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ENSAIO 1 
Relatório Experimental: Composição Granulométrica 
Perguntas pré-teste: 
1- Qual a importância de se ter conhecimento da composição granulométrica dos agregados? 
C. A partir da composição granulométrica, pode-se escolher quais agregados serão parte 
da composição de material de concretos e argamassas. 
2- A partir do ensaio de composição granulométrica, qual parâmetro pode ser também 
identificado? 
A. Módulo de finura. 
3- A partir do ensaio de composição granulométrica, qual parâmetro pode ser também 
identificado? 
B. Dimensão máxima característica. 
4- A sigla DMC refere-se a um parâmetro encontrado a partir do ensaio de composição 
granulométrica pela NBR NM 248 (ABNT, 2003). Qual o significado? 
A. Dimensão máxima característica. 
5- A sigla MF refere-se a um parâmetro encontrado a partir do ensaio de composição 
granulométrica pela NBR NM 248 (ABNT, 2003). Qual o significado? 
C. Módulo de finura. 
 
Laboratório com análise das amostras A e B 
 
 Massa bacia (2655g) Massa bandeja funda (4210g) 
 
 
 
 
 
 
Massa material 1: 7688.3g – massa bacia = 5033.3g (5.0333kg) 
Material retido peneira de 12,5mm: 6581.9g – bandeja funda = 2371.9g (2.3719kg) 
Material retido peneira de 9,5mm: 6129.1 – bandeja funda = 1919.1g (1.919kg) 
Material retido peneira de 6,3mm: 4734.4 – bandeja funda =524.4g (0,5244kg) 
Material retido peneira de 4,75mm: 4267.9 – bandeja funda =57.9g (0.0579kg) 
Material retido peneira de 2,36mm: 4252.7 – bandeja funda = 42.7g (0.0427kg) 
Material retido fundo de peneira: 4327.4 – bandeja funda =117.4g (0.1174kg) 
 
Massa material 2: 7699.8g – massa bacia = 5044.8g (5.0448kg) 
Material retido peneira de 12,5mm: 6607.3g – bandeja funda = 2397,3g (2,3973kg) 
Material retido peneira de 9,5mm: 6119.0g – bandeja funda =1909g(1.909kg) 
Material retido peneira de 6,3mm: 47316g – bandeja funda = 521,6g (0,5216kg) 
Material retido peneira de 4,75mm: 4267.6g – bandeja funda = 57.6g (0.0576kg) 
Material retido peneira de 2.36mm: 4252.5g – bandeja funda = 42.5g (0.0425kg) 
Material retido fundo de peneira: 4326.8g – bandeja funda = 116.8g (0.1168kg) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- A partir dos resultados encontrados, qual a DMC do agregado? 
DMC=19mm 
3- A partir dos dados encontrados, qual o módulo de finura do agregado? 
Módulo de finura= 4.23 
4- Quais parâmetros foram encontrados após a realização do ensaio? 
Após a realização do ensaio alguns parâmetros foram observados durante a experiência, 
como: 
- Com base na tabela abaixo observamos a partir do MD que o agregado está 
classificado como areia muito grossa; (MD=4.23) 
 
(NOTAS DE AULA 04) 
- O DMC foi retirado da tabela abaixo com base na norma ABNT NBR NM 248-
2003 
 
- A variação da massa retida das duas amostras em porcentagem não ultrapassou 
o valor máximo estabelecido pela norma de 4%; 
- Segundo a ABNT NBR 7211 (ABNT, 2005) o agregado miúdo com valores 
superiores a 3.5 de MF não são aconselhados para uso (caso do ensaio apresentado no 
trabalho em questão). 
 
Perguntas Pós-teste: 
1-A disposição das peneiras durante a agitação deve ser: 
 B- Dispostas da maior abertura, em cima, para a menor abertura. 
2-Ao fim do ensaio de composição granulométrica, deve-se ter as informações referentes à: 
B. porcentagem de massa retida em cada peneira, porcentagem média retida acumulada 
em cada peneira, dimensão máxima característica e módulo de finura. 
3-A porcentagem retida em massa individual em cada peneira deve ter uma aproximação de: 
A. 0,1%; 
 
4-Entre as duas amostras ensaiadas conforme a composição de granulometria, os valores 
individuais de porcentagem retida não devem diferir mais que: 
 C. 4%. 
5-A apresentação do resultado de módulo de finura deve ter uma aproximação de: 
 B. 0,01; 
 
 
ENSAIO 2 
 
Relatório Experimental: Massa Unitária e Volume de Vazios 
Perguntas pré-teste: 
1. Qual o objetivo de se encontrar a massa unitária dos agregados? 
 
B. Transformar a massa do agregado em volume, pois em dosagens costuma-se calcular 
a partir do volume dos componentes, além de se poder classificar como leve, normal ou pesado. 
 
2. Qual a NBR utilizada para se realizar a massa unitária do agregado? 
 
A. NBR NM 45 (ABNT, 2006). 
 
3. Massa unitária é definida como: 
 
A. A relação entre massa do agregado e volume do recipiente utilizado em ensaio. 
 
 
4. Qual a definição de volume de vazios, segundo a NBR NM 45 (ABNT, 2006)? 
 
B. Espaço entre grãos de uma massa de agregado. 
 
5. Quais as dimensões do recipiente utilizado são definidas a partir da característica do 
agregado? 
 
C. Capacidade mínima, diâmetro interior e altura interior. 
 
Laboratório 
 
 
RESULTADO DA MASSA UNITÁRIA DO AGREGADO 
TESTE 1: 1673,2 kg/m³ 
Pap=18,636-1,90/0,01 
Pap= 1673,6 
 
TESTE 2: 1686,6 kg/m³ 
Pap=18,766-1,90/0,01 
Pap= 1686,6 
 
TESTE 3: 1687,5 kg/m³ 
Pap=18,775-1,90/0,01 
Pap= 1687,5 
 
A partir deste ensaio classificamos o agregado como normal. 
 
 
2. Os critérios de repetitividade propostos pela NBR NM 45 recomendam uma variação inferior 
a 1% no resultado de massa unitária de cada teste em relação à média. A norma ainda cita que, 
entre um teste e outro, a variação de massa unitária não deve ser superior a 40 kg/m³. Os 
resultados obtidos durante a realização do ensaio estão de acordo com a norma? 
 
Sim, os resultados obtidos atendem a norma NBR NM 45, logo o ensaio é válido. 
 
 
 
3. Sabendo que a massa específica relativa é de 2,88 kg/cm³, qual é o índice de volume de vazios 
encontrado? Qual informação sobre o agregado este índice fornece? 
 
O EV(índice de vazios) fornece a porcentagem do espaço entre os grãos de uma massa 
de agregado, no caso deste ensaio o EV é de 41,58%. 
 
 
 
Pap= 1682,57 kg/m³ = 0,00168257 kg/cm³ 
Pw= 1,0 g/cm³ = 0,001 kg/cm³ 
 
EV = 100((2,88*0,001)-0,00168257)/2,88*0,001 
EV= 41,58% 
 
Perguntas Pós-teste 
1. Durante o enchimento do recipiente, seguindo as orientações da NBR NM 45 (ABNT, 2006), 
deve-se realizar quantas camadas? 
 
B. 3 camadas; 
 
2. Segundo a NBR NM 45 (ABNT, 2006), cada camada de material adensado deve levar 
quantos golpes? 
 
C. 25 golpes. 
 
3. Em quanto tempo deve ser realizada o preenchimento do recipiente com material? 
 
A. Não há orientações na norma quanto ao tempo, recomenda-se apenas que o 
adensamento das camadas seja feita de forma uniforme; 
 
4. Para realização do ensaio e encontrar o resultado final de massa unitária do agregado e índice 
de volume de vazios, são necessárias quantas amostras? 
 
A. 3 amostras, no mínimo; 
 
5. A partir da massa unitária, pode-se classificar os agregados. Qual é essa classificação? 
 
B. Leve, normal e pesado. 
 
ENSAIO 3 
 
Relatório Experimental: Determinação da Massa Específica 
Perguntas pré-teste: 
1. Massa específica é definida pela NBR NM 52 (ABNT, 2009) como: 
 
A. Relação entre a massa do agregado seco e seu volume, excluindo os poros 
permeáveis. 
 
2. A massa específica do agregado miúdo em relação ao concreto: 
 
A. Apresenta influência sobre as características do concreto, como resistência e 
retração. 
 
3. A partir da NBR NM 52 (ABNT, 2009), pode-se calcular: 
 
B. Massa específica, massa específica seca e massa específica saturada superfície seca. 
 
4. Segundo a NBR NM 52 (ABNT, 2009) os resultados devem ser apresentados em: 
 
B. g/cm³. 
 
5. A partir da NBR NM 52 (ABNT, 2009), pode-se calcular os parâmetros d1, d2 e d3. Quais 
são eles, respectivamente? 
 
C. Massa específica seca, massa específica saturada superfície seca e massa específica. 
 
Laboratório 
1. Quais os valores medidos no experimento e o que cada um deles representa? 
Massa da amostra seca em estufa (m)= 497,1g 
Volume do frasco (v) = 500ml=500cm³ 
Volume do frasco (va)=305cm³ 
Massa seca do conjunto frasco e agregado (m1)=1104,2g 
Massado conjunto água, frasco e agregado (m2)=1409,2g 
Massa específica da água= 1,00 g/cm³ 
Massa da amostra na condição saturada superfície seca (ms)=499,9g 
2. Utilizando as medidas realizadas, calcule d1, d2 e d3 em g/cm³. Quais são as informações da 
amostra que podem ser obtidas de cada um dos valores calculados? 
VA= 1409,2-1104,2/1 
VA=305cm³ 
D1 = 497,1/ (500-305) = 2,55g/cm³ 
D2= 499,8/ (500-305) =2,56g/cm³ 
D3= 497,1/ (195-2,8) =2,59g/cm³ 
 
 
 
 
 
3. Qual das massas específicas calculadas pelo ensaio é utilizado no cálculo de dosagem de 
concreto? 
Massa específica do agregado. 
 
Perguntas pós-teste: 
1. De acordo com a norma NBR NM 52 (ABNT, 2009), o agregado utilizado é o: 
 
B. miúdo; 
 
 
 
 
 
2. O parâmetro d3 calculado pela NBR NM 52 (ABNT), 200 equivale a: 
 
A. massa específica; 
 
3. A medida m1 realizada durante uma das etapas do ensaio é: 
 
A. a massa do conjunto frasco + amostra; 
 
4. A medida m2 realizada durante uma das etapas do ensaio é: 
 
A. massa do frasco + amostra + água; 
 
5. O parâmetro d1 calculado pela NBR NM 52(ABNT, 2009) equivale a: 
 
B. massa específica seca; 
 
ENSAIO 4 
 
Relatório Experimental: Determinação de Impurezas Orgânicas 
 
Perguntas pré-teste: 
1. O concreto é um dos principais produtos utilizados na construção civil. Ele é, na verdade, 
uma mistura de diversos materiais, dentre eles: 
 
C. Agregados, cimento e água. 
 
2. Dentre as alternativas abaixo, qual a que melhor descreve os agregados para concreto? 
 
B. Os agregados são materiais minerais sólidos geralmente inertes, em forma de grãos 
de diferentes tamanhos, utilizados na fabricação do concreto; 
 
3. A norma ABNT NBR 7211/2009 especifica diversas caraterísticas que os agregados para 
concreto devem possuir. Estas características visam garantir a qualidade e as propriedades do 
concreto. As características abaixo descrevem algumas das especificações previstas na norma: 
 
C. Devem ser compostos por grãos de minerais duros, compactos e estáveis. 
 
4. A norma NBR 7211 estabelece dois tipos de agregados: os graúdos e os miúdos. Uma forma 
de diferenciá-los é por sua granulometria, sendo que para ser considerado um agregado miúdo, 
as partículas do mesmo devem passar pela peneira de dimensão: 
 
B. 4.75 mm; 
 
5. O método para determinação de impurezas orgânicas previstas na norma ABNT NBR 
49/2001 baseia-se na técnica de análise qualitativa por: 
 
A. Colorimetria; 
 
Laboratório 
 
Amostras ensaiadas final 
 
1. O que a análise dos dois tubos revelou? Há impurezas orgânicas na amostra? 
A análise revelou que há impurezas orgânicas na amostra ensaiada, pois a cor da solução 
está mais escura que da solução padrão. Com a tabela abaixo retirada do sumário do ensaio 
observamos que a solução que continha o agregado miúdo possui impurezas orgânicas C, com 
nível de impureza de 300ppm (partes por milhão). 
 
 
 
2. Para que serve a solução de ácido tânico neste ensaio? 
 A solução de ácido tânico serve para comparar a concentração de matéria orgânica, 
indicando assim o nível de impurezas presentes na outra solução que continha somente o 
agregado miúdo com a solução de hidróxido de sódio a 3%. 
 
Perguntas pós-teste: 
1. Neste experimento, você utilizou duas soluções. A primeira solução, hidróxido de sódio a 
3%, foi utilizada para evidenciar a presença de impurezas orgânicas na amostra. A segunda 
solução, ácido tânico a 2%, serve como: 
 
 B. referência de cor. Caso a amostra com o agregado seja mais escura, há indício de 
contaminação por impurezas orgânicas; 
 
2. De acordo com a norma ABNT NBR 49/2001 e com o procedimento executado no 
experimento, as amostras de agregado e padrão devem ser armazenadas: 
 
 B. em um armário escuro; 
 
3. Além do requisito acerca do local de armazenamento, a norma especifica ainda um requisito 
de tempo. No experimento realizado, qual o período de tempo em que as amostras ficaram 
armazenadas (de acordo com o cronômetro mostrado na tela)? 
 
 A. 24 h; 
 
4. Ao serem transferidas para os tubos de ensaios, as amostras foram: 
 
 A. filtradas; 
 
5. Caso a solução que contém a amostra de agregado apresente uma coloração mais escura que 
a solução padrão, você pode concluir que: 
 
 B. a coloração indica a presença de impurezas orgânicas; 
 
 
Autores: 
Bárbara Mattos de Magalhães – 202202957861 
Maria Clara B. Lourenço – 202202331325; 
Shaiane da Silva de Brito – 202204347687 
Karla Soares Lira - 202208628265 
Marcus Vinicius de Paula - 202208628354 
Disciplina: Materiais de Construção – Vanessa da Silva de Azevedo