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CLAUDIA RIBEIRO TINEM
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC: REQUISITOS PARA SUA CONCESSÃO
Petrolina-PE
2015.5/6
CLAUDIA RIBEIRO TINEM
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC: REQUISITOS PARA SUA CONCESSÃO
Trabalho apresentado às disciplinas: Serviço Social na Área de Saúde, Previdência Social e Assistência Social, Serviço Social e Processo de Trabalho, Direito e Legislação, Seminários da Prática V, Estágio em Serviço S. da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
Prof. Maria Lucimar Pereira, Amanda Boza, Vanessa Vilela Berbel e Valquiria Caprioli 
Petrolina-PE
2015.5/6
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................4 
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................5
2.1.1 Definições legais do benefício assistencial ........................................................5
2.1.2 Descrição do beneficio e os critérios exigidos ....................................................6
2.1.3 Local e os procedimentos requerer o benefício ...............................................7
2.1.4 Revisão do Benefício de Prestação Continuada ................................................8
2.1.5 Informações sobre o processo de revisão ..........................................................9
2.1.6 Instituto Nacional do Seguro Social e o benefício assistencial ........................10
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................11
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................12
1 INTRODUÇÃO 
Esse trabalho vem apresentando questões referentes ao BPC,dúvidas frequentes ao dia-a-dia de usuários e beneficiados, Por qual mérito a pessoa vem a ter direito a esse benefício, como surgiu,qual o motivo pela perda desse benfeitoria. Apresenta também um benefício garantido no âmbito da proteção social nãocontributiva da Seguridade Social e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei n° 8.742, de 7/12/1993 e pelas Leis n° 12.435, de 06/07/2011 e n° 12.470, de 31/08/2011 , que alteraam dispositivos da LOAS ; e pelos Decretos n° 6.214/2007 e 6.564/2008. É um benefício da Política de Assistência Social, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS e operacionalizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS. Várias pessoas não tem conhecimento de como adquirir,aonde recorrer, para poder pleitear esse direito,quais as documentações necessárias,são muitos os desafios de quem necessita recebe-lô. Através de pesquisar por vários meios de sites específicos que pude perceber essas limitações que muitos usuários enfrentam. Após eles usufruírem desse benefício, vem juntamente alguns deveres que eles devem cumpri-los após o recebimento desse benefício. A legislação que compõem o benefício assistencial é formada pelo artigo 203 da Constituição Federal de 1988 que contempla a obrigatoriedade governamental de prestar Assistência Social às pessoas que necessitarem. Pela LOAS – Lei Orgânica de Assistência Social, lei nº. 8.742 de 1993, que complementa o artigo constitucional, definem e direcionam os objetivos das ações governamentais. Pelo Decreto nº. 1.744 de 1995 que regulamenta e define o benefício de prestação continuada, seu órgão mantenedor sendo o INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social e quem são os beneficiários, as normas de habilitação e concessão que deverão ser utilizadas pelo INSS. Pela Instrução Normativa nº. 11 de 20 de setembro de 2006, subseção IX que orienta os servidores do INSS em questões relativas às especificidades do benefício e ainda pelo Estatuto do Idoso, representado pela Lei nº. 10.741 de 2003, que provocou alterações numa das espécies do benefício assistencial. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1.1 Definições legais do benefício assistencial
O artigo 203 da constituinte de 88 em seu texto prevê que o poder público é responsável por prestar assistência social à pessoas pobres, que não tem condições de prover seu próprio sustento. Ele também define a forma como o Governo deverá auxiliar essas pessoas, mas exige uma lei complementar para definir as obrigatoriedades de cada setor.  A Assistência Social será prestada a quem dela necessitar, independente de contribuição àseguridade social e tem por objetivos:
I – a proteção á família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II – o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III – a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;
V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoas portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, ART. 203, INCISOS I A V).
A partir desse precedente dado pela Constituição federal, uma lei complementar para estabelecer as normas gerais foi criada pelo poder legislativo com a finalidade de direcionar melhor aquilo que a Constituição já havia garantido, a Lei Orgânica de Assistência Social. De acordo com a lei nº.8.742 de 1993, Capitulo I, Artigo 1º: A Assistência Social, direito do cidadão e dever do estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que prove os mínimos sociais, realizada através de um conjunto de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.  Para deixar claro que a ação governamental seria concretizada através de auxílio financeiro, foi feita a descrição do benefício, sua nomenclatura e a quem ele deveria ser destinado. E ainda definidos outros critérios e especificações para que se tornassem mais claros seus objetivos e seu público alvo, prevendo as necessidades que oórgão administrador e mantenedor deste benefício teria. O benefício de prestação continuada é a garantia de 1 ( um) salário mínimo mensal à pessoas portadora de deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais e que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família.
§1º - Para os efeitos do disposto no caput, entende-se como família o conjunto de pessoas elencadas no artigo 16 da lei nº. 8.213 de 24 de julho de 1991, desde que vivam sob o mesmo teto (redação dada pela Lei nº. 9.720, de 30 de novembro de 1998).
§2º Para efeito de concessão deste benefício, a pessoa portadora de deficiência é aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho.
§3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa portadora de deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capta será inferior a ¼ ( um quarto) do salário mínimo.
§4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo de assistência médica. 
( LEI Nº. 8.742 DE 1993, CAPITULO IV, SEÇÃO I, ARTIGO 20).Depois de definidos os objetivos do auxílio governamental, seria necessário que o poder executivo designasse um órgão com uma estrutura já estabelecida e que fosse capaz de oferecer o benefício ao seu público alvo.
2.1.2 Descrição do beneficio e os critérios exigidos
É um benefício de 01 (um) salário mínimo mensal pago às pessoas idosas com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, conforme o estabelecido no Art. 34 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 - o Estatuto do Idoso, e às pessoas portadoras de deficiência incapacitadas para a vida independente e para o trabalho.
Está previsto no artigo 2º, inciso IV, da Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS (Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993) e regulamentado pelo Decreto nº 1.744,de 08 de dezembro de 1995 e pela Lei nº 9.720, de 20 de novembro de 1998 e está em vigor desde 1º de janeiro de 1996. Compete ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), asua operacionalização. No entanto, o idoso deve comprovar que:
- possui 65 (sessenta e cinco) anos ou mais;
- o total de sua renda mensal e dos membros de sua família, dividido pelos integrantes, seja menor que 1/4 (um quarto) do salário mínimo vigente.
A pessoa portadora de deficiência deve comprovar que:
- é portadora de deficiência e está incapacitada para o trabalho e para a vida independente;
- o total de sua renda mensal e dos membros de sua família, dividido pelos integrantes, seja menor que 1/4 (um quarto) do salário mínimo vigente
2.1.3 Local e os procedimentos requerer o benefício
Os interessados deverão procurar os Postos de Benefício do INSS ou os órgãos credenciados por ele. A comprovação da renda familiar mensal per capita será feita mediante a apresentação de um dos seguintes documentos por parte de todos os membros da família do requerente que exerçam atividades remuneradas:
- Carteira de Trabalho e Previdência Social com anotações atualizadas;
- Contracheque de pagamento ou documento expedido pelo empregador;
- Carnê de contribuição para o Instituto Nacional de Seguro Social - INSS;
- Extrato de pagamento de benefício ou declaração fornecida pelo INSS ou outro regime de previdência social público ou privado.
Nesse sentido, quando não existirem documentos oficiais de comprovação de renda, o requerente deverá fornecer uma declaração assinada por ele mesmo.
Para o cálculo da renda familiar per capita é considerado o conjunto de pessoas compostos pelo requerente, o cônjuge, o companheiro (a), os pais e na ausência de um deles, a madrasta ou padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. O benefício assistencial pode ser pago a mais de um membro da família desde que comprovadas todas as condições exigidas. Nesse caso, o valor do benefício concedido anteriormente será incluído no cálculo da renda familiar. O benefício deixará de ser pago quando houver superação das condições que deram origem a concessão do benefício ou pelo falecimento do beneficiário. Ele é assistencial e intransferível e, portanto, não gera pensão aos dependentes. Deve-se, solicitar o INSS, por meio de Requerimento Próprio, que deve ser preenchido e assinado pelo requerente responsável legal;
* Declarar, em formulário próprio, a composição do grupo familiar e comprovar renda inferior a 1/4 do salário mínimo mensal por pessoa da família;
* No caso das pessoas idosas, comprovarem a idade mínima de 65 anos;
*No caso das pessoas portadoras de deficiência, ter a sua condição de incapacitada para a vida independente e para o trabalho atestada pela perícia médica do INSS;
* Os portadores de deficiência deverão aguardar a convocação do INSS para a realização da perícia médica;
*O requerimento, acompanhado da documentação, deverá ser entregue nos postos do INSS ou nos locais autorizados;
* Portadores de deficiência e idosos deverão aguardar a comunicação pelo INSS, da concessão ou não do benefício.
2.1.4 Revisão do Benefício de Prestação Continuada
O artigo 21 da Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS determina a revisão do Benefício de Prestação Continuada a cada dois anos da data de concessão, para avaliação das condições que lhe deram origem, ou seja, acomprovação da incapacidade para a vida independente e para o trabalho e a composição do Grupo e Renda Familiar do Idoso e da Pessoa Portadora de Deficiência. A revisão será realizada com a integração de três grupos nas três esferas do governo: Federal, Estadual e Municipal.
GRUPO I
- Gerência Geral de Revisão do BPC (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Dataprev e INSS) - Esfera Federal.
GRUPO II
- Coordenação Estadual de Revisão do BPC-INSS, Secretaria Estadual de Assistência Social, ou congênere, Dataprev e CONGEMAS.
GRUPO III
- Grupo de execução INSS e Secretarias Municipais de Assistência Social, ou congêneres - Esfera Municipal.
Contudo, a Avaliação Social será realizada pelos municípios, por assistentes sociais, utilizando instrumentos instituídos para esta finalidade. A perícia médica será realizada pelo serviço de perícia médica do INSS, utilizando instrumentos instituídos para esta finalidade.
2.1.5 Informações sobre o processo de revisão
Para obter informações é preciso se informar em: - Secretarias Estaduais e Municipais de Assistência Social ou congêneres; - Instituto Nacional de Seguro Social – INSS Secretarias Municipais de Assistência Social serão parceiras do INSS na Concessão do BPC-LOAS Subsidiando o INSS com informações sociais relevantes sobre os idosos e portadores de deficiência, no processo de concessão do BPC-LOAS Identificando Idosos e Portadores de Deficiência residentes no seu município que podem requerer o BPC-LOAS Apoiando estas pessoas no preenchimento dos formulários de requerimento do benefício e na obtenção dos seus documentos pessoais Realizando, antecipadamente, a Avaliação Social nos mesmos moldes da realizada no processo de Revisão. Ou seja: por meio de visita do assistente social ao domicílio do requerente, valendo-se do Instrumento de Avaliação Social instituído para esta finalidade. Formalizando e protocolando os requerimentos nas Agências do INSS Apoiando na realização de Perícia Médica dos Portadores de Deficiência, quer seja nos deslocamentos destes para as Agências do INSS, quer seja dos Peritos do INSS para o Município, conforme o caso acompanhando o andamento do processo objetivando a agilização. Cadastrando as famílias dos beneficiários e encaminhando seus integrantes para os serviços existentes na comunidade. Encaminhando, junto ao INSS, as demandas para outros benefícios assistenciais ou previdenciários. A participação das Secretarias Municipais de Assistência Social ou Órgãos correspondentes está oficializada por meio da orientação interna do INSS N°081, DE 15 de Janeiro de 2013. Esta participação não deve gerar custos para o governo federal. A participação das Secretarias Municipais na concessão do BPC terá como os seguintes resultados. O fortalecimento da articulação com o INSS na perspectiva de assegurar qualidade na operacionalização do BPC-LOAS. A agilização do processo de concessão do benefício. A participação no processo de concessão e consequentemente da revisão, a cada dois anos, como determina a LOAS. A efetivação do BPC como parte da Política Municipal de Assistência Social. O fortalecimento da articulação do benefício com os programas, serviços e projetos na perspectiva de ampliar a rede de proteção social como determina a LOAS. A proteção dos beneficiários do BPC
O combate às irregularidades. A contribuição para manutenção de um benefício que garante uma renda que dinamizar a economia do município.
2.1.6 Instituto Nacional do Seguro Social e o benefício assistencial
Para que o benefício de prestação continuada – BPC se tornasse efetivo seria necessário um decreto governamental que designasse um órgão federativo competente para sua administração e manutenção.  Com essa intenção foi feito o Decreto Governamental nº. 1.744 de 1995, que interelaciona o INSS – Instituo Nacional do Seguro Social com o BPC. De acordo com o artigo 32 parágrafo único do Decreto nº. 1.744: “O Instituto Nacional do seguro Social – INSS é o responsável pela operacionalização do benefício de prestação continuada previsto neste regulamento”. É também esse Decreto quem estabelece os procedimentos internos que formam o processo de reconhecimento do direito ao benefício, comumente chamado dentro do INSS de Concessão. Nele estão determinadas as formas de realização da habilitação, do indeferimento, da concessão, da representação e da manutenção do benefício de prestação continuada. O benefício de prestação continuada deverá ser requerido junto aos Postos de Benefícios do InstitutoNacional do Seguro Social – INSS, ao órgão autorizado ou a entidade conveniada.
§1º Os formulários de requerimento para a habilitação do beneficiário serão fornecidos pêlos Postos de benefícios do Instituto nacional do Seguro Social – INSS, pelo órgão autorizado ou pela entidade conveniada. (DECRETO Nº. 1.744 DE 1995, ART.7º). Compete ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos necessários á operacionalização do benefício de prestação continuada previsto neste regulamento. (DECRETO Nº. 1.744 DE 1995, ART. 43). Dessa forma o INSS passou a ser o responsável por oferecer o benefício de prestação continuada à população carente, uma vez que apresentava toda estrutura necessária para administrar benefícios de um modo geral. 
3 CONCLUSÃO
Conclui-se que os meios para poder requer, quais os direitos e os requisitos para adquirir esse benefício. Tramita na Câmara para analise do Projeto de Lei 117/11, do deputado Hugo Leal (PSC-RJ), que aumenta para meio salário mínimo (R$ 339,00) a renda familiar per capita utilizada como parâmetro para a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC-Loas) e de benefícios eventuais. Apesar de o Supremo ter julgado a matéria, para haver mudanças efetivas é necessário alteração na Lei Orgânica da Assistência que coloca o critério de 1/4. E quem tem competência para aprovar essa mudança (visto que há tempos existe o projeto de lei tramitando no congresso) é o Poder Legislativo. Contudo, na própria nota do STJ, foi determinado um prazo para que a mudança seja feita. "O ministro Gilmar Mendes propôs a fixação de prazo para que o Congresso Nacional elaborasse nova regulamentação sobre a matéria, mantendo-se a validade das regras atuais até o dia 31 de dezembro de 2015" Agora cabe a sociedade pressionar, cobrar a aprovação do Projeto de Lei que prevê 1/2 salário. Ter uma decisão do Supremo, com certeza foi um avanço, mas sozinha ela serve para os casos de processos judiciais, administrativamente, fica tudo como está. Essa aprovação ia beneficiar muitos usuários, cabe a nós lutarmos por mudanças para garantir ainda mais nossos direitos.
4 REFERÊNCIAS
CARTA CAPITAL. O Sucesso dos Programas de Transferência de Renda. 2011. Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/politica/tina-rosenberg-o-sucesso-dos-programas-de-transferencia-de-renda> Acesso em: 20/10/15
MEDEIROS, Marcelo. Transferência de Renda no Brasil. Novos Estudos 79. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/nec/n79/01.pdf> Acesso em: 20/10/15
SOARES, Fabio Veras. Programas de Transferência de Renda no Brasil: Impactos sobre a Desigualdades. Brasília. 2006. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1228.pdf > Acesso em: 20/10/15
BPC – benefício de prestação continuada:“Conheça o que é e como funciona este direito socioassistencial”. Disponível em:<http://www.defensoria.sp.gov.br/dpesp/Repositorio/33/Documentos/BPC_leitura.pdf> Acesso em: 20/10/15
O STF E O ESTATUTO DO IDOSO. Disponível em: <http://stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=249643&caixaBusca=N> Acesso em: 20/10/15
ASSISTENCIA-SOCIAL/194920-RENDA-PARA-CONCESSAO-DE-BPC-PODERA-AUMENTAR-DE-14-PARA-12- Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/> Acesso em: 20/10/15