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1 Engo Angelo Just da Costa e Silva (Dr) Maio, 2009 INSTITUTO DE QUALIFICAÇÃO TECNOLOGIA CONSTRUTIVA PARA ARQUITETOS Módulo 1: Introdução e conceitos básicos Módulo 2: Elementos componentes Módulo 3: Manutenção • Proteger os elementos de vedação e estruturais contra deterioração (durabilidade) • Auxiliar as vedações a cumprir as suas funções (estanqueidade, segurança, etc.) • Constituir-se um acabamento final, cumprindo funções: estéticas, valorização econômica, operações relacionadas ao uso, etc. 2 VELOCIDADE DO VENTO (região NE) Classificação decrescente potencial do vento Fonte: C.B.E.E. www.fourmilab.ch/earthview www.fourmilab.ch/earthview 3 www.fourmilab.ch/earthview www.fourmilab.ch/earthview www.fourmilab.ch/earthview Fachada Norte ~ 9 meses p/ ano Fachada Sul ~ 3 meses p/ ano Recife PERCENTUAL TOTAL DO EMPREGO DE REVESTIMENTOS EM FACHADAS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS NA CIDADE DO RECIFE 58% 15% 27% Cerâmica Cer e outros OutrosAMOSTRAGEM: No. prédios: 336 No. construtoras: 31 Fonte: COSTA E SILVA (2001) Apenas cerâmica Cerâmica e outros Outros USO DOS RCF versus TEMPO 0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 70.0% 80.0% 90.0% Até 1982 1982 a 1996 1997 - Ano de conclusão da edificação Q d a d e % USO DOS RCF versus PADRÃO DO IMÓVEL 0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 70.0% 80.0% 90.0% Até 75 m2 76 a 180 m2 Mais de 181 m2 Área útil dos apartamentos 4 • Quanto à exposição: áreas internas e externas. • Quanto ao plano de aplicação: verticais e horizontais (piso e teto) • Quanto à umidade: áreas secas e úmidas • Quanto à forma de fixação: aderidos ou fixados por dispositivos BASE CHAPISCO EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Fonte: JUNGINGER, 2002 O QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ESTES COMPONENTES? Imagem 1: Porosidade da base ou revestimento Imagem 2: Penetração da pasta nos poros Ilustrações obtidas no site: www.poli.usp.br - Disciplina: Tecnologia das Construções II Imagem 3: Baixa avidez por água da base ou revestimento Imagem 4: Excessiva avidez por água Ilustrações obtidas no site: www.poli.usp.br - Disciplina: Tecnologia das Construções II FÍSICA: Penetração da pasta de cimento, presente na argamassa, nos poros da base ou cerâmica QUÍMICA: Atração química, eletrostática ou intramolecular entre os componentes FÍSICO-QUÍMICA: Combinação entre ambas 5 Definição: Área de contato da argamassa nas reentrâncias e saliências macroscópicos da base, muito influenciada pela trabalhabilidade da argamassa Imagem obtida com lupa estereoscópica - AMPLIAÇÃO 20X (Fonte: CARASEK, Helena, 1996). cimento : areia - 1:3 Tijolo seco Imagem obtida com lupa estereoscópica - AMPLIAÇÃO 60x (Fonte: CARASEK, Helena, 1996). cimento : cal : areia - 1:0,25:3 Imagem obtida com lupa estereoscópica - AMPLIAÇÃO 20X (Fonte: CARASEK, Helena, 1996). Arg. colante ACI – Cer. semi grês Arg. colante ACII - porcelanato Aumento: 16 xAumento: 60 x 6 Micrografia interface cerâmica (semi grês) – arg. colante ACIII – contrapiso Aumento: 13 x Aumento: 100 x Materiais constituintes Argamassa – dosagem, componentes, aditivos Características da base Rugosidade Porosidade Processo de execução Limpeza da base Processo executivo (projeção manual, mecânica) • Insolação • Vento • Temperatura • Umidade • Intempéries • Poluição Processo de produção Uso
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