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1- O prazo de caducidade do decreto expropriatório nas desapropriações por utilidade pública, contado da data de sua expedição, é de:
a) 120 dias
b)180 dias
c)2 anos
d)5 anos
e)10 anos
2- Na esfera federal, entidade da administração indireta não pode ser sujeito ativo de desapropriação, por se tratar de prerrogativa atribuída com exclusividade ao ente federativo.
Certo ( ) Errado ( )
3- A Secretaria Municipal de Cultura pretende instalar, em terreno de propriedade municipal, um cinema ao ar livre, como instalação permanente dedicada a incentivar a cultura cinematográfica no Município. Como tela de projeção, será utilizada a parede lateral, sem janelas, de um edifício particular lindeiro ao terreno público. Analisando a questão, o Procurador responsável pela consultoria jurídica da Secretaria alerta sobre a possibilidade de que o proprietário privado queira dar outra utilização à fachada cega − por exemplo, locando-a para anúncios publicitários − sendo conveniente utilizar-se de instrumento jurídico que garanta o funcionamento permanente do cinema. Diante da situação, é recomendável que o Município se utilize do seguinte instituto:
a)requisição administrativa.
b)ocupação temporária.
c)permissão de uso.
d)servidão administrativa.
e)desapropriação.
4- Parte da propriedade rural, localizada no município de Itambé do Sul, pertencente a Alberto e sua mulher Rosângela, foi objeto de intervenção do Estado por intermédio da União. O respectivo ato administrativo estabeleceu restrições e condicionamentos ao uso daquele bem imóvel, devendo o Poder Público indenizar, caso ocorram, os respectivos danos. Nesse caso, as características da situação jurídica acima correspondem à:
a) requisição administrativa, abrangendo apenas imóveis, não é auto-executória e preserva a propriedade com os seus donos.
b) servidão administrativa como direito real público, tem caráter de definitividade e não retira a propriedade de seus donos.
c) ocupação temporária como utilização provisória de bem imóvel, remunerada ou gratuita, retirando a propriedade de seus donos.
d) limitação administrativa, impondo apenas a obrigação de não fazer, correspondendo ao ato unilateral, retirando a propriedade de seus donos enquanto perdurar o ato.
e) desapropriação para proteger o patrimônio público, provisória ou definitiva, esta última retirando o bem de seus proprietários.
5- O ato de a União desapropriar, mediante prévia e justa indenização, para fins de reforma agrária, imóvel rural que não esteja cumprindo a sua função social configura desapropriação por utilidade pública.
Certo ( ) Errado ( )
6- O tombamento pode ocorrer no âmbito federal, estadual ou municipal, sendo um de seus principais efeitos a impossibilidade de modificação do bem. Ele pode, ainda, acarretar restrições quanto à destinação e à alienabilidade do bem.
Certo ( ) Errado ( )
7- Os patrimônios tombados de estado da Federação ou de pessoa jurídica de direito privado tornar-se-ão inalienáveis.
 Certo ( ) Errado ( )
8- Como regra, o tombamento pela administração pública não confere ao proprietário direito a qualquer indenização.
Certo ( ) Errado ( )
9- O proprietário deve tolerar a ação administrativa e, para tanto, permite o ingresso, em seus domínios, de agentes para fins de vigilância sanitária. A hipótese acima apresenta um exemplo de:
  a) servidão administrativa.
  b) tombamento.
  c) limitação administrativa. 
  d) ocupação temporária. 
  e) intervenção cautelar. 
10- O tombamento é uma forma de intervenção na propriedade pela qual o Poder Público procura proteger o patrimônio cultural brasileiro. Em relação aos efeitos do tombamento, é possível afirmar que:
 a) o tombamento não impede o proprietário de gravar o bem livremente através de penhor, anticrese ou hipoteca
 b) é vedado ao proprietário reparar, pintar ou restaurar o bem tombado
 c) não há restrições para a vizinhança do prédio tombado
 d) importa supressão da propriedade privada, devendo ser levado a registro no Ofício de Registro de Imóveis respectivo
11- O proprietário de um imóvel vizinho a edifício tombado em razão de seu valor histórico pretende construir mais um pavimento, o que, contudo, impedirá a visibilidade do bem tombado. De acordo com a legislação federal que rege a matéria, esse proprietário:
 a) não poderá realizar a obra, sem prévia autorização do Serviço do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional, sob pena de ser mandada remover a obra, sem prejuízo de eventual imposição de multa.
 b) não possui qualquer impedimento para edificar, salvo se instituída servidão administrativa sobre seu imóvel.
 c) somente estará impedido de realizar a obra na hipótese de seu imóvel também ser tombado.
 d) terá direito a indenização por desapropriação indireta, na hipótese de ser impedido de realizar a obra pretendida.
 e) somente estará impedido de realizar a obra se o seu imóvel for declarado acessório no processo de tombamento do imóvel vizinho, de acordo com os limites de tal declaração.
- compreende as áreas a montante e no entorno das instalações de captação de água bruta para tratamento e distribuição ao consumo humano, bem como a continuidade dos cursos hídricos. Zona de Segurança Hídrica
- são áreas com restrições de altura das edificações face aos problemas de interferência no sistema de comunicações. Zonas de Influência de Torres de Comunicação
- As Zonas de Reserva de Corredores de Tráfego – ZRCT são zonas destinadas a aberturas de novas vias e interligações entre os corredores de tráfegos existentes ou planejados e/ou seus prolongamentos
- As Zonas Corredores de Tráfego – ZCTR são zonas lineares, tendo por eixo as Vias Estruturais, Principais e Coletoras.
- A Zona de Alto Impacto é aquela destinada às atividades e empreendimentos da subcategoria Alto Impacto Segregável
- As Zonas Especiais de Regularização Específica – ZERE são áreas ocupadas por população de renda média ou superior, e que se caracterizam por terem parcelamentos irregulares perante o Município de Cuiabá ou o Cartório de Registro de Imóveis.
- As Zonas Especiais de Interesse Social são áreas urbanas que, por se caracterizarem como local de moradia de população de baixa renda, com caráter precário de ocupação, e ou por necessidade de implantação de empreendimentos habitacionais de interesse social e para o mercado popular, são objetos de atenção especial da municipalidade.
- Nas Zonas de Interesse Histórico não será permitido o licenciamento de atividades e empreendimentos da categoria Alto Impacto.
- As Zonas de Interesse Ambiental são aquelas que têm por objetivo a recuperação, a preservação ou conservação ambiental, destinadas a ocupação de baixa a muito baixa densidade e, preferencialmente, ao lazer e uso público.
- As Zonas Centrais são zonas de configuração nuclear, caracterizadas pela sua função polarizadora de Atividades e Empreendimentos diversificados, distinguindose em dois tipos básicos: I – Zona da Área Central – ZAC: formada por parte do centro da cidade e é caracterizada pelo alto grau de concentração e complexidade das funções urbanas; II – Zonas dos Centros Regionais ou Subcentros – ZCR: formada por desdobramentos funcionais da área central, localizados em pontos especiais do espaço urbano
- A Zona Predominantemente Residencial é a zona destinada predominantemente ao uso residencial unifamiliar.
- A Zona de Expansão Urbana é a zona com áreas não parceladas para fins urbanos, no interior da Macrozona Urbana, destinada à ampliação da ocupação urbana.
- A Zona Urbana de Uso Múltiplo é aquela recomendada à integração dos vários usos e atividades, desde que compatíveis com a vizinhança.
- Art. 2º Fica criada a Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá - RMVRC, que constitui nova unidade de organização regional do Estado de Mato Grosso, composta pelos seguintes municípios: Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento,Santo Antônio de Leverger, Acorizal e Chapada dos Guimarães.
Art. 27. Constituem diretrizes específicas de desenvolvimento estratégico na área da Pessoa com Deficiência: I – apoiar, estimular e estabelecer mecanismos e programas que favoreçam o pleno desenvolvimento das potencialidades das pessoas com deficiência, em todas as iniciativas governamentais e privadas; II – formular e implantar a Políticas Sociais para as pessoas com deficiência, contemplando: a) inclusão social e produtiva; b) garantir a acessibilidade e mobilidade urbana; c) educação especial; d) fortalecimento das relações intrafamiliares e comunitárias.
Art 36. Não são passíveis de urbanização e regularização fundiária as favelas ou assentamentos assemelhados, localizados em áreas de uso público, nos seguintes casos: I – localizados sobre rede principal de água ou esgotos ou sob redes de alta tensão; II – localizados em área que apresente risco à segurança de seus ocupantes, constatado através de laudo técnico de órgão competente; III – localizados em área destinada à realização de obras de interesse coletivo, sobretudo nas áreas verdes e praças e de equipamentos comunitários ou de uso institucional; IV – localizados em área de preservação permanente, ou em outras áreas de interesse ambiental;
Art. 46. O Sistema Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Estratégico deverá orientar-se pelos seguintes princípios: I – democracia e transparência na sua elaboração e no acesso às informações disponíveis; II – eficiência e eficácia na utilização dos recursos financeiros, técnicos e humanos disponíveis; III – complementaridade e integração de políticas, planos e programas setoriais; IV – viabilidade técnica e econômica das proposi- ções, avaliada a partir do interesse social da solução e dos benefícios públicos; V – respeito e adequação às realidades local e regional e consonância com os planos e programas estaduais e federais existentes.
Art. 58. Em caso de descumprimento das condições e dos prazos para parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, nos termos desta Lei e de lei específica, o Município procederá aplicação do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) progressivo no tempo, mediante a majoração da alíquota pelo prazo de cinco anos consecutivos, observado
Art. 59. Decorridos cinco anos da cobrança do IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a sua obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do imó- vel, com pagamento em títulos da dívida pública.

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