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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Campus Poços de Caldas Laboratório de Materiais de Construção Civil Ensaio nº 4: Determinação do Inchamento de Agregado Miúdo Prof. Luiz Antonio dos Reis Poços de Caldas, Fevereiro de 2015. Pontifícia Universidade Católica Campus de Poços de Caldas Laboratório de Construção Civil 2 2 Critérios 1 - Deverá ser entregue um relatório tendo como base a seguinte apresentação: � – Capa; � – Objetivo; � - Tratamento teórico (deve conter a teoria envolvida no ensaio, normas, etc.); � - Desenvolvimento prático (deve descrever o ensaio, materiais utilizados, etc.); � - Cálculos; � - Certificado do ensaio (consultar NBR 7809 / 2006 – versão corrigida 2008); � – Conclusão (A conclusão deverá ser técnica). 2 - O relatório deverá ser feito individualmente. 3 - No relatório deverá ser apresentado o nome do Professor responsável. 4 - O não cumprimento de qualquer um dos itens anteriores acarretará em diminuição de pontos. 5 - O aluno que não comparecer ao ensaio, sua nota no relatório será 0 (zero). Pontifícia Universidade Católica Campus de Poços de Caldas Laboratório de Construção Civil 3 3 Procedimentos 1. Execução da norma: NBR 6467/2006 - Determinação do inchamento de agregado miúdo. 2. Esta norma fixa o modo pelo qual se deve executar o ensaio de inchamento em agregado miúdo. 3. Normas complementares: NBR NM 26/2009 - Agregados - Amostragem NBR NM 45 / 2006 - Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios NBR NM 27 /2001 - Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório. 4. Aparelhagem: • Encerado de lona com dimensões 2,0 x 2,5 m. • Balança com resolução de 100 g e capacidade mínima de 50 Kg • Balança com resolução de 0,01 g e capacidade mínima de 200 g • Recipiente paralelepipedal conforme a NBR 7251 • Régua rígida com comprimento da ordem de 500 mm • Estufa de secagem • Concha ou pá • Dez cápsulas com Tampa, para condicionamento e secagem de amostras de areia, com capacidade de 50 ml • Proveta graduada de vidro com capacidade mínima de 1000 ml • Misturador mecânico (opcional) Pontifícia Universidade Católica Campus de Poços de Caldas Laboratório de Construção Civil 4 4 5. Procedimento de Ensaio: • A amostra deve seguir os procedimentos indicados na NBR 7216 • A amostra formada para ensaio deve obedecer a NBR 9941 ( a amostra do ensaio deve ter o dobro do recipiente) • Secar a amostra de ensaio em estufa (105-110)°C até Constancia de massa e esfria-la até a temperatura ambiente • Colocar a amostra sobre um encerado de lona, homogeneizar e determinar a massa unitária, segundo a NBR 7251 • Adicionar água sucessivamente de modo a obter teores de umidade próximos aos seguintes valores : 0.5%, 1%, 2%, 3%, 5%, 6%, 7%, 9%, 12%. Homogeneizar cuidadosamente a amostra, a cada adição de água, por agitação manual da lona ou misturador mecânico. Coletar uma amostra de agregado a cada adição de água para a determinação do teor de umidade. Executar simultaneamente, a determinação da massa unitária, segundo a NBR 7251. • Determinar a massa de cada cápsula com a amostra coletada (Mi), destampar, secar em estufa a (105-110)° C e determinar sua massa especifica (Mf). • Calcular o teor de umidade das amostras coletadas nas cápsulas através da seguinte expressão: 100* McMf MfMih − − = Onde: h - Teor de umidade do agregado em (%) Mi – Massa da cápsula com material coletado durante o ensaio em g Mf – Massa final da cápsula com material coletado após secagem em estufa em g Mc – Massa da Cápsula em g • Para cada teor de umidade calcular o coeficiente de inchamento de acordo com a expressão : 100 )100( * h h s Vo Vh + = γ γ Onde: Vh – volume de agregado com h% de umidade (dm3) Vo- Volume do agregado seco em estufa em (dm3) Vh/Vo – Coeficiente de inchamento Λs – Massa unitária do agregado sem em estufa em Kg/dm3 Λh – Massa unitária do agregado com h% de umidade em Kg/cm3 h – teor de umidade do agregado em % • Plotar Vh/Vo x h • Determinar a umidade crítica.
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