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MÉTODO DEDUTIVO E SEUS EXPOENTES

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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI - UFJVM
Bacharelado em Ciência e Tecnologia – BCT-TO
MÉTODO DEDUTIVO E SEUS EXPOENTES
Gabriel Ferreira Stelmo
Karinna Esther de Almeida Cruz
Tamires Chaves Saldanha
Daniel Luiz de Oliveira Monteiro
Matheus Mota Moreira
Thainá Moreira Chaves
Guilherme Ruas Fonceca
Teófilo Otoni - MG
2017
MÉTODO DEDUTIVO E SEUS EXPOENTES
Gabriel Ferreira Stelmo
Karinna Esther de Almeida Cruz
Tamires Chaves Saldanha
Daniel Luiz de Oliveira Monteiro
Matheus Mota Moreira
Thainá Moreira Chaves
Guilherme Ruas Fonceca
Relatório de pesquisa apresentado A disciplina Estatística Experimental do curso Fundamentos e Técnicas de Trabalho Intelectual, Cientifico e Tecnológico, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM.
Prof.(a) Dr.(a) Wellington Costa de Oliveira
		Período: 22/02/2017 a 22/04/2017
 
Teófilo Otoni - MG
2017
SUMÁRIO
 Pág.
	RESUMO...................................................................................................................
	1
	INTRODUÇÃO......................................................................................................
	2
	OBJETIVOS (e/ou Hipóteses)...............................................................................
	3
	MATERIAL E MÉTODOS.......................................................................................
	4
	RESULTADOS E DISCUSSÃO..................................................................................
	5
	CONCLUSÕES......................................................................................................
	6
	DIFICULDADES ENCONTRADAS...........................................................................
	7
	SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS.............................................................
	8
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................
	9
	ANEXOS.............................................................................................................
	10
	APÊNDICES.........................................................................................................
	11
�
INTRODUÇÃO
O método dedutivo - também conhecido como lógica de termos - foi desenvolvida por Aristóteles, tendo como pressuposto que apenas a razão pode conduzir ao conhecimento verdadeiro. Ele parte de princípios tidos como verdadeiros e inquestionáveis, para que o pesquisador estabelecer relações com uma proposição particular e, a partir do raciocínio lógico, chegar à verdade daquilo que propõe. O método dedutivo possui várias aplicações na Matemática, Física dentre outras áreas. O método dedutivo parte das leis universais, usadas para explicar ocorrências de fenômenos particulares.
OBJETIVO
Note-se que o método dedutivo possibilita ao pesquisador caminhar do conhecido para o desconhecido com uma margem pequena de erro. Todavia, esse método é bastante limitado, uma vez que a conclusão a que se chegou não pode ultrapassar as premissas (MEZZAROBA; MONTEIRO, 2003, p. 65).
O método dedutivo e tem uma função fundamental na integração de informações e realização de conclusões, por que as pessoas são constantemente apresentadas a diversas informações, advindas de fontes diferentes e necessitam de um método para unir as informações, junta-las com informações já obtidas anteriormente e realizar inferências que vão além das informações já obtidas, os resultados.
Os princípios nos quais se baseia o método dedutivo podem ser enunciados como leis, sendo consideradas verdades universais. Citando a Teoria da Gravidade, a qual estabelece que “matéria atrai matéria na razão proporcional às massas e ao quadrado da distância”. Entretanto nas Ciências Sociais, é bem mais restrito, devido à dificuldade de obter argumentos, cuja veracidade não pode ser provada. 
DISCUSSÃO
Uma das maneiras para se comprovar esse método é fazer uma generalização verdadeira. Depois insere uma afirmação, comparando ambas e chega a uma premissa particular, que será sua conclusão. Exemplo: Todo metal conduz eletricidade (Geral). O cobre e um metal (Afirmação secundaria). Logo, o cobre conduz eletricidade (Conclusão). 
Essa forma de raciocínio é chamada silogismo, construção lógica que a partir de duas premissas retira uma terceira logicamente decorrente das duas primeiras, denominada de conclusão. 
CONTRAPONTO AO MÉTODO DEDUTIVO
Existem teóricos que são contrários a existência de uma lógica mental - método dedutivo - fundamentam seus argumentos no fato que a maioria das pessoas não conseguem resolver problemas lógicos. Foi desenvolvido um experimento por Wason (Wason, 1966; Wason & Johnson-Laird, 1972) tem sido estudada. Nesse experimento apresenta-se a pessoa quatro cartas. Cada carta possui um número par ou ímpar, e em seu verso uma letra, vogal ou consoante. O objetivo e identificar as cartas que (e apenas as que) precisam ser viradas para determinar a veracidade da seguinte hipótese. "Se existir um número ímpar em um lado de um cartão, então haverá uma vogal do outro lado". As cartas apresentadas no experimento são as 1, 2, respectivamente A, B. A pessoa pode apenas virar as cartas que permitam, de forma conclusiva, definir que a hipótese e verdadeira com esse conjunto de cartas. 
Esta tarefa, na forma abstrata, é um problema de difícil resolução: só 4% de estudantes universitários selecionam a resposta correta (Wason e Johson-Laird, 1972). A maioria dos estudantes escolhe virar só a carta 1. Provavelmente eles escolhem a carta "1" porque, encontrando uma letra "A" do outro lado, confirmaria a hipótese e escolhem a carta "A" com a ideia de que encontrar o número "1" do outro lado também iria confirmar a hipótese. Neste sentido, estes sujeitos escolhem somente as cartas capazes de verificar a regra. A resposta correta, entretanto, é virar só as cartas "1" e "B", as únicas cartas capazes de demonstrar a regra como falsa. Pois, diante da hipótese: "Se uma carta possui um número ímpar de um lado, então do outro lado tem uma vogal", uma carta com um número ímpar e uma vogal é, obviamente, consistente com a hipótese. Por outro lado, uma carta com um número par é consistente com a hipótese independentemente de ter uma vogal ou uma consoante do outro lado, pois a hipótese não faz nenhuma previsão para esta eventualidade. Assim, só uma carta com um número ímpar e uma consoante não é consistente com a hipótese. Consequentemente, é preciso virar a carta com o número ímpar ("p") para ver se tem uma consoante do outro lado e, ao mesmo tempo, virar a carta com a consoante ("não q") para verificar se tem um número ímpar do outro lado.
CONCLUSÕES
Em conjunto, os experimentos citados anteriormente demonstram que a maioria das pessoas é incapaz de resolver corretamente versões abstratas de problemas lógicos e treiná-las na resolução correta dos problemas praticamente não afeta seu desempenho, mas versões desses problemas com conteúdo realístico, bem como versões abstratas que apresentam regra pragmática, são resolvidas corretamente pela maioria das pessoas. Parece, assim, que o que viabiliza o raciocínio lógico correto é a presença do conteúdo realístico e/ou da regra pragmática. Entretanto, faz-se necessário retornar às evidências empíricas anteriormente apresentadas e analisá-las mais detalhadamente antes de se aceitar essa afirmação.
DIFICULDADES ENCONTRADAS
Expressar as dificuldades encontradas em cada etapa da condução do experimento.
SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
Segundo a ABNT (NBR 10719) as citações bibliográficas textuais servem para dar maior clareza e autoridade ao texto, relacionando as idéias expostas com idéias defendidas em outros trabalhos, por outros autores. É indispensávelque seja indicada a fonte de onde foi extraída a citação, por meio da utilização de um sistema de chamada (numérico ou alfabético).
Todas as fontes de informação (livro, artigos, dissertações, tese, “home-page”, CD-ROM, etc) utilizadas na elaboração do relatório devem ser arroladas alfabeticamente em uma lista. 
ANEXOS
Todos os documentos  não elaborados pelo autor, mas que  servem de fundamentação, comprovação e ilustração, podem ser anexados. O anexo quando utilizado, deve estar citado no texto do relatório, entre parêntesis.
APÊNDICES
	Todos os documentos elaborados pelo autor e que servem para complementar as informações fornecidas no corpo do trabalho  podem ser colocados em apêndices (fotos, tabelas, quadros para coleta de dados, rotinas utilizadas para análise dos dados).

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