	03
	Elaborar o LTCAT Laudo Técnico das condições Ambientais de Trabalho
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	04
	Registrar as entregas de EPI,s em fichas individuais para cada funcionário (Anexo II);
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	05
	Treinar os colaboradores quanto ao uso correto, higienização e guarda dos EPI,s;
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	06
	Anexar a este programa o comprovante do C.A. dos E.P.I.,s fornecidos pela empresa;
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	07
	Treinar os Funcionários em riscos Ocupacionais através da apresentação do PPRA;
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	08
	Introduzir o treinamento operacional e de segurança a nível admissional, a todos os funcionários recém-admitidos e registra-los;
	
	PLRL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	09
	
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
LEGENDA: PL– Planejamento RL– Realização
	25- CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
	
Responsáveis: Assinaturas:
	N.º
	ATIVIDADES
	
	
QUANDO
	
	
	
	Mês
	AGO
2005
	SET
2005
	OUT
2005
	NOV
2005
	DEZ
2005
	JAN
2006
	FEV
2006
	MAR
2006
	ABR
2006
	MAI
2006
	JUN2006
	JUL
2006
	10
	
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	11
	
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	12
	
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	13
	
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	14
	
	
	PL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
LEGENDA: PL– Planejamento RL– Realização
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26- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
CLT - Consolidação das Leis do Trabalho
Lei n º 6.514, de 22 de dezembro de 1.977
Normas Regulamentadoras, aprovadas pela Portaria n.º 3.214, jun/78.
Norma Brasileira NB-57, da ABNT.
	27-TERMO DE ENCERRAMENTO
Este documento é composto de páginas, todas rubricadas e assinadas pelo profissional responsável pela sua elaboração, sendo anexadas a estes mais 04 anexos que contribuirá para implementação do Programa.
 
 Londrina-Pr, 01 de Agosto de 2005
___________________________________
ANEXO I
	IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS
	
CRONOGRAMA DE PRIORIDADES
	
	
	 ORDEM DE PRIORIDADE
	MEDIDAS PREVENTIVAS
	
	P.P.R.A.
	
	SETOR
	MÍNIMA
	MÉDIA
	MÁXIMA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
	Capacitação Técnica:
 
	Rubrica :
ANEXO II
	FICHA DE CONTROLE DE EPIS
	Empresa:
	Colaborador:
	Registro:
	Setor:
	Função:
	
Declaro ter recebido gratuitamente da empresa acima citada, os Equipamentos de Proteção Individual ( EPIs ) que estão relacionados e rubricados abaixo e, comprometo-me a usá-los apenas para a finalidade as quais se destinam, durante minha jornada de trabalho e a zelar pela guarda e conservação dos mesmos. Tal como autorizo a empresa a descontar de meus vencimentos o valor correspondente ao EPI que foi entregue, em caso de perda ou extravio, conforme preceitua o artigo 462, parágrafo 1º, da CLT. ;
Declaro ter recebido treinamento quanto ao uso correto de EPIs e ser conhecedor dos malefícios que posso acometer no ambiente de trabalho, pela falta de uso dos mesmos ;
Reconheço que a recusa do uso dos EPIs sem justificativa, caracteriza falta grave que enseja em insubordinação sendo esta passível de punição e demissão pôr justa causa, conforme preceitua o artigo n.º 158, parágrafo único, alínea “b” da CLT.
 __________________________________
 Rubrica do Colaborador
	DATA
	QUANTIA
	TIPO DE EPI
	RUBRICA
	DEVOLVIDO EM
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
ANEXO III
	FICHA DE REGISTRO DE TREINAMENTOS
	Empresa:
	Treinamento de:
	Data:
	Horário:
	Duração:
	
ASSUNTOS ABORDADOS:
 
	REGISTRO
	COLABORADOR
	SETOR
	FUNÇÃO
	RUBRICA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
ANEXO IV
	FICHA DE CONTROLE DE INSPEÇÃO DE EXTINTORES
	MARCA:
	TIPO:
	EXTINTOR N.º
	ATIVO FIXO:
	LOCAL:
	ABNT N.º
	HISTÓRICO
	
CÓDIGOS E REPAROS
	DATA
	RECEBIDO
	INSPECIO-NADO
	REPARADO
	INSTRUÇÃO
	INCÊNDIO
	
	
	
	
	
	
	
	Substituição do Gatilho
Substituição de difusor
Mangote
Válvula de Segurança
Válvula completa
Válvula Cilindro Adicional
Pintura
Manômetro
Teste Hidrostático
Recarregado
Usado em Incêndio
Usado em Instrução
Diversos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
IDENTIFICAR OS RISCOS
REALIZANDO INSPEÇÃO NOS LOCAIS DE TRABALHO E CONSULTANDO LITERATURA
DETERMINAR E LOCALIZAR POSSÍVEIS FONTES GERADORAS
RECONHECER RISCOS
AVALIAR RISCOS
ATRAVÉS DE LEVANTAMEN-TO DE DADOS NOS LOCAIS DE TRABALHO E RECEBEN-DO INFORMAÇÕES DO TRA-BALHADOR E DO SERVIÇO MÉDICO
DETRMINAR O NÚMERO POS-SÍVEL DE TRABALHADORES EXPOSTOS
REALIZANDO LEVANTAMEN-TO DE FUNÇÕES, CARACTE-RIZAÇÃO DE ATIVIDADES E TIPO DE EXPOSIÇÃO POR TRABALHADOR
ESTABELECER PRIORIDADES E METAS
ATRAVÉS DE ANÁLISE DE DADOS LEVANTADOS NO ÍTEM 1 - RECONHECIMENTO
DIMENSIONAR A EXPOSIÇÃO
REALIZANDO AVALIAÇÃO INDI-VIDUAL COMPARANDO COM CRITÉRIOS DE RISCOS E AVALI-AÇÃO AMBIENTAL, SE NECES-SÁRIOS
REGISTRAR E DIVULGAR DADOS DO PROGRAMA
APRESENTAR DOCUMENTO BASE PARA A DIRETORIA
DIVULGANDO RELATÓRIOS
CONTROLAR RISCOS
P.C.M.S.O. - (NR-7)
ANALIZANDO DADOS NO CONTROLE MÉDICO
TREINAMENTO
REALIZANDO CURSOS, PALES-TRAS E INTEGRAÇÃO PARA FUNCIONÁRIOS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
REALIZANDO ESTUDOS, DESEN-VOLVENDO E IMPLANTANDO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLE-TIVA
E.P.I.
SELECIONANDO E IDENTIFICAN-DO OS EPI’s ADEQUADOS AOS RISCOS QUE OS TRABALHADO-RES ESTÃO EXPOSTOS
ANÁLISE DE RISCOS
IMPLANTANDO ATIVIDADES E PROCESSOS
IMPLANTAR PROGRAMA DE MONITORAMENTO
FAZENDO MONITORAMENTO EM TODA EMPRESA
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