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UNIVERSIDADE ANHANGUERA –
UNIDERP DE SERTÃOZINHO
Centro de Educação a distância
Curso – PEDAGOGIA
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: Educação E Diversidade, Estrutura E Organização Da Educação Brasileira, Desenvolvimento Pessoal E Profissional, Leitura E Produção De Texto, Tecnologias Aplicadas À Educação.
Aluna: 
Orientadora: 
SERTÃOZINHO 
SETEMBRO, 2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA –
UNIDERP DE SERTÃOZINHO
Centro de Educação a distância
Curso – PEDAGOGIA
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: Educação E Diversidade, Estrutura E Organização Da Educação Brasileira, Desenvolvimento Pessoal E Profissional, Leitura E Produção De Texto, Tecnologias Aplicadas À Educação.
Aluna: Alessandra Cristina Rigler R.A. 9375338255 
Atividade realizada nas disciplinas norteadoras: Educação e Diversidade, Estrutura e Organização Da Educação Brasileira, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Leitura e Produção De Texto, Tecnologias Aplicadas À Educação, do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora à Distancia: Professora: Raquel A. S. RAYSARO – Tutora Ead e Presencial: Professora: Patrícia Alves B. Ancheschi.
Orientadora: Patrícia Alves B. Ancheschi
SERTÃOZINHO 
SETEMBRO, 2017
3 
 
Sumário 
Introdução ..................................................................................................................03
Reflexão e descrição sobre os desafio enfrentados na atualidade referente à diversidade étnica-racial ............................................................................................04
Proposta de intervenção para a situação descrita no item anterior...........................05
Conclusão...................................................................................................................07
Referencias ...............................................................................................................08
Anexo I – E-mail escrita a ser enviado à Secretaria de Educação do Municipio.......09
INTRODUÇÃO
	O presente projeto irá contribuir de forma direta na formação dos estudantes da rede municipal de ensino. Sendo assim, colaborando com ações e orientações sobre a inclusão dessa temática nas práticas curriculares, além de criar vínculos com as escolas. 
	De acordo com a história, a diversidade étnico-racial e cultural tem se mostrado como um elemento acentuado do povo brasileiro, lembrando o início do nosso país. Ainda que toda a diversidade étnico-racial e cultural, nem sempre foi reconhecida e tomada como uma característica positiva da sociedade brasileira. Tanto nas relações sociais cotidianas quanto na vida política e nas relações escolares, as dificuldades de convívio com a diversidade são inúmeras. Por vezes, tal diversidade se transforma em um dos principais motivos de discriminação, hierarquização e segregação, interferindo de modo direto na socialização, na sociabilidade e nas identidades de crianças, jovens e adultos.
	 O multiculturalismo é um tema extremamente atualizado e conexo, tanto na sociedade, como dentro do contexto escolar. É o educador que terá o papel mais importante o de exercer neste âmbito intercultural, pois a sua maneira, prática e formação influenciam no processo educativo, podendo favorecer ou mesmo criar barreiras ao desenvolvimento cognitivo, social e emocional dos alunos como também ao desenvolvimento de competências e capacidades de cada um. 
REFLEXÃO E DESCRIÇÃO SOBRE OS DESAFIOS ENFRENTADOS NA ATUALIDADE REFERENTEA À DIVERSIDADE ÉTNICA-RACIAL
Como resultado do processo histórico de lutas e conquistas que o Brasil carrega, torna-se obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nas instituições de ensino fundamental e médio, regida pela Lei n. 10.639/20032.
Somente a lei, não é capaz de mudar as relações étnico-raciais dentro da sociedade brasileira, mas, iniciamos a mudança daí. Surge da própria Lei, o resultado de uma disputa politica que acaba na configuração da realidade e pode suscitar a discussão sobre a temática, tornando mais próxima uma mudança profunda. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (2004, p.13), a publicação da Lei pode amparar o conceito, a valorização e a asseveração de direitos da população negra na área educacional:
O sucesso das políticas públicas de Estado, institucionais e pedagógicas visando a reparações, reconhecimento e valorização da identidade, da cultura e da história dos negros brasileiros depende necessariamente de condições físicas, materiais, intelectuais, afetivas favoráveis para o ensino e para aprendizagens; em outras palavras, todos os alunos negros e não negros, bem como seus professores precisam sentir-se valorizados e apoiados. Depende também, de maneira decisiva, da reeducação das relações entre negros e brancos, o que aqui estamos designando como relações étnico-raciais. Depende, ainda, de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares, políticas públicas, movimentos sociais, visto que as mudanças éticas, culturais, pedagógicas e políticas nas relações étnico-raciais não se limitam à escola.
Quando se torna obrigatório à inserção desta temática não se pode reduzir a simples acréscimos de conteúdos aos currículos. Resulta em repensar as relações Étnicos-Raciais, sociais, pedagógicas, procedimentos de ensino, condições oferecidas para a aprendizagem, objetivos tácitos e explícitos da educação realizada nas escolas: “É importante destacar que não se trata de mudar um foco etnocêntrico marcadamente de raiz europeia por um africano, mas de ampliar o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira [...] ” (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, 2004, p.17). Dentro deste contexto, as instituições de ensino são provocadas ao ato de repensar os seus currículos para a devida inclusão desta temática, planejando as práticas curriculares que já são válidas. 
	Para Gomes (2010, p. 8), a concretização da Lei n. 10.639/2003, 
[...] dependerá da necessária mobilização da sociedade civil a fim de que o direito à diversidade étnico-racial seja garantido nas escolas, nos currículos, nos projetos político-pedagógicos, na formação de professores, nas políticas educacionais, etc. Com avanços e limites a Lei 10.639/03 e suas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História Afro-Brasileira e Africana (BRASIL, 2004), possibilitaram uma inflexão na educação brasileira. Elas fazem parte de uma modalidade de política até então pouco adotada pelo Estado brasileiro e pelo próprio MEC. São políticas de ação afirmativa voltadas para a valorização da identidade, da memória e da cultura negras reivindicadas pelo Movimento Negro e demais movimentos sociais partícipes da luta anti-racista. O desencadeamento desse processo não significa o seu completo enraizamento na prática das escolas da educação básica, na educação superior e nos processos de formação inicial e continuada de professores (as). A Lei e as diretrizes entram em confronto com as práticas e com o imaginário racial, presentes na estrutura e no funcionamento da educação brasileira, tais como o mito da democracia racial, o racismo ambíguo, a ideologia do branqueamento e a naturalização das desigualdades raciais. (GOMES, 2010, p.8)
Umas das principais dificuldades sobre repensar as relações étnico-raciais nos currículos das instituições de ensino é referente ao currículo eurocêntrico, que normalmente é conhecido como uma indicação daquilo que é valioso a serensino e não termina em uma construção histórica. Dentro deste aspecto, as discussões que se derivam do debate referente à inserção da História e Cultura Afro-brasileira e Africana devem incansavelmente se questionar sobre a seletividade do currículo hegemônico. Com a introdução dessa temática por meio da Lei não será entendida como apropriada para ser conduzida se o referencial eurocêntrico não for interrogado. Portanto, é preciso repensar a lógica curricular que posterga e inabilita as diferentes visões e referenciais culturais. 
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PARA A SITUAÇÃO DESCRITA NO ITEM ANTERIOR
	Atualmente, dentro do âmbito escolar ainda existe certa resistência em se problematizar a temática étnico-racial. Vários profissionais da educação, atuantes em escolas, dizem não perceber conflitos ligados ao racismo dentro de suas salas de aula e acaba silenciando o que deveria ser debatido. E pior ainda, essa os professores universitários também alegam essa inexistência de tais conflitos. Apesar desses fatos, a Lei n. 10.639/2003, visa os currículos das universidades, estimulando a produção acadêmica dentro da área da Educação, mostrando novos enfoques, novas problematizações, além de tencionar as atividades da universidade, em sua pratica de ensino. 
	Sendo assim, para que a História e Cultura Afro-brasileira e Africana seja totalmente incluída dentro do âmbito escolar é necessário que haja uma formação inicial e continuada para os professores atuantes. 
	As atividades desenvolvidas deverão ser realizadas nos ensinos infantis e fundamentais de ensino, através de ações coletivas e participativas, como o desenvolvimento de trabalhos em grupos, seminários, palestras, oficinas sobre a temática, debates, trabalhos individuais, partindo do conhecimento prévio de cada um, para que o educador consiga intervir de forma certeira. 
	Objetivamos que os alunos do município reflitam sobre os currículos hegemônicos, sejam capazes de identificar ações suspeitas e discriminatórias, além de elaborarem novas práticas curriculares que destacam a diversidade étnico-racial. É a partir desse contexto, que destacamos algumas ações que buscam contribuir a inclusão da Historia e Cultura Afro-brasileira e Africana no currículo das escolas brasileiras: 
	• Semana a Consciência Negra: serão realizadas várias atividades direcionadas a temática Afro-brasileira e Africana, palestras interativas, teatros, danças típicas, roda de historias, oficinas de músicas e confecção de trabalhos manuais;
	• Hora do Cinema: levar para a sala de aula, filmes que abordam a temática, dentro da classificação permitida e exigida para cada faixa etária e após o termino, elencar os principais pontos iniciando um debate;
• Pesquisa de Campo: realizar pesquisas junto com os alunos sobre medidas que o município tomou ou programas oferecidas para a população, para a inserção da temática dentro das escolas fosse possível. 
• Terminar o projeto com a exposição no pátio da escola de todos os trabalhos elaborados e resultados de pesquisas obtidas com os alunos.
Ao final, avaliar o processo como um todo, para que seja possível detectar as dificuldades e os sucessos que foram alcançados.
CONCLUSÃO
	A inserção da História e Cultura Afro-brasileira e Africana nos currículos escolares irá possibilitar e facilitar que os professores reconheçam as contribuições dos vários grupos étnico-raciais que forma a sociedade brasileira. Porém, é importante ressaltar que ainda há uma resistência na inclusão da temática nos currículos da educação básica e do ensino superior que revelam cada vez mais o referencial dominante eurocêntrico, que acaba negligenciando outras formas de ensino. 
Portanto, o presente trabalho e projeto acaba gerando novos conhecimentos a cerca da temática. Todos os envolvidos terão a oportunidade de conhecer fatos sobre a ancestralidade africana e dos negros brasileiros, sua real história que fica apagada diante de tanta dor e sofrimento, sendo capazes de realizar novas práticas que contemplem a diversidade étnico-racial do Brasil. 
REFERENCIAS 
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.
BRASIL. Lei n. 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Brasília: MEC, 2003. 
GOMES, Nilma Lino. Diversidade étnico-racial, inclusão e equidade na educação brasileira: desafios, políticas e práticas.
GOMES, Nilma Lino. Uma dupla inseparável: Cabelo e Cor de Pele. In: BARBOSA, 
Lúcia Maria Assunção e tal. De preto a afro - descendente: trajetos de pesquisa sobre o negro, cultura negra e relações étnico-raciais no Brasil. São Carlos: EDUFSCar, 2003. MUNANGA, Kabengele. Superando o racismo na escola. 2ª ed. Revisada. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
 
 
ANEXO I – E-MAIL ENCAMINHADO PARA A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
Pitangueiras, 22 de Setembro de 2017. 
À SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PITANGUEIRAS
Ao Exmo. Sr. ________
Secretário de Educação de Pitangueiras
Excelentíssimo Secretário de Educação, 
Como professora de uma sala do ensino regular do Municipio de Pitangueiras, regente na escola ______________, venho através desse e-mail exigir algumas medidas a serem tomadas, cabíveis ao Senhor. Como por exemplo, a reprogramação do Planejamento da grade curricular das Escolas Municipais, com a finalidade de desenvolver nos alunos uma consciência melhorada sobre a diversidade Étnico-racial. 
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL DENTRO DA SALA DE AULA 
A diversidade étnico-racial ainda é uma questão disfarçada de tabu que não foi quebrada dentro da sala de aula, e que muitas vezes, o educar é quem não consegue quebra-las por falta de preparo e experiência na temática. A culpa muitas vezes é colocada na falta de material a ser trabalhado, mas tudo isso é explicado e resolvido com pesquisas e força de vontade, de procurar mateiras fartamente existentes que abordam essa temática. 
Mas, para tal mudança, é importante e indispensável que a Secretaria de Educação exerça de forma correta o seu papel. Implantando medidas, oferecendo cursos aos educadores, enviando as escolas materiais didáticos que abordem a temática, criando projetos e oficinas oferecidos futuramente aos alunos. 
É essencial que o educador conheça a fundo a raiz da história africana, para que o mesmo consiga conduzir com eficácia o assunto, para que se acabe de uma vez o pré-conceito dentro da sala de aula. 
E de acordo com a Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003, o estudo da História da África e dos Africanos e a contribuição da cultura negra na formação do povo brasileiro tornam-se obrigatórios no currículo escolar. Essa lei passou a valer para todos os níveis da educação básica com a instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais.
É por esses motivos e vários outros que elenco aqui nesse e-mail, um possível projeto a ser trabalho na escola. 
PROJETO CONSCIENCIA NEGRA
• PÚBLICO ALVO
As atividades desenvolvidas deverão ser realizadas nos ensinos infantis e fundamentais de ensino, através de ações coletivas e participativas, como o desenvolvimento de trabalhos em grupos, seminários, palestras, oficinas sobre a temática, debates, trabalhos individuais, partindo do conhecimento prévio de cada um, para que o educador consiga intervir de forma certeira.
• OBJETIVOS
Objetivamos que os alunos do município reflitam sobre os currículos hegemônicos, sejam capazes de identificar ações suspeitas e discriminatórias, além de elaborarem novas práticas curriculares que destacam a diversidade étnico-racial.
• AÇÃO A SER DESENVOLVIDA
Discutir as relações raciais dentro e fora do ambiente escolar;Reconhecer e valorizar a cultura africana;
Promover e destacar a diversidade étnico-racial;
• METODOLOGIA A SER UTILIZADA
Semana a Consciência Negra: serão realizadas várias atividades direcionadas a temática Afro-brasileira e Africana, palestras interativas, teatros, danças típicas, roda de historias, oficinas de músicas e confecção de trabalhos manuais;
	Hora do Cinema: levar para a sala de aula, filmes que abordam a temática, dentro da classificação permitida e exigida para cada faixa etária e após o termino, elencar os principais pontos iniciando um debate;
Pesquisa de Campo: realizar pesquisas junto com os alunos sobre medidas que o município tomou ou programas oferecidas para a população, para a inserção da temática dentro das escolas fosse possível. 
Terminar o projeto com a exposição no pátio da escola de todos os trabalhos elaborados e resultados de pesquisas obtidas com os alunos.
Como professora de uma sala regular de ensino e acreditadora de um futuro melhor, livre de discriminação racial e das demais escorias que rodeiam esse mundo, confio no apoio que a Secretaria irá nos oferecer, para que junto ao MEC, seja implantada imediatamente História e Cultura Afro-brasileira e Africana nas grades do currículo escolar de todas as escolas do Brasil. 
Com a sua participação ativa nessa proposta, seria a garantia de uma educação qualitativa e não quantitativa. Assim, juntos, buscaremos a melhor forma de por em prática tudo aquilo que lhe é requisitado. Solicito então uma reunião com a presença do Excelentíssimo Secretário junto de minha equipe diretiva e colaborativa. 
Agradeço a atenção e me coloco inteiramente a sua disposição para diálogos e planos de ação. 
Atenciosamente, 
Profª Drª Roberta.
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