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troca de lampadas na escola

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18
ANHANGUERA EDUCACIONAL
Unidade de Apoio Presencial – Polo Pindamongaba/ São Paulo
Curso de Tecnologia em Logística 
Aluno: Douglas Willians de Campos- RA: 1299153622
Aluno: WILLIAM AMBRÓSIO SOARES- RA: 1200871359
Aluno: Carlos de Godoy – RA: 3458200835
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas Norteadoras: Direito Empresarial, Matemática, Processos Gerenciais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente Tecnologias De Gestão
Cidade Pindamongaba
2017
Aluno: Douglas Willians de Campos- RA: 1299153622
Aluno: WILLIAM AMBRÓSIO SOARES- RA: 1200871359
Aluno: Carlos de Godoy – RA: 3458200835
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas Norteadoras: Direito Empresarial, Matemática, Processos Gerenciais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente Tecnologias De Gestão
Desafio Profissional apresentado ao curso de Logística da Universidade Anhanguera Educacional como requisito à obtenção de nota para aprovação das disciplinas de Direito Empresarial, Matemática, Processos Gerenciais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente Tecnologias De Gestão, aplicado aos cursos de Tecnologia.
Tutor EaD: Rodrigo Shimasaki 
Tutor de Sala: Paulo S. G de Araújo
Cidade Pindamongaba
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUCÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 Passo 1 – Viabilidade da Troca de Lâmpadas	6
2.2 Passo 2 - Código de Defesa do Consumidor	7
2.3 Passo 3 - Sistema de Gestão	8
2.4 Passo 4 – Implementação de Práticas Sustentáveis	9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
1 INTRODUÇÃO
Este Trabalho foi criado para colocar em pratica os conhecimentos adquiridos nas matérias estudadas que são elas Matemática, Processos gerenciais, Direito Empresariais, Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
O objetivo do desafio profissional é desenvolver as competências e Habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
Analisar as situações que ocorrem em uma empresa que neste caso seria uma escola de ensino fundamental e a necessidade do conhecimento conectado entre as diversas teorias necessárias para o gerenciamento e decisões.
Identificar e analisar as teorias apresentadas neste trabalho, visando relacionar os conhecimentos relativos à área de atuação com as demais áreas do conhecimento.
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros, sobre seus alunos, a realidade social cultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares, sobre processos para ensinar e para aprender, em diferente meio ambiental ecológico, sobre a organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas e utilizar com propriedade instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.
2 DESENVOLVIMENTO
OBJETIVO DO DESAFIO PROFISSIONAL
A Construir o Saber é uma escola de ensino fundamental localizada na cidade de Pindamonhangaba, interior do estado de São Paulo, a escola foi fundada em 1996 e é renomada na cidade onde atua. 
A escola Construir o Saber tem em torno de 900 alunos, que cursam do primeiro ao último ano do ensino fundamental, e 55 funcionários, entre eles: professores, pedagogos, auxiliares técnicos e cozinheiras. Esse ano Vanessa assumiu a diretoria da escola e convocou duas reuniões, uma com as pessoas que trabalham na escola e outra com os pais e alunos, o objetivo dessas reuniões é construir uma gestão colaborativa, com a participação de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. 
Vanessa deseja verificar quais são as sugestões de quem trabalha na escola e dos pais e alunos tudo isso é para que a escola melhore principalmente de forma sustentável.
Na reunião com os colaboradores, a principal reclamação foi em relação aos procedimentos da escola que ainda eram manuais, a escola não tem uma ferramenta de gestão e organização da instituição. Tudo é feito em planilhas e documentos que são impressos e arquivados, gerando uma quantidade desnecessária de papéis e retrabalho. Outro problema é que não existe uma gestão do conhecimento e muitas vezes quando um professor sai da escola toda a sua metodologia vai embora junto com o professor(a).
Agora criar um projeto de implementação de práticas sustentáveis em uma escola de ensino fundamental.
2.1 Passo 1 – Viabilidade da Troca de Lâmpadas
Agora vamos ajudar a Vanessa a verificar se a troca das lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED vai ter alguma economia na conta de energia elétrica da escola. Sabe se que atualmente com as lâmpadas fluorescentes a escola Consome 1.620 Quilo watts por mês. Segundo dados do fornecedor com a troca das 200 lâmpadas que a escola possui o consumo mensal serão de 900kwh.
Considerando que a escola já paga R$1000,00 fixos por mês pela energia consumida por equipamentos, que o custo por kWh é de R$0,36 e que x é a quantidade de kWh consumidos por mês pelas lâmpadas da escola, temos o valor da conta de energia expressada pela seguinte função. f(x)=0,38x+1000. 
Apresentaremos o cálculo do valor das contas de energia elétrica da escola.
Antes e depois da troca das lâmpadas se verificarem qual será o valor economizado por mês.
O cálculo abaixo é para verificar a viabilidade da Troca das lâmpadas:
Calculo da conta antes da troca das lâmpadas:
f(x)=0,36x+1000
f(x)=0,36*1620+1000
f(x)=583,20+1000
f(x)=1.583,20
Custo mensal das contas em a troca das lâmpadas é de R$1.583,20(hum mil Quinhentos e oitenta e três reais e vinte centavos).
Calculo da conta após a troca das lâmpadas:
f(x)=0,36x+1000
f(x)=0,36*900+1000
f(x)=324+1000
f(x)=1.324,00
Custo mensal da conta após troca das lâmpadas será de R$1.324,00. (hum mil trezentos e vinte quatro reais).
Como podemos ver a troca das lâmpadas de fluorescentes para LED é viável gerando uma redução inicial de 720 kW h mês, que resultaram uma economia de R$ 259,20(duzentos e cinquenta e nove reais e vinte centavos) mês, trazendo uma economia no custo operacional de R$3.110,40(três mil cento e dez reais e quarenta centavos), no acumulado do ano.
2.2 Passo 2 - Código de Defesa do Consumidor
Neste passo vamos assessorar a Vanessa na situação referente à troca das lâmpadas. Após a compra e entrega das lâmpadas de LED, Vanessa percebeu que algumas estavam queimadas e outras quebradas.
Ela imediatamente entrou em contato com o fornecedor e explicou o ocorrido, as fornecedor se não quer trocar as lâmpadas com defeito. 
Diante desse fato, Vanessa não sabe como agir, vamos ajuda-la nesse momento: verificado se a Vanessa está correta em sua exigência (troca das lâmpadas com defeitos)? 
Quais são os direitos segundo o código de defesa do consumidor? 
Caso o fornecedor se recuse a trocar o produto, que ações devem ser tomadas por ela Vanessa como diretora da escola?
Na atualidade, observamos uma estabilidade em torno do conceito de Direito Empresarial, estritamente vinculada na concepção de comércio, suas práticas e
Seus atores, o Direito Comercial, hoje empresarial, foi criado e desenvolvido para fomentar, tornar-se estável e regulamentar as práticas a estes inerentes, em razão disso existe. 
O Código de defesa do consumidor estabelece em seu artigo 18 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. 
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: 
I - A substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; 
II - A restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada,sem prejuízo de eventuais perdas e danos; 
III - o abatimento proporcional do preço. 
§ 2º Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor. 
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial.
§ 4º Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1º deste artigo. 
§ 5º No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor. 
§ 6º São impróprios ao uso e consumo: 
I - Os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos; 
II - Os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação; 
III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam
2.3 Passo 3 - Sistema de Gestão
Agora, vamos ajudar a diretora da escola na implementação de ferramentas que vise melhorar a gestão, reduzir os custos com impressões e papéis e elevar a eficiência e a eficácia da escola, vamos sugerir um sistema/software para a definir em quais setores a tecnologia deverá ser aplicado, (qualidade, projetos, sistemas de informação, comunicação, gestão, etc...) e quais são os a tributos que o sistema/software deve ter. 
Lembrando que a ferramenta também ajudara na gestão do conhecimento assim nenhum conhecimento será perdido com a saída de colaboradores e até as práticas que a Vanessa está implementando serão preservadas.
Para ajudar à Vanessa na gestão concluímos que o ciclo P DCA irá melhor atender na redução dos custos com as impressões e maior controle e organização. 
O Ciclo PDCA é um método gerencial de tomada de decisões para garantir o alcance das metas necessárias.
Fo i elaborado na década de 30 pelo americano Shewhart, o seu maior divulgador foi Deming. 
Também denominado método de solução de problemas, pois cada meta de melhoria origina um problema que empresa se propõe a solucionar. 
As etapas que compõe este ciclo são: Planejamento (P - Plan), Execução (D - Do), Verificação (C - Check) e Atuação Corretiva (A -Action). 
Na etapa de planejamento serão estabelecidas as metas e as formas para alcançá-las, contudo anterior a isto, se faz necessário observar o problema a ser resolvi do analisar o fenômeno e desvendar as causas e origem do problema. 
Esta etapa é caracterizada como a de maior complexidade, e torna-se a mais importante, porque erros cometidos na identificação do problema e no delineamento de ações impedirão o alcance dos resultados. 
Já a etapa de execução, as tarefas planejadas no passo anterior são colocadas em prática e dados são coletados para as análises do passo seguinte, a etapa (verificação). Nesta etapa é necessário iniciativa, educação e treinamento. 
A etapa de verificação, os dados coletados da etapa de execução são utilizados na comparação entre o resultado conquistado e a meta delineada. 
No caso a meta não tenha sido atingida deve-se retornar a fase de observação da etapa de planejamento, analisar novamente o problema e elaborar um novo plano de ação. 
Na etapa de atuação corretiva acontecem as ações de acordo com o resultado obtido. Se a meta foi conquistada, a atuação será de manutenção (adotar como padrão o plano proposto). 
Se a meta não foi conquistada, a atuação será de agir sobre a s causas que impediram o sucesso do plano. A fim de facilitar o emprego do método de gestão 
Ciclo PDCA, ilustrado pela figura 1 abaixo, é necessário à utilização de ferramentas da qualidade, já que estas propiciam a coleta, o processamento, a análise e a disposição das informações úteis na tomada de decisões.
2.4 Passo 4 – Implementação de Práticas Sustentáveis
Neste passo, vamos sugeri r outras práticas sustentáveis para a escola e práticas administrativas para a Vanessa que nunca atuou como gestora para a escola, consideramos que a sustentabilidade não está inserida na cultura organizacional da instituição, priorizando as três dimensões: a social, a econômica e a ambiental. Vamos sugerir uma prática que abranja cada dimensão para serem implantadas na escola. 
A sustentabilidade social, que se entende como criação de um processo de desenvolvimento que seja sustentado por um outro crescimento e subsidiado por uma outra visão do que seja uma sociedade boa. A meta é construir uma civilização com maior equidade na distribuição de renda e de bens, de modo a reduzir o abismo entre os padrões de vida dos ricos e dos pobres.
A sustentabilidade ecológica, que pode ser melhora da ser seguidos os seguintes princípios: ampliar a capacidade de renovação dos ciclos ecológicos da terra, intensificando o uso do potencial de recursos dos diversos ecossistemas, com um mínimo de danos aos sistemas de sustentação da vida; limitar o consumo desordenado dos recursos naturais e respeito à biodiversidade ecológica; intensificar a pesquisa para a obtenção de tecnologias de baixo teor de resíduos e eficientes no uso de recursos para o desenvolvimento urbano, rural e industrial; definir formas de uma adequada proteção ambiental. 
A sustentabilidade cultural, incluindo a procura de raízes endógenas de processos de modernização e de sistemas agrícolas integrados, processos que busquem mudanças dentro da continuidade cultural e que, traduzam o conceito normativo de eco desenvolvimento como conjunto de soluções específicas para o ecossistema, a cultura e o espaço de vida local, respeitando a diversidade biológica e cultural.
O desenvolvimento sustentável está embasado no tripé (sociedade, economia ambiente), que precisam estar em um constante equilíbrio de forma dinâmica, como mostra a figura 1: 
FIGURA 01: EQUILÍBRIO DINÂMICO DA SUSTENTABILIDADE
Fonte: (DIAS, 2009, p. 41)
Objetivos: 
 Geral: 
Implantar práticas sustentáveis na escola. 
 Para a direção:
A coordenação pedagógica, os professores e os funcionários: 
Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e individualmente, agir coerentemente com elas. 
 Para os alunos: 
Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula. 
Conteúdos de Gestão Escolar 
 Administrativo: 
Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural da casa (instalações elétricas e hidráulicas). 
 Aprendizagem: 
Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade. 
Tempo estimado: O ano todo. 
Material necessário: 
Contas de luz e água, plantas do projeto da escola, planilhas para a anotação de dados sobre o consumo de recursos naturais, cartazes de papel reciclado para a confecção de avisos sobre desperdício, papeis para mapas e croquis e material escolar em geral. 
Desenvolvimento 
1ª etapa - Planejamento em equipe 
Reúna os funcionários e inicie uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Proponha a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descarte de resíduos e a manutenção de área s verdes ou livres de construção. É importanteque a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse. 
2ª etapa - Diagnóstico inicial 
Oriente cada grupo a fazer uma avaliação a tenta do assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas - de água, canos e mangueiras. No fim, os resultados devem ser compartilhados com a comunidade escolar. 
3ª etapa – Implantação 
Com base no diagnóstico inicial, monte com os grupos um projeto que os contemple principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são: 
 Energia 
Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por florescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers. 
 Água 
Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática de fechar torneiras durante a lavagem da louça, a escovação dos dentes e a limpeza das casas. Se houver espaço e recursos, construir cisternas é uma boa opção para coletar a água da chuva, que pode servir para lavar o chão e regar áreas verdes.
Melhorias
A escola Construir o Saber reduziu quase 60% o consumo de água em três anos. A unidade de ensino recebeu melhorias estruturais com equipamentos de baixo consumo. A conscientização ambiental dos professores e das crianças foi um fator determinante para atingir o resultado desejado. A mudança de pequenos hábitos ultrapassou os muros da escola e chegou nas casas dos estudantes.
A escola Construir o Saber, que fica no bairro Cidade Nova na cidade de Pindamonhangaba, foi diminuindo o consumo de água com o passar dos anos. Segundo a Sabesp, a escola economizou 57,81% de água de 2014 para 2017, passando dos 4.351 milhões de litros gastos para 1.836 milhões de litros consumidos.
 
4ª etapa - Definição de conteúdo disciplinares 
Em reuniões com coordenadores e professores, levantes os conteúdos pedagógicos que podem receber o apoio do projeto ao ser trabalhados em sala, como: 
 A importância da água para a vida na Terra; 
 O desenvolvimento dos vegetais; 
 A dinâmica da atmosfera terrestre; 
 As transformações químicas; 
 Os tipos de poluição.
5ª etapa - Sensibilização da comunidade 
Para aproximar as famílias e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o início. Nesse sentido, o diretor pode convocá-las a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convida-las a ver de perto a preocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da escola.
6ª etapa - Manutenção permanente das ações 
Acompanhe o andamento das mudanças, anotando o s resultados e as pendências. Reúna os envolvidos para fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. Não hesite em reforçar os princípios do projeto sempre que julgar necessário e procure levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, professores ou famílias. É importante terem mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parte isolada do projeto. 
Avaliação.
Retome os objetivos do projeto, recordando o que a escola espera alcançar, e 
questione se eles foram atingidos, total ou parcialmente. Monte uma pauta de 
avaliação sobre cada item trabalhado e retome aqueles que merecem mais 
aprofundamento. Avalie também o envolvimento da equipe e dos alunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e consumo. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo teve por objetivo compreender a evolução do conceito de função. Para tanto fizemos uma busca em alguns livros e artigos que se referiam a tal tópico. 
Percebemos durante a realização deste trabalho que o enfoque da história matemática é importante e deveria ser apresentado aos alunos juntamente com os conteúdos nas aulas. Por fim, sugerimos que pesquisas subsequentes foquem a forma como os alunos interpretam e recebem as atividades em um contexto escolar que considere investigações da evolução histórica relacionada a um conteúdo específico. 
Este trabalho conjugou a metodologia PDCA, e se associarmos com algumas ferramentas para mostrar como é possível trabalhar de forma preventiva nas soluções dos problemas organizacionais. 
Porém, esse casamento do PDCA com a s ferramentas da qualidade só surte efeito quando existe o desejo de todos (da diretoria a cantina) pela melhoria contínua. 
Caso a escola em estudo estivesse em funcionamento poderia ser demonstrado o quanto uma organização pode evoluir em termos de qualidade e produtividade ao tomar como parte de sua rotina procedimentos e ferramentas de controle de seus processos. 
Foi possível verificar a grande dificuldade da sociedade e os desafios diários das escolas para se tornarem sustentáveis e para educarem para se alcançar a sustentabilidade. Baseando-se nos resultados obtidos, ficam evidentes que os processos participativos são itens importantíssimos para a consolidação da educação ambiental e para a geração de sociedades realmente sustentáveis. Para que isso aconteça, é fundamental que sejam analisadas as ações desenvolvidas na escola para que se compreenda a atual situação e para que se possa decidir de forma coletiva quais os panoramas da sustentabilidade que se deseja alcançar. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso d e direito ambiental brasileiro. 03ª ed. rev. atual. e amplo. São Paulo: Saraiva, 2009. 
FRANÇA, Rubens Limongi. Instituições de direito civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 
1994. 
HAUWERMEIREN, S. V. Manual de economia ecológica. Santiago: Rosa Moreno,1998. 
HORA, Di Nair. L. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da gestão colegiada.14. ed. Campinas: Papirus, 2007. 
LE FF, Enrique. Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. 
NARCIZO, Kaliane Roberta dos Santos. Uma Análise Sobre a Importância de
Trabalhar Educação Ambiental nas Escolas. Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental. Revista: PP GEA /FU RG- RS, Jan/jul. 2009.
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Curso de Direito Empresarial. 2. ed. São Paulo: JusPodivm, 2008.
REAL E, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
RIBEIRO, José Quirino. Ensaio de uma teoria de administração escolar. São Paulo: Saraiva, 1978.
SACHS, Ignacy; Paulo Freire Vieira (org.). Rumo a ecos sócio economia: teoria e prática do desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2007.
ZUFFI, E. Alguns aspectos do desenvolvimento histórico do conceito de função. 
Educação Matemática em Revista, 8, no 9/10, abril, 2001. Biografia de James 
GOMES, Fabio Bellote. Manual de Direito Empresarial. 4ª ed. São Paulo: RT, 2013.

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