Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AV1 1 O crime de perigo concreto é aquele em que o perigo é presumido. F 2. Para a concepção bipartidária crime é o fato típico e ilícito, e a culpabilidade VApressuposto para aplicação da pena. V 3 Crime de extorsão mediante sequestro CP. Art. 159 tem a seguinte redação; sequestrar pessoa com o fim de obter, para sim ou para outrem, qualquer vantagem como condição ou preço de resgate; trata-se de crime material e próprio. F 4 A interpretação analógica que pode ser utilizada mesmo que implique com pena maior para o réu. F 5 O princípio da culpabilidade, estabelece que o direito penal somente deve atuar quando os demais ramos do direito se revelam incapazes de dar a tutela devida a bens relevantes da vida do indivíduo e da própria sociedade. F 6 Sujeito ativo aquele que pratica a conduta descrita no tipo penal, sujeito passivo aquele que sofre ação do sujeito ativo. V 7 Normas penais não incriminadoras, são aquelas que não tipificam condutas puníveis, podendo ser permissivas e explicativas ou complementares. V 8 A dogmática penal tem a função de interpretar sistematizar e aplicar de forma logico-racional o direito penal. V 9 Norma penal em branco é aquela que tem o preceito de primário incompleto. V 1 O elemento estrutural do delito para o finalista são o fato típico, ilícito e culpável. V 11. No conflito aparente de normas, o princípio da consunção estabelece que uma norma é primaria e a outra é subsidiaria, pois descrevem duas condutas em graus diferentes de violação de um bem jurídico. F 12 O crime de redução a condição análoga a de escravo CP ART 149, caput, tem a seguinte redação; reduzir alguém a condição análoga a de escravo que o submetendo a trabalhos forçados ou jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho que restringindo por qualquer meio sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador um preposto, trata-se de crime de forma vinculada. V 13. Os elementos da conduta são; vontade, finalidade, exteriorização e consciência. V 14 A mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social ação, o reduzido grau de responsabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica, constituem requisitos de ordem objetiva autorizadores da aplicação do princípio da insignificância. V 15 Crime omissivo impróprio é aquele em que o agente tem o dever de agir, mas não de impedir o resultado. F 16 Crime formal é aquele que prevê um resultado, mas esse não é necessário para consumação do delito. V QUESTÃO OBJETIVA: Mutum 30 anos, sequestrou Bilica 25 anos, no dia 10/03/17 as 22:30 em são José, levando para tijucas, onde mantem a mesma em cárcere até o dia 20/04/17 as 22:00, tendo em vista que o crime de sequestro e cárcere privado é permanente, bem como as teorias adotadas pelo CP, quanto o tempo do crime dia e hora e o lugar cidade praticado, defina quais: TEORIA DA ATIVIDADE PARA O TEMPO DO CRIME 42 DIAS 11:30 TEORIA DA UBIQUIDADE PARA O LUGAR DO CRIME TIJUCAS/SÃO JOSE O argentino Maradona está na Argentina residindo em pousadas, convida o brasileiro Neymar para andar em trilhas no solo argentino, estando em território argentino Maradona matar Neymar, embora cometido o crime no estrangeiro quais as condições para que a lei penal brasileira seja aplicada ao crime praticado por Maradona? Ele fica sujeito a ser julgado pelas leis brasileiras desde que reunidas as seguintes condições : Entre no pais, ser o fato punível também no pais em que cometeu, estar o crime entre aqueles que a lei brasileira admite extradição, não ter sido o agente absolvido ou ter cumprido pena no estrangeiro e não ter sido perdoado. Extraterritorialidade da lei penal CP art. 7 Incondicionada no caso de crime de genocídio, se o agente (neymar) for brasileiro ou domiciliado no Brasil Condicionada no caso crimes previstos em tratados em que o Brasil obrigou se a reprimir e crimes praticado por estrangeiros contra brasileiros, fora do nosso território ( se não foi pedida ou negada a extradição e se houver requisição do ministro da justiça). CASOS CONCRETOS 1 AO 13 1: Ato de prostituição não configura crime de acordo com o CP, não incide o art. 229, Luana não responderia pois não visava lucro e nem se aproveitava do trabalho de suas amigas, sendo assim não configurando o art.230 CP. Objetiva: A 2: Teoria da insignificância ou crime de bagatela, porém o réu era reincidente não podendo fazer uso dos princípios da insignificância e bagatela. Objetiva: C 3: É a aparente incidência de duas ou mais normas incriminadoras descrevendo o mesmo fato, porém somente uma pode ser aplicada. Objetiva: B 4:A: De acordo com o CP art.27 ele é inimputável, assim entende o ECA em seu art.104. B: Teoria da atividade considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. Objetiva: B 5: Crime de perigo é aquele que se consuma com a exposição do bem jurídico a uma situação de perigo real. Art. 132 cp Crime de dano é aquele que se consuma com a efetiva lesão ao bem jurídico tutelado. Art. 121 cp Objetiva: A 6: A: Comissivo por ação, omissivo por omissão B: Trata-se da relevância da omissão art.13 cp Objetiva: E 7:A: Na conduta dolosa o agente quer ou assumi o risco de produzir o resultado. B: Na conduta culposa embora o agente não queira ou assuma o risco de produzir o resultado, age com imprudência, negligência ou imperícia. OBS: SEMPRE QUE APARECER, IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA E IMPERÍCIA A CONDULTA É CULPOSA. Objetiva: A 8: Por tratar-se de causa relativamente independente superveniente que por si só causou o resultado, Arlindo só responderia pelo que fez. Objetiva: D 9: A: Encontrava-se na fase de execução pois já havia iniciado a subtração. B: Tentativa pois o delito somente não se consumou por circunstancias alheias a vontade do agente, seria punido com a redução do art.14 $1 Objetiva: D 10: A: Sim, pois o preceito primário é completo por outra norma. B: A tese possível de defesa seria no sentido de que acupuntura não está prevista na lei federal e no decreto que exemplificam as atividades medicas, mas aenas na referida resolução. Objetiva: B 11: A tese defensiva seria de que Tenório agiu em estado de necessidade pois para salvar-se de um perigo real que não causou, sacrificou de forma razoável a integridade física de Jonas. Objetiva: C 12: A: Os policiais iniciaram a ação em estrito cumprimento do dever legal sendo que a partir da injusta agressão passaram a agir em legítima defesa. Objetiva: B 13: A: Não seria aplicável a tese excludente da culpabilidade pois a embriagues não foi acidental e completa. Objetiva: B
Compartilhar