Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA NOME RA xxxxxxx PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA I (PROINTER I) RELATÓRIO PARCIAL SÃO PAULO - SP 2017 NOME XXXXX RA xxxxxxx PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA I (PROINTER I) RELATÓRIO PARCIAL Projeto Interdisciplinar aplicado à xxxxxs, apresentado como requisito do curso superior de Tecnologia, polo xxxxxx, sob a orientação da tutora EaD xxxxxxx. SÃO PAULO – SP 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 4 2. ENTREVISTA EMPREENDEDORISMO ..................................................................................... 5 3. EMPREENDIMENTO ..................................................................................................................... 8 3.1 LITERATURA DO NEGÓCIO PROPOSTO ............................................................................. 10 4. ANÁLISE SWOT ............................................................................................................................ 12 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 12 6. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 13 4 1. INTRODUÇÃO Como o crescimento da demanda logística para transportar os produtos e a movimentação de cargas, viu-se o aumento dos custos nas empresas que realizam esses serviços de transportes e deslocamentos de bens, onde gerou diversas empresas concorrentes entre si. Visando esses custos, concorrências, o mercado, este trabalho ira nos mostrar o crescimento, pontos fortes e fracos atualmente apresentados por uma empresa. Com um aprofundamento bibliográfico com esses assuntos ligados a empresas de logísticas em seus serviços, instalações, crescimento global, todas as suas características. Para desenvolver um plano de negócios é importante entender o que essa ferramenta de gestão significa. O plano de negócios é um documento utilizado para planejar um empreendimento ou unidade de negócios, em estágio inicial ou não, com o propósito de definir e delinear sua estratégia de atuação para o futuro. Trata-se ainda de um guia para a gestão estratégica de um negócio. A importância de se planejar faz toda a diferença, porém só há razão de se planejar algo caso esteja claro para o empreendedor aonde se quer chegar, ou seja, qual é o seu objetivo. O presente PROINTER I (Final) tem por objetivo entrevistar um empreendedor de sucesso, levantando informações importantes que nos auxilie na elaboração de um plano de negócios, utilizando como disciplinas norteadoras: Técnicas de Negociação; Comportamento Organizacional; Empreendedorismo; Ética e Relações Humanas no Trabalho; Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Através de uma entrevista, foram levantados os seus pontos ligados ao atual processo logístico da empresa. 5 2. ENTREVISTA EMPREENDEDORISMO Nome da empresa: Gold Armazéns logística Endereço: Rua íris Memberg 302 Galpão A – Vila Jovina – Cotia-cep:06705 Entrevistado: Ari Goldman (Proprietário da empresa). QUESTIONÁRIO 1- Que fatores o influenciaram a se tornar um empreendedor? R: Bem acho que ideia principal é desenvolvimento pessoal, praticamente desenvolvimento pessoal, desenvolver a empresa, acho que basicamente isso. 2- Existem outros empreendedores em sua família? R: Sim, tem, cunhado, esposa, sim tem outras pessoas que trabalham assim. 3- Sua ideia empreendedora nasceu durante seu período de estudos no colégio ou faculdade? R: Não, não foi dentro da faculdade, esse projeto apareceu depois, já durante a época de trabalho. 4- Qual foi sua educação formal? Foi relevante para o negócio? R: Sim, eu tenho faculdade de engenharia civil, eu acho que isso ajudou bastante. 5- Porque muitos profissionais têm medo de se arriscar em um empreendimento? R: Pelo risco que o negócio em si envolve, então eu acho que essas pessoas, tem medo de abrir um negócio e não consigo tocar a empresa, enfim, tem um risco envolvido. 6- Como este futuro projeto poderá trazer independência ao profissional, impulsionando sua carreira e possibilitando o alcance de seus objetivos profissionais e pessoais? 6 R: Eu acredito que assim, o futuro entendimento que se refere e desde que seja feito pela pessoa, tocada essa empresa para o bem profissional, isso aqui vai ajudar bastante no desenvolvimento dela, é um início de carreira que eventualmente a pessoa possa se desenvolver, para abrir outros negócios. 7- De que forma na teoria e a pratica a ética a as relações humanas no trabalho irão contribuir para o sucesso de um empreendimento? R: De uma forma bastante grande, porque a ética e uma coisa muito importante e você acaba cruzando com pessoas, como fornecedores outros parceiros que também levam em conta isso, por isso acho muito importante. 8- Como você encontrou a oportunidade de empreender? R: Nesse caso, eu em particular dessa empresa, acabou surgindo essa oportunidade, não foi nenhuma coisa muito programada. 9- Como você avaliou essa oportunidade? R: Acho muito interessante, cada etapa que a gente vai passando na vida, a gente vai aprendendo alguma coisa, achei muito interessante. 10- Você já tinha um plano de negócios? Se não, fez algum tipo de planejamento? Explique. R: Não, essa empresa não teve plano de negócio, eu tive outra empresa que era assim, houve um plano de negócio, uma formatação, era uma franquia aí foi um modelo diferente de trabalho, mas nessa aqui, nessa logística não. 11- Que experiência de trabalho anterior você teve entes de abrir um negócio? R: Olha eu já trabalhei em algumas empresas de engenharia, já tive duas lojas no shopping center, acho que tudo isso ajuda. 12- Quais são suas forças e fraquezas? R: Acho que a força principal que a gente tem é que a empresa vai pra frente, nós já estamos aqui no caso a dezesseis anos no mercado, acho que isso seria a principal 7 meta da empresa, agora as fraquezas acho que seriam ligadas talvez a fatores negativos do mercado e da economia. 13- Você teve um sócio? Os seus sócios complementaram suas habilidades para tocar o negócio? R: Não, nessa empresa não tem sócio atualmente, então não consigo responder exatamente o que você tem perguntado. 14- O que significa ter ética nos negócios para você? R: Olha acho que basicamente a gente tem que fazer as coisas de forma correta, seguindo as leis e normas, não prejudicando as outras empresas, não prejudicando ninguém, acho que basicamente seria isso. 15- Quais os recursos econômicos e financeiros você precisou para iniciar o negócio? R: Olha essa empresa já estava implantada quando e vim trabalhar, mas fatalmente vai ter que se recorrer a um financiamento a uma linha de crédito no banco, um capital de giro, eventualmente financiamentoBNDES alguma coisa assim no começo será necessária. 16- Onde e quando obteve recursos? R: Neste caso aqui da empresa, foi sempre junto ao banco, como capital de giro. 17- Quando e como você obteve o primeiro cliente? R: Meu primeiro cliente dessa empresa, ele foi prospectado por um diretor que trabalhou aqui conosco, ai desse cliente foram puxando outros clientes. 18- Qual foi o momento mais crítico do negócio? E como foi superado? R: O momento mais crítico estamos vivendo agora, uma crise nunca vista antes no Brasil, ainda não foi superada. Então ainda não dá pra responder isso. 19- Qual é o lado positivo e o negativo de se tornar um empreendedor? 8 R: O positivo é de você tocar a empresa de uma forma que você se consiga projetar nessa empresa, fazer e desenvolver ela de uma forma que você ache correto. 20- A carreira como empreendedor a afetou sua família de alguma forma? R: Não, não afetou. 21- Você faria tudo isso novamente? Porque? Por qual motivo? R: Sim, porque eu acho que a empresa e uma coisa que você, uma vez que abre essa empresa, você vai tendo nome no mercado, eu acho que sim faria tudo de novo. 22- Que conselhos você deixa para a pessoa que deseja se tornar um empreendedor de sucesso? R: Olha faça um planejamento, do que tem vontade de fazer, comece dentro das possibilidades econômicas e financeira, é isso, eu acho que tem que correr atrás. 3. EMPREENDIMENTO O entrevistado Ari Goldman é um empreendedor formado em engenharia, anteriormente trabalhou em algumas empresas em seu ramo de formação, mas devido a uma oportunidade decidiu mudar de ramo, optando pela logística. De acordo com as informações passadas existem outros empreendedores na família, isso acabou sendo uma motivação, como vimos na entrevista acima ele arriscou. Porém não fez um plano de negócios, não possui sócios e recorreu a um empréstimo bancário para ter um capital de giro para sua empresa. Considerando sua experiência como engenheiro e como proprietário de lojas em shopping suficiente para sua nova fase. Levando em conta os riscos por já ter sido empreendedor, sua empresa permanece firme apesar da situação critica que a economia se encontra no país, que no momento afetam centenas e centenas de empresa por todo o país. A dezesseis anos no mercado, Ari Goldman vem batalhando e trabalhando para manter sua empresa em atividade, apesar de estar sentindo neste momento o peso da atual crise financeira que o nosso país enfrenta considerando o pior momento da empresa nesses dezesseis anos de atividades. 9 Satisfeito por poder projetar de maneira que achar valido e correto, dentro da ética profissional, Ari Goldman não se arrepende das suas escolhas más, ele aconselha novos empreendedores a fazerem sim um bom plano de negócios, levando suas próprias possibilidades financeiras, para que assim possam ter sucesso no ramo do empreendimento. Através da analise da entrevista e de tudo que estudamos até agora, concluímos que empreendedorismo significa empreender, resolver um problema ou situação complicada. É um termo muito usado no âmbito empresarial e muitas vezes está relacionado com a criação de empresas ou produtos novos. O empreendedorismo é essencial nas sociedades, pois é através dele que as empresas buscam a inovação, preocupam-se em transformar conhecimentos em novos produtos. Existem, inclusive, cursos de nível superior com ênfase em empreendedorismo, para formar indivíduos qualificados para inovar e modificar as organizações, modificando assim o cenário econômico. Os estudos mostram que o brasileiro está cada vez mais preocupado com a saúde e a qualidade de vida que leva. Segundo a consultoria Euromonitor, a venda de produtos saudáveis cresceu 84% entre 2004 a 2009 chegando a R$ 15 bilhões por ano com uma perspectiva de crescimento de 40% somente para o ano de 2014. Considerando esse mercado promissor, decidimos abrir uma Doceria voltada para esse público. Sendo assim, escolhemos abrir uma Doceria Fit, onde é possível comer doces gostosos sem prejudicar a saúde, pois nossos doces serão feitos com ingredientes funcionais como soja, farelos em gerais, e legumes como o chuchu, ofereceremos também doces que poderão ser consumidos por diabéticos e doces sem glúten. O nome escolhido da empresa é Doceria FIT Saúde & Sabor, pelo fato de que os produtos para venda são doces confeccionados com ingredientes mais saudáveis (alimentos funcionais), e pelo fato de que o público alvo são pessoas que buscam manter a boa forma, uma forma FIT. A Doceria FIT Saúde & Sabor, trabalhará com doces confeccionados com ingredientes mais saudáveis (alimentos funcionais), e o público alvo são pessoas que buscam manter a boa forma, uma forma FIT. 10 A logomarca representa duas letras “S” espelhadas, onde o significado é Saúde & Sabor, para mostrar as pessoas que sim, podem consumir doces, ter benefícios na saúde e sem se preocupar com a alteração do peso (lembrando que não é somente o fato de comer doces que fazem as pessoas ficarem acima do peso, mas como diversos outro fator, como por exemplo, uma vida sedentária). O objetivo deste empreendimento é oferecer aos consumidores uma nova opção de doces saudáveis para que possam ser ingeridos sem preocupações, sendo elas peso corporal ou até mesmo em questões de restrição alimentar. 3.1 LITERATURA DO NEGÓCIO PROPOSTO O ato de comer é muito mais que uma satisfação fisiológica dos seres humanos. Degustar sempre foi um sinônimo de manifestação cultural e social, onde cada povo, cada país, tem seu principal alimento (CARNEIRO, 2005). De acordo com Fernandez-Armesto (2004) a comida é muito mais que um sustento, desde sua produção, distribuição e preparação até seu consumo, ela gera ritos, magia e sentimento de prazer. Na alimentação humana, natureza e cultura se encontram, pois se comer é uma necessidade vital, quando e com quem se come também são aspectos que fazem parte de um sistema que implica atribuição de significados ao ato alimentar (MACIEL, 2001). Os homens atribuem sentido ao ato de se alimentar através das relações de socialização, ou seja, comem não somente por fome ou para satisfazer uma necessidade do corpo, mas, sobretudo para transformar esse momento em sociabilidade (CARNEIRO, 2005; FLANDRIN; MONTANARI, 1998). Socialização vem de viver em sociedade, na qual, cada indivíduo, ao fazer parte dela, insere-se em múltiplos grupos e instituições que se entrecruzam, como a família, a escola, trabalho, entre outros (CORÓ, 2011). 11 Sendo assim, a sobremesa é sinônimo de sociabilidade, é o momento final de uma refeição. É sinal de recompensa, convívio e também de conforto, ela é mais um objeto de desejo que um prato. Além disso, a sobremesa é associada à nostalgia, ao gosto e às sensações de “ontem”, a recordações de épocas e tempos passados. É um momento esperado, sublime, de grandes surpresas e de imenso prazer. O consumo de uma sobremesa se dá exatamente por prazer, pela satisfação de um desejo. A própria palavra, doce, em inúmeras línguas se designa também para denotar o prazer ou qualidades morais, tem um significado positivo (CORÓ, 2011). Segundo Coró (2011) a sobremesa é muito mais que o último prato de uma refeição, ela é cheia de significados e símbolos: atração, desejo, prazer, tentação entre muitos outros significados que traduzem o sentidoda sobremesa, envolve mais a questão emocional e psicológica do ser humano do que uma necessidade fisiológica. “Adoçar a boca, depois de salgar o estômago” (Cascudo, 2007, p. 308) se refere ao ato de degustar doces após as principais refeições (almoço e jantar), no Brasil, um hábito que se encontra presente no cotidiano brasileiro desde o início do período colonial no século XVI até os dias atuais no século XXI (SILVEIRA, 2012). Nas quatro primeiras décadas do século XX, a tradição era o consumo de doces finos e compotas de frutas, preparados por cozinheiras em tachos de cobre. Depois com a entrada dos eletrodomésticos (liquidificador) e produtos industrializados (latarias) a intenção era reduzir o tempo de preparo e tornar a produção mais higiênica com menos contato manual. O cenário foi se modificando, os velhos tachos foram substituídos pelas panelas de alumínio e as técnicas de preparo adaptadas ao uso dos eletrodomésticos e alimentos industrializados (SILVEIRA, 2012). De acordo com Lambert et al (2005) com o ritmo de vida acelerado e a falta de tempo para o preparo e elaboração das sobremesas, somados aos avanços tecnológicos nas técnicas de conservação de alimentos, principalmente da cadeia do frio (alimentos congelados e resfriados), os consumidores declaram preferir os produtos já prontos para o consumo ou produtos que exijam pouca dedicação durante o seu preparo. 12 4. ANÁLISE SWOT TABELA 1 - OPORTUNIDADES, AMEAÇAS, FORÇAS E FRAQUEZAS. (SWOT) FORÇAS Grande procura por produtos saudáveis; Ótima localização; FRAQUEZAS Não agradar pessoas que não procuram produtos FIT, por se tratar de produtos feitos com outros ingredientes diferentes dos “originais”. OPORTUNIDADES Empresa inovadora no mercado, com produtos novos. AMEAÇAS Concorrência indireta; Fonte: Elaborado pelo autor 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo em vista que o objetivo deste projeto final foi fazer uma análise das oportunidades de empreendedorismo com ameaças, forças, e fraquezas em entrevista com o empreendedor. Analisando as oportunidades vimos que o mercado é um bom meio para conseguir levantar e manter uma empresa, pois é um ramo que só tem crescido a procura, mais será que é único que pode manter/levantar uma empresa. No Brasil muitos empreendedores acreditam que a parte mais difícil para iniciar seu negócio próprio é a restrição de crédito, sendo o crédito uma parte essencial, porém uma das mais difíceis devido a burocracia que nosso país impõe principalmente aos novos empreendedores. Como vimos na entrevista, Ari Goldman, proprietário da empresa Gold Armazéns e Logística, ele recorreu a um desses recursos de crédito, por não um sócio que pudesse injetar um capital considerável no negócio. Fazendo um bom plano de negócios, obtendo um crédito adequado, que seja possível efetuar o pagamento para não tornar a empresa inadimplente logo no início e também frieza 13 para não agir no entusiasmo, são um excelente ponto de partida para o sucesso de uma empresa. O ramo logístico cresce cada vez mais com a globalização, o crescimento da tecnologia ajuda, fazendo assim que os empreendedores criem suas próprias técnicas e maneiras de que suas empresas cresçam cada vez mais, podendo superar concorrentes e buscando sempre a perfeição, sempre com uma boa conduta ética a empresa pode atingir suas metas e sonhos, fazendo assim o bem interno e externo. Á tática usada foi primeiro entrar no mercado e ter confiabilidade e depois o lucro, isto serve como base para que, certo empreendedorismo não vai obter o lucro em curto prazo. Também vimos que o candidato a empreendedor tem que focar 100% na empresa, analisar qual mercado está em alta, capacitar na área e fazer um bom planejamento do negócio e sempre lembrando, todos os empreendedores correm riscos calculados. 6. REFERÊNCIAS CARNEIRO, Henrique S. Comida e sociedade: Significados sociais na história da alimentação. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 42, p. 71-80, 2005. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. FERNANDEZ-ARMESTO, Felipe. Comida: uma história. Felipe Fernandez-Armesto; tradução de Vera Joscelyn. – Rio de Janeiro-RJ: Record, 2004. MACIEL, M. E. Cultura e alimentação, ou o que têm a ver os macaquinhos de Koshima com Brillat-Savarin? Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 7, n. 16, dezembro, 2001 CORÓ, Cristina Giana. A sobremesa francesa dos anos 1950 aos anos 2000: Evolução, Consumo e Patrimônio. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 54. Editora UFPR, 2011. LAMBERT, J. L.; et al. As principais evoluções dos comportamentos alimentares: o caso da França. Rev. Nutr., Campinas, 18(5):577-591, set./out., 2005
Compartilhar