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TCC corrigido 201117

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEEVALE 
 
 
 
 
FERNANDA RANCI 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS GLICÊMICOS EM GESTANTES PARA IDENTIFICAÇÃO 
DO DIABETES GESTACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVO HAMBURGO 
2017 
 
 
FERNANDA RANCI 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS GLICÊMICOS EM GESTANTES PARA IDENTIFICAÇÃO 
DO DIABETES GESTACIONAL 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado em forma 
de artigo científico para obtenção de grau de Bacharel 
em Nutrição, pela Universidade Feevale. 
 
 
 
Orientadora: Prof.ª Dr. Denise Ruttke Dillenburg Osório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Novo Hamburgo 
2017 
 
 
FERNANDA RANCI 
 
Trabalho de Conclusão do Curso de Nutrição, com o título “AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS 
GLICÊMICOS EM GESTANTES PARA IDENTIFICAÇÃO DO DIABETES 
GESTACIONAL”, submetido ao corpo docente do Instituto de Ciências da Saúde da 
Universidade Feevale, como requisito necessário para obtenção do grau Bacharel em Nutrição. 
 
Aprovado por: 
 
 
__________________________________ 
Prof.ª Dra. Denise Ruttke Dillenburg Osório 
Orientadora - Universidade Feevale 
 
__________________________________ 
Prof.ª Dra. Caroline D’Azevedo Sica 
Banca Examinadora - Universidade Feevale 
 
_________________________________ 
Prof.ª Me Cláudia Denicol Winter 
Banca Examinadora - Universidade Feevale 
 
Novo Hamburgo 
2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS: 
Agradeço primeiramente a meu pai, Renato Ranci, minha mãe, Sandra Ranci e minha 
irmã Renata Ranci, que estiverem sempre ao meu lado, me apoiando e me dando forças para 
que eu continuasse na luta durante essa etapa da minha vida, tornando meu caminho mais fácil 
e prazeroso durante esses anos. 
Um agradecimento especial ao meu tio Marco Padilha, sem ele não teria conseguido 
realizar o meu sonho. 
Muito obrigada ao meu namorado Vinicius Gabrielli, que compartilho comigo esse 
momento, foi muito paciente em minhas ausências e ao meu temperamento. 
Agradeço também aos meus amigos, os que me apoiaram ao decorrer dessa jornada e 
aos novos que a universidade me proporcionou. 
Um agradecimento especial a minha colega de quarto e amiga Brenda Cavalli que me 
deu muita força e me ajudando superar a distância da família. 
Agradeço a minhas Orientadoras Cláudia Denicol e Denise Osório por gentilmente ter 
me ajudado e me guiado no decorrer deste trabalho, me dando todo o suporte necessário e a 
Caroline Sica por fazer parte desta banca e etapa da minha vida. 
Agradeço a Deus por mais essa vitória! 
Enfim, um muito obrigado a todos que me apoiaram em mais essa etapa! 
 
 
 
SÚMARIO 
 
Resumo ................................................................................................................................................... 6 
Abstract .................................................................................................................................................. 7 
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 7 
METODOLOGIA ................................................................................................................................. 9 
RESULTADOS .................................................................................................................................... 11 
TABELA 1: Características das gestantes avaliadas ........................................................................ 11 
TABELA 2: Níveis glicêmicos avaliados em jejum e após ingestão de 75g de glicose .................. 13 
TABELA 3: Dados antropométricos e classificação do IMC........................................................... 13 
TABELA 4: Frequência de consumo alimentar das gestantes (n=13) *........................................... 14 
TABELA 5: Frequência diária de preparo e opções de alimentos. .................................................. 15 
DISCUSSÃO ........................................................................................................................................ 16 
CONCLUSÃO ..................................................................................................................................... 19 
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 19 
APÊNDICES ........................................................................................................................................ 22 
APÊNDICE A - Ficha de anamnese ............................................................................................ 23 
APÊNDICE B - Questionário de Frequência Alimentar ........................................................... 23 
ANEXOS .............................................................................................................................................. 25 
NORMAS DA REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL ...................... 26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS GLICÊMICOS EM GESTANTES PARA 
IDENTIFICAÇÃO DO DIABETES GESTACIONAL 
 
EVALUATION OF GLYCEMIC LEVELS IN GESTANTS FOR THE 
IDENTIFICATION OF GESTATIONAL DIABETES 
 
Fernanda Ranci¹, Denise Ruttke Dillenburg Osório² 
 
 
¹ Aluna do Curso de Graduação de Nutrição da Universidade Feevale. 
² Nutricionista, Professora da Universidade Feevale, Doutora 
 
 
Conflitos de interesse: Nada a declarar. 
 
 
Autor Correspondente: 
Denise Ruttke Dillenburg Osório 
Campus II - ERS-239, 2755, Novo Hamburgo, RS. CEP 93252-075 
Fone/Fax: 51 3586-8800 
E-mail: deniseosorio@feevale.br 
 
 
 
Resumo 
Objetivo: identificar níveis glicêmicos em jejum em gestantes para um rastreamento 
do DG auxiliando futuramente com os resultados obtidos, que mais mães sejam detectadas 
precocemente evitando complicações da doença. 
Métodos: Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa. A amostra 
do estudo foi por conveniência e não probabilística, formada por gestantes de uma Unidade 
de Saúde da Família do município de Novo Hamburgo, RS. Os instrumentos utilizados na 
coleta de dados foram uma anamnese envolvendo dados pessoais e questões relacionadas a 
fatores de risco para desenvolver o diabetes gestacional, questionário de frequência alimentar 
para avalição do consumo alimentar, elaborados pela acadêmica pesquisadora, 
exclusivamente para esta pesquisa. 
Resultados: Fizeram parte da pesquisa 13 gestantes com média de idade 30,85±7,70, 
a idade gestacional teve variância em 32,15±5,413. A média observada do peso e IMC pré-
gestacional foi de 63,30±18,59 e 26,70±6,21kg/m², pode-se observar que a prevalência de 
gestantes com excesso de peso pré-gestacional 53,8%. Apesar dos níveis glicêmicos terem 
ficado abaixo da média de corte, três gestantes desenvolveram diabetes gestacional. Pode se 
observar que dentro os alimentos mais consumidos pelas gestantes destacam-se arroz, 
margarina e óleo com prevalência de 84,6%, 
Conclusão: Em conclusão este estudo mostrou que tanto os fatores de risco, exames de 
glicemia e questionário de frequência alimentar deveram passar por estudos adicionais para 
serem mais avaliados e com um número de amostra maior para poder chegar em um consenso. 
Palavra-chave: Diabetes Gestacional, Rastreamento, Consumo Alimentar, Gestantes. 
 
 
 
Abstract 
Objective: To identify fasting glycemic levels in pregnant women for a tracking of 
the GestacionalDiabetes (GD) helping in the future with the results obtained, that more 
mothers are detected earlier, avoiding complications of the disease. 
Methods: This is a cross sectional study with a quantitative approach. The sample of 
the study was, for convenience and non probabilistic, formed by pregnant women of a Family 
Health Unit in Novo Hamburgo city, RS. The instruments used in the data collection were an 
anamnesis involving personal data and issues related to risk factors for developing gestational 
diabetes, a food frequency questionnaire to assess the consumption, prepared by the academic 
researcher, exclusively for this research. 
Results: Thirteen pregnant women with average age of 30.85 ± 7.70 were part of the 
research, gestational age had a variance of 32.15 ± 5.413. The observed mean weight and pre-
gestational BMI was 63.30 ± 18.59 and 26.70 ± 6.21 kg / m², it can be observed that the 
prevalence of pregnant women with pre-gestational overweight 53.8%. Although glycemic 
levels were below the cut-off average, three pregnant women developed gestational diabetes. 
It can be observed that the foods most consumed by pregnant women include rice, margarine 
and oil with a prevalence of 84.6% 
Conclusion: Conclusion: In conclusion, this study showed that both risk factors, blood 
glucose tests and food frequency questionnaires should go through additional studies to be 
more evaluated and with a larger sample number in order to arrive at a consensus. 
KeyWords: Gestational Diabetes, Screening, Food Consumption, Pregnant Women. 
 
INTRODUÇÃO 
O Diabetes Gestacional (DG) é uma desordem metabólica crônica causada pela 
hiperglicemia resultante de defeitos na produção ou na ação da insulina¹, onde pode ocorrer 
 
 
aumento dos níveis de hormônios contrarreguladores da insulina, especificamente lactogênio 
placentário². Durante esse período para desenvolver o diabetes gestacional, irá depender da 
reserva funcional destas células pancreáticas, que proporciona o aumento na secreção de 
insulina de forma suficiente para compensar a diminuição fisiológica da sensibilidade à mesma, 
caso isso não ocorra, a gestante desenvolverá hiperglicemia caracterizado como DG, que 
representa uma tolerância diminuída aos carboidratos, em graus variados de intensidade, que 
pode ou não persistir após o parto ³. 
A prevalência estimada de morbidade e suas complicações em gestantes e conceptos do 
DG é de 7,6%, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD)4. A análise do nível 
glicêmico através do rastreamento para o DG e de um acompanhamento multidisciplinar pode 
ser eficaz durante a gestação5. 
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e SBD6 recomenda-se um 
rastreamento em todas as gestantes para o DG, independente da presença ou não de fatores de 
risco, através de realização de exames de glicemia em jejum na primeira consulta do pré-natal7. 
Segundo as Diretrizes (2015-2016), a OMS endossou os seguintes pontos de corte para o DG: 
glicemia em jejum > 92mg/dL e em 1 e 2 horas após ingestão de 75g de glicose, valores 
respectivos em >180mg/dL e >153mg/dL seriam critérios de diagnóstico para DG. 
O DG é uma das intercorrências mais comuns na gestação e se não for diagnosticada 
precocemente e tratada adequadamente, poderá ocorre aumento de risco perinatais8. As 
complicações causadas durante a gestação aumentam o risco para mãe e para o feto, não tratada 
aumenta o risco parto pré-termo, feto macrossômico, maior incidência de pré-eclâmpsia e 
representa aumento de risco para desenvolver diabetes tipo 2 (DM2)7. 
Outro fator associado ao surgimento do DG é a baixa ingestão de alimentos de fonte de 
nutrientes essenciais, excessivo consumo de alimentos com alta densidade energética e baixo 
teor de nutrientes. O consumo alimentar habitual na gestação está relacionado direto ou 
 
 
indiretamente ao avanço de complicações nessa fase, e, exerce um papel importante no 
desenvolvimento do feto8. Para avalição do consumo alimentar, realizar um questionário de 
frequência alimentar é ferramenta importante para detectar possíveis problemas nutricionais10. 
Desta forma, torna-se relevante essa temática para o desenvolvimento de um feto 
saudável e redução de doenças futuras para as mães. Para que as gestantes com DG 
compreendam sobre a sua patologia e realizem os cuidados, é necessário que desenvolva-se 
ações nutricionais educativas no pré-natal. Os objetivos deste estudo foram identificar os níveis 
glicêmicos em jejum em gestantes, comparando-os com os parâmetros indicados na literatura 
para risco de diabetes gestacional, bem como avaliar estado nutricional e consumo alimentar. 
 
METODOLOGIA 
Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa. A amostra do estudo foi 
por conveniência e não probabilística, formada por gestantes de uma Unidade de Saúde da 
Família (USF) do município de Novo Hamburgo, RS, no mês de outubro de 2017. 
Os critérios de inclusão na amostra do estudo foram gestantes com idade igual ou 
superior a 18 anos, com idade gestacional (IG) entre 24 a 40 semanas, que possuíam exames de 
glicemia no início da gestação ou 8ª semana pós-concepção e uma nova coleta entre 24 e 28 
semanas pós-concepção. Estes dados foram extraídos dos prontuários das pacientes. Os critérios 
de exclusão utilizados foram gestantes com Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1) e que não tenham 
assinado o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). 
Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram uma anamnese envolvendo dados 
pessoais e questões relacionadas a fatores de risco para desenvolver o DG, questionário de 
frequência alimentar para avaliação do consumo alimentar, elaborados pela acadêmica 
pesquisadora, exclusivamente para esta pesquisa. 
 
 
A avaliação antropométrica foi realizada pela acadêmica pesquisadora, onde o peso foi 
aferido através de uma balança da marca G-life, digital e com capacidade até 150 kg e para 
aferição da estatura foi utilizado estadiômetro compacto de 2 metros da marca Wiso. A 
classificação do estado nutricional foi identificada através do cálculo do IMC, de acordo com 
as curvas11, segundo o estado nutricional pré-gestacional. 
Para avaliação dos níveis glicêmicos das gestantes foram utilizados os pontos de corte 
preconizados pela Organização Mundial da Saúde, onde: 
 
 NÍVEL GLICÊMICO 
JEJUM 92 a 125mg/dl 
1 HORA 180mg/dl 
2 HORAS 153 a 199 mg/dl 
FONTE: Diretrizes da SBD (2015-2016). 
 
O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da 
Universidade Feevale (Novo Hamburgo, RS) sob número de aprovação 2.334.103. Os 
participantes da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em duas 
vias de igual teor e conteúdo, ficando uma cópia junto à pesquisadora e outra com o participante, 
conforme previsto pela Resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. 
Para o tratamento dos dados foram usadas tabelas de frequência simples, observando o 
percentual mais elevado, estatísticas descritivas (média, mínimo, máximo, desvio-padrão e 
mediana). As análises foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences 
(SPSS) versão 25.0 para Windows 
 
 
 
RESULTADOS 
Fizeram parte da pesquisa 13 gestantes. A média de idade das mulheres foi de 
30,85±7,70 com prevalência de 30 a 39 anos (53,8%). O nível de escolaridade mais frequente 
foi o fundamental incompleto, representando 61,5% dos casos. Podemos notar que 92,3% das 
gestantes não apresentaram nenhuma patologia. A média da idade gestacional destas mulheres 
foi de 32,15±5,413 e 76,9% das gestantes abordadas tiveram parto normal e 23,1% do restante 
estavam esperando seu primeiro filho (Tabela 1). 
 
TABELA 1: Característicasdas gestantes avaliadas 
VARIÁVEL GESTANTES (n) % 
 Idade 
18-24 anos 
25-29 anos 
30-39 anos 
40-49 anos 
Etnia 
Branca 
Estado Civil 
Casada 
Solteira 
Divorciada 
União Estável 
Escolaridade 
Ensino Fundamental Incompleto 
Ensino Fundamental Completo 
Ensino Médio Incompleto 
Ensino Médio Completo 
Renda Familiar 
1 a 2 salários mínimos 
Patologias 
Has 
Não Possuem 
 
 
3 (23,1) 
2 (15,4) 
7 (53,8) 
1 (7,7) 
 
13 (100) 
 
5 (38,5) 
4 (30,8) 
0 (-) 
4 (30,8) 
 
8 (61,5) 
3 (23,1) 
1 (7,7) 
1 (7,7) 
 
13 (100) 
 
1 (7,7) 
12 (92,3) 
 
 
 
Histórico Familiar de DM 
Mãe 
Não Possui 
Idade Gestacional 
25 a 28 semanas 
29 a 32 semanas 
33 a 36 semanas 
37 a 40 semanas 
Quantidade de Filhos 
1 a 2 filhos 
3 a 4 filhos 
5 a 6 filhos 
Tipos de Parto 
Normal 
Ganho Excessivo de Peso 
Sim 
Não 
Ganho de Peso na Gestação 
Até 5 kg 
Até 10 kg 
Até 15kg 
Até 20kg 
Até 25kg 
Pré-Eclâmpsia 
Sim 
Não 
Síndrome dos Ovários Policísticos 
Sim 
Não 
Antecedente Obstétricos de Abortamento 
por Repetição 
Sim 
Não 
2 (15,4) 
11 (84,6) 
 
5 (38,5) 
2 (7,7) 
5 (38,5) 
2 (15,4) 
 
3 (23,1) 
6 (46,2) 
4 (30,8) 
 
10 ( 76,9) 
 
5 (38,5) 
8 (61,5) 
 
4 (30,8) 
4 (30,8) 
3 (23,1) 
1 (7,7) 
1 (7,7) 
 
1 (7,7) 
12 (92,3) 
 
4 (30,8) 
9 (69,2) 
 
 
5 (38,5) 
8 (61,5) 
Fonte: Elaborado pela pesquisadora, 2017. 
Em relação aos níveis glicêmicos das gestantes, a Tabela 2 apresenta os resultados dos 
níveis glicêmicos em jejum e após a ingestão de 75g de glicose. Apesar da média dos níveis 
 
 
encontrados estarem dentro do preconizado, três gestantes apresentaram valores de risco para 
desenvolvimento de DG no parâmetro avaliativo 2 horas após: 158mg/dL, 155mg/dL e 
158mg/dL. 
TABELA 2: Níveis glicêmicos avaliados em jejum e após ingestão de 75g de glicose 
VARIÁVEL Média±DP n=13 
Primeiro exame realizado até 8ª semana pós-
concepção em jejum (mg/dL) 
Segundo exame realizado entre a 24ª e 28ª 
semana de gestação em jejum (mg/dL) 
1 hora depois (mg/dL) 
2 horas depois (mg/dL) 
86,46±6,77 
 
83,00±8,43 
 
141,00±31,83 
119,00±28,74 
Fonte: Elaborado pela pesquisadora, 2017. 
 
Na Tabela 3 observa-se que a média do peso e do IMC pré-gestacional foi de 
63,30±18,59 e 26,70±6,21kg/m², respectivamente. A prevalência de eutrofia foi de 38,5%, porém, ao 
analisarmos o percentual de sobrepeso e obesidade, observa-se que 53,8%, mais da metade das gestantes, 
estavam com excesso de peso pré-gestacional. 
 
TABELA 3: Dados antropométricos e classificação do IMC 
VARIÁVEL Média±DP n=13 
Peso pré-gestacional (kg) - média±DP 
IMC pré- gestacional (kg/m²) - média±DP 
Altura (cm) - média±DP 
Peso Atual (kg) - média±DP 
Classificação IMC - n (%) 
Baixo peso 
Eutrófico 
Sobrepeso 
Obesidade 
63,30±18,59 
26,70±6,21 
1,60±0,09 
76,81±10,31 
 
1 (7,7) 
5 (38,5) 
5 (38,5) 
2 (15,3) 
Fonte: Elaborado pela pesquisadora, 2017. 
 
 
Observa-se na tabela 4 a frequência de consumo dos alimentos. O consumo mais 
prevalente foi de arroz, margarina e óleo, ambos com (84,6%). 
 
TABELA 4: Frequência de consumo alimentar das gestantes (n=13) * 
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Leguminosas 
Arroz 
Massa 
Polenta 
Batata 
Carne de porco 
Carne de boi 
Carne de frango 
Embutidos 
Peixes 
Leite e iogurte 
Queijo 
Ovo 
Vegetais e legumes 
Óleo 
Frutas 
Margarina, nata... 
Suco 
Industrializado 
Pão 
Biscoito 
Bolos 
Guloseimas 
Salgados 
Refrigerante 
Açúcar 
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11 (84,6) 
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4 (30,8) 
 
2 (23,1) 
2 (15,4) 
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8 (61,5) 
10 (76,9) 
11 (84,6) 
1 (7,7) 
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0 (-) 
0 (-) 
4 (30,8) 
2 (15,4) 
6 (46,2) 
1 (7,7) 
4 (30,8) 
3 (23,1) 
1 (7,7) 
4 (30,8) 
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3 (23,1) 
11 (84,6) 
3(23,1) 
 
9 (69,2) 
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1 (7,7) 
1 (7,7) 
5 (38,5) 
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2 (15,4) 
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2 (15,4) 
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1 (7,7) 
8 (61,5) 
7 (53,8) 
6 (46,2) 
1 (7,7) 
1 (7,7) 
3 (23,1) 
6 (46,2) 
3 (23,1) 
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3 (23,1) 
4 (30,7) 
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0 (-) 
0 (-) 
1 (7,7) 
0 (-) 
1 (7,7) 
 
0 (-) 
2 (15,4) 
5 (38,5) 
2 (15,4) 
2 (15,4) 
2 (15,4) 
0 (-) 
0 (-) 
0 (-) 
3 (23,1) 
2 (15,4) 
0 (-) 
3 (23,1) 
0 (-) 
1 (7,7) 
0 (-) 
4 (30,8) 
0 (-) 
0 (-) 
0 (-) 
1 (7,7) 
0 (-) 
0 (-) 
0 (-) 
1 (7,7) 
 
0 (-) 
0 (-) 
2 (15,4) 
2 (15,4) 
2 (15,4) 
4 (30,7) 
0 (-) 
0 (-) 
0 (-) 
3 (23,1) 
2 (15,4) 
2 (15,4) 
7 (53,8) 
0 (-) 
3 (23,1) 
0 (-) 
7 (53,8) 
4 (30,8) 
3 (23,1) 
4 (30,8) 
1 (7,7) 
1 (7,7) 
0 (-) 
1 (7,7) 
4 (30,8) 
 
1 (7,7) 
4 (30,8) 
5 (38,5) 
8 (61,5) 
5 (38,5) 
2 (15,4) 
0 (-) 
* n (%) 
 
 
A tabela 5 apresenta a frequência e relacionada ao tipo de preparo de alguns alimentos. 
Pode-se observar o alto consumo de ovo frito (61,5%), seguido por alimentos cozidos como 
polenta (61,5%) e batata (69,2%). O consumo de embutidos destaca-se a mortadela com 84,6%. 
Observa-se também o alto consumo de leite integral com valor 69,2% das gestantes. Quanto ao 
acompanhamento de pão mais consumido aparece a margarina, para 46,2 % dos casos. 
 
TABELA 5: Frequência diária de preparo e opções de alimentos. 
VARIÁVEL FREQUÊNCIA 
 n=13 
Polenta - n (%) 
Cozida 
Frita 
Não consome 
Batata - n (%) 
Cozida 
Frita 
Não consome 
Embutidos - n (%) 
Presunto 
Salame 
Mortadela 
Salsicha 
Leite - n (%) 
Desnatado 
Integral 
Semi-integral 
Não consome 
Queijo - n (%) 
Mozzarella 
Lanche 
Minas 
Não consome 
 
Ovo - n (%) 
 
8 (61,5) 
1 (7,7) 
4 (30,8) 
 
9 (69,2) 
2 (15,4) 
2 (15,4) 
 
1 (7,7) 
1 (7,7) 
11 (84,6) 
0 (-) 
 
0 (-) 
9 (69,2) 
0 (-) 
4 (30,8) 
 
10 (76,9) 
1 (7,7) 
0 (-) 
2 (15,4) 
 
1 (7,7) 
 
 
Cozida 
Frita 
Não consomeÓleo - n (%) 
Soja 
Girassol 
Canola 
Banha 
Acompanhamento de pão - n (%) 
Maionese 
Nata 
Manteiga 
Margarina 
Pão - n (%) 
Francês 
Branco Fatiado 
Integral 
Não consome 
Biscoito - n (%) 
Doce 
Salgado 
Recheado 
Amanteigado 
Waffer 
Não consome 
8 (61,5) 
4 (30,8) 
 
11 (84,6) 
2 (15,4) 
0 (-) 
0 (-) 
 
2 (15,4) 
4 (30,8) 
1 (7,7) 
6 (46,2) 
 
8 (61,5) 
2 (15,4) 
2 (15,4) 
1 (7,7) 
 
3 (23,1) 
2 (15,4) 
3 (23,1) 
0 (-) 
0 (-) 
5 (38,5) 
Fonte: Elaborado pela pesquisadora, 2017. 
 
DISCUSSÃO 
A hipótese inicial da presente pesquisa referia que as gestantes avaliadas teriam chances 
de apresentar DG no decorrer da gestação, analisando uma anamnese, exames de glicemia na 
8ªsemana pós-concepção e 24ª a 28ª semanas gestacional e um questionário de frequência 
alimentar. 
 
 
Vários fatores de risco estão relacionados no aparecimento do DG, por isso é importante 
uma investigação no pré-natal para que seja feito o diagnóstico e um acompanhamento 
necessário¹. Apesar da maioria do estudos sugerir os 25 anos de idade como ponto de corte para 
desenvolver o DG, não há consenso na literatura sobre o limite de idade. VIBEKE et al.,12, fez 
uma análise de dados na Austrália onde encontrou risco aumentado para DG em quatro vezes 
para mulheres com idade entre 35 a 39 anos e seis vezes em mulheres com idade superior a 40 
anos. Concordando com esses achados, nosso estudo também apresentou maior prevalência de 
idade em mulheres entre 30 a 39 anos. 
Quanto à escolaridade das gestantes, segundo Silva et al.,14 mostraram que condições 
educacionais baixas são fatores associados à gestação de alto risco, aumentando com isso, a 
incidência deste tipo de patologia, o que também foi observado em nosso estudo, onde a maioria 
da amostra avaliada apresentou ensino fundamental incompleto, o que já era esperado uma vez 
que estas gestantes são oriundas de uma população de menor baixa renda. 
Em relação aos níveis glicêmicos encontrados nesta pesquisa, diferentemente da 
hipótese inicial, a maioria das gestantes apresentou níveis adequados tanto em jejum quanto 
após a sobrecarga de glicose. Somente três gestantes apresentaram níveis inadequados, ambas 
gestantes apresentaram os níveis elevados entre a 24ª e 28ª semana gestacional, concordando 
com estudo de Pires et al., ³ onde os achados também apareceram até a 24ª semana. 
Ao avaliarmos os níveis glicêmicos no presente estudo, no primeiro exame realizado até 
8ª semana pós-concepção, as participantes apresentaram valores inferiores ao preconizado, 
média de 86,46mg/dl. Porém, no estudo de Detsch7, as gestantes avaliadas que desenvolveram 
o DG, tiveram uma média de 80,66mg/dL, abaixo ponte de corte recomendado pela SBD. 
O estado nutricional das gestantes foi avaliado pelo IMC, considerado como melhor 
parâmetro identificador de DG, mostrado que o risco de DG é diretamente proporcional ao IMC 
materno¹. 
 
 
No presente estudo, maior parte das gestantes apresentava-se com excesso de peso. 
Segundo Campos et al.,13 existe associação entre o estado nutricional materno pré-gestacional 
e altas taxas de ganho de peso na gestação, especialmente no início da gravidez, podem 
aumentar o risco para DG. Porém não podemos considerar que este foi um fator para pré 
disposição ao DG. Segundo Silva14, o excesso de peso antes da gestação predispõe o 
desenvolvimento para DG. Já segundo Catalano,15, o excesso de peso, assim como o DG, são 
considerados condições independentes associadas aos desfechos adversos perinatais. 
A variável das participantes do segundo exame em jejum ficou com a média de 
83mg/dL, 1 hora depois 141mg/dL e 2 horas depois 119mg/dL, porém para aquelas que 
desenvolveram o DG ficaram com média em jejum 87,66mg/dL, 1 hora depois 164mg/dL e 2 
horas depois 157mg/dL, tornando -se um outro critério negativo perante os parâmetros segundo 
as diretrizes SBD6 a respeito do jejum e 1 hora após ingestão, porém, a respeito de 2 horas após 
a ingestão , confere com o parâmetros indicados para o rastreamento em gestantes. 
O consumo alimentar habitual na gestação está relacionado direto ou indiretamente ao 
avanço de complicações nessa fase, e, exerce um papel importante no desenvolvimento do 
feto16. Resultados de alguns estudos têm construído evidências de que o consumo alimentar de 
gestantes é insuficiente no que se refere à fonte de nutrientes essenciais e apresenta excessivo 
consumo de alimentos com alta densidade energética e baixo teor de nutrientes podendo causar 
distúrbios nutricionais e deficiência de nutrientes16. Segundo Araújo et al.,10 esta situação pode 
estar associada ao surgimento de complicações maternas, como DG, síndrome hipertensiva, 
retenção ponderal materna no pós-parto, aumento nas taxas de morbidade e mortalidade, além 
de complicações neonatais. Em nosso estudo, observou-se um baixo percentual de alimentos 
como massas, lasanhas, pizzas, polenta e batatas consumidos na semana, da mesma forma que 
o consumo em salgados, refrigerantes, bolos, doces e guloseimas. Quanto aos vegetais, legumes 
e frutas o consumo foi adequado ingestão. Através da pesquisa conseguimos analisar que, 
 
 
apesar de um consumo satisfatório de frituras, as gestantes também optam, em grande parte das 
vezes, por alimentos cozidos, compreendendo que a população avaliada possuem uma 
alimentação adequada e variada, sem muito consumo de alimentos energéticos extras. 
Como limitações do estudo, reconhecemos que o pequeno tamanho amostral pode ter 
influenciado nos resultados, não nos permitindo identificar um possível DG em nossa 
população. 
 
CONCLUSÃO 
Quanto ao DG é sem dúvida, uma das complicações da gravidez cada vez mais 
frequente. Podemos concluir que a introdução do rastreio para DG é de extrema importância, 
porém ainda não existe consenso nos parâmetros avaliados. 
Referente aos níveis glicêmicos não foram encontrados parâmetros da DG, mesmo com a 
maioria das gestantes encontrarem-se com excesso de peso pré gestacional e com consumo 
alimentar, em um contexto geral, adequado. 
Em conclusão este estudo mostrou que tanto os fatores de risco, exames de glicemia e 
questionário de frequência alimentar deveram passar por estudos adicionais para serem 
melhores avaliados e com um número de amostra maior. 
 
REFERÊNCIAS 
 
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enfoque nos novos critérios diagnósticos. Com. Ciências Saúde, São Paulo, 22 sup. 1, s:31-
42, ago.2011. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/diabetes_mellitus_gestacional.pdf>. Acesso em: 15 
outubro de 2017. 
 
2 - MASSUCATTI, L.A; PEREIRA, R.A; MAIOLI, T.U Prevalência de Diabetes Gestacional 
em Unidade de Saúde Básica. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, Belo Horizonte, 
v.1, n. 01, p. 70-79, Set./Nov. 2012. Disponível em: 
 
 
<http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/329/279>. Acesso em: 
05 de março de 2017. 
 
3 - PIRES, J. E. C; ARCELES, M.L; RAMOS, E.R.P. Atualização do Rastreamento e o 
Diagnóstico do Diabetes Mellitus Gestacional. Rev. Thêma et Scientia, v.2, n.2, p.143- 148. 
Jul/Dez. 2012. Disponível em: < 
http://www.themaetscientia.fag.edu.br/index.php/RTES/article/view/90/94>. Acesso em: 15 
de novembro de 2017. 
 
4 - SIMON, C.Y; MARQUES, M.C. C; FARHAT, H.L. Glicemia de jejum do primeiro 
trimestre e fatores de risco de gestantes com diagnóstico de diabetes melito gestacional. 
Brasília. Revista Bras. Ginecol. Obstet. Brasília, v.35, n.11, p. 511- 515 Jan./Nov. 2013. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v35n11/v35n11a06.pdf>.Acesso em: 15 de 
novembro de 2017. 
 
5 - ABI-ABIB, Raquel C. et al. Diabetes na gestação. Revista HUPE, Rio de Janeiro, v.13, 
n.3, p.41-48, jul./set. 2014. Disponível em: 
<http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=494. Acesso em: 15 de novembro de 2017. 
 
6 - DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, Diabetes mellitus 
gestacional, diagnóstico, tratamento e acompanhamento pós-gestação. p. 69 - 73, 2015-
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SBD-2015-2016.pdf>. Acesso em: 01 de novembro de 2017. 
 
 
7- DETSCH, Josiane C.M. et al. Marcadores para o diagnóstico e tratamento de 924 gestações 
com diabetes melito gestacional. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. Curitiba, v.55, n.6, p. 389-
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Acesso em: 18 de outubro de 2017. 
 
8 - FRANCISCO, R.P.V; TRINDADE, T.C; ZUGAIB, M. Diabetes gestacional, o que mudou 
nos critérios de diagnóstico? Rev. Bras. Ginecol. Obstet. v.33, n.8, p.171-173, 2011. 
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9 - ROSA, R.L; MOLZ, P; PEREIRA, C.S. Perfil nutricional de gestantes atendidas em uma 
unidade básica de saúde. Cinergis, Santa Cruz do Sul, v.15, n.2, Set. 2014, p.98-102. 
Disponível em 
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10 - ARAÚJO et al., Consumo alimentar de gestantes atendidas em uma Unidade de saúde. 
São Paulo, 2016 Rev. O mundo da Saúde, v.40, n.1, p.28 - 37. Disponível em: < 
http://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/155573/A03.pdf>. Acesso em 25 de outubro 
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11- ATALAH E et al. Propuesta de un nuevo estándar de evaluación nutricional en 
embarazadas. Revista Médica de Chile, 125(12):1429-1436, 1997. Disponível em: < 
 
 
http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/orientacoes_basicas_sisvan.pdf>. Acesso em 25 de 
outubro de 2017. 
 
12- VIBEKE et al., Sociodemographic correlates of the increasign trend in prevalence of 
gestational diabetes mellitus in a large population of women betwenn 1995 and 2005. Diabates 
care, V.31, n.12, p.2288-93, sep 2008. Disponível em: < 
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18809630>. Acesso dia 16 de novembro de 2017. 
 
13- CAMPO, V.M; SILVA, J. C; MASTROENIL, S.S.B. Estado Nutricional e diabetes 
mellitus gestacional. Rev. Bras Nut. Clin. V.27, N.4, p.280-4, 2012. Disponível em: < 
http://www.sbnpe.com.br/wp-content/uploads/2016/12/artigo-10-4-2014.pdf>. Acesso dia 16 
de novembro de 2017 
 
14- SILVA, V.V; SANTOS, M.G. Perfil das adolescentes grávidas e os fatores de risco 
atendidas em uma maternidade de um hospital público de Porto Velho. Rev. Farociencia, V.1, 
N.1, Rondonia 2016. Disponível em: < 
http://www.faro.edu.br/farociencia/index.php/FAROCIENCIA/article/viewFile/29/31>. 
Acesso dia 16 de novembro de 2017. 
 
15-CATALANO et al., The hyperglycemia and adverse pregnancy outcome study: 
associations of GDM and obesity with pregnancy outcomes. Diabetes Care, V.35, n.4, p.780-
6. Fev 2012. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3308300/>. 
Acesso dia 16 de novembro de 2017. 
 
 
16 - GOMES et al., Práticas alimentares de gestantes e mulheres não grávidas: há diferenças? 
Rev. Bras Ginecol Obstet, V. 37, n.7, p.325-32.São Paulo, 2015. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v37n7/0100-7203-rbgo-37-07-00325.pdf>. Acesso dia 16 de 
novembro de 2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE A - Ficha de anamnese 
Fonte: autora. 
 
 
APÊNDICE B - Questionário de Frequência Alimentar 
Fonte: autora. 
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Nome: _________________________________________________________________. 
Data de Nascimento: ___________________. Idade: _________________. 
Etnia: ( ) Branca ( ) Parda ( )Preta ( ) Amarela ( ) Indígena 
Estado Civil: ( ) Casada ( ) Solteira ( ) Divorciada ( ) União Estável 
Escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto ( ) Ensino Fundamental Completo ( ) 
Ensino Médio Incompleto ( ) Ensino Médio Completo ( ) Superior Incompleto ( ) 
Superior em andamento ( ) Superior Completo 
Telefone: ___________________. E-mail:_____________________________________. 
Renda Familiar ( ) 1 a 2 salários mínimos ( ) 3 a 5 salários mínimos ( ) mais de 6 salários 
mínimos 
DADOS CLÍNICOS 
Patologias: HAS ( ) Dislipidemias ( ) Obesidade( ) Síndrome Metabólica ( ) Não ( ) 
Histórico familiar de Diabetes: Pai ( ) Mãe ( ) 
 
HISTÓRIA DA GESTAÇÃO, PARTO E NEONATAL 
Idade Gestacional? __________________. Quantos filhos: _____________. 
Tipos de parto: ( ) parto normal ( ) cesariana Ganho excessivo de peso ( ) Sim ( ) 
Não Quanto? _______________. Diabetes: ( ) Sim ( ) Não Qual ? _______________. 
Hipertensão: ( )Sim ( )Não Pré-eclâmpsia: ( )Sim ( )Não 
Crescimento fetal excessivo: ( )Sim ( )Não Quanto? ___________________________. 
Polidrâmnio: ( ) Sim ( ) Não 
Síndrome dos ovários policísticos: ( )Sim ( ) Não 
Antecedentes obstétricos de abortamento de repetição: ( )Sim ( ) Não Quanto? 
___________________. Malformações: ( )Sim ( )Não 
Morte fetal ou neonatal: ( )Sim ( )Não Macrossomia: ( )Sim ( )Não 
 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
Peso Pré-Gestacional: _______________. Peso Atual: ________________. 
Altura: _________. IMC: _____________. Classificação:__________________________. 
__________________________. 
 
 
 
 
 
Quantas vezes você consumiu os seguintes alimentos: 
Alimentos/ bebida 
+
 d
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 3
 
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Lentilha / Feijão 
Arroz ( ) branco ( ) integral 
Macarrão, pizza ou lasanha 
Polenta ( ) cozida ( ) frita 
Batata ( )cozida ( ) frita 
Carne de porco 
Carne de boi 
Embutidos (presunto, salame, 
mortadela, salsicha) 
 
Frango 
Peixes e frutos do mar 
Leite: ( ) integral ( ) 
desnatado ( ) semi 
 
Iogurte 
Queijo mussarela, lanche, 
minas 
 
Ovo ( ) cozido ( ) frito 
Beterraba, couve-flor, cenoura, 
brócolis, repolho, alface 
 
Óleo de soja, girassol, canola, 
banha 
 
( ) Maionese ( ) Margarina 
( ) Manteiga ( ) Nata 
 
Laranja, bergamota, abacaxi... 
Suco industrializado 
Refrigerante 
Pão: ( )francês ( ) fatiado 
( ) branco ( ) integral 
 
Biscoito:( )doce ( ) salgado 
( )recheado ( )amanteigado 
( )waffer 
 
Bolo: ( ) normal ( ) recheado 
Chocolate, bombom, 
brigadeiro, docinhos, tortas 
 
Balas, chicletes e guloseimas 
Empadinhas,pastéis, pão de 
queijo, salgadinhos 
 
Açúcar ( )refinado ( )mascavo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NORMAS DA REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL 
 
ISSN 1519-3829 versão 
impressa 
ISSN 1806-9304 versão 
online 
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 Escopo e política 
 Forma e preparação de manuscritos 
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Introdução: onde se apresenta a relevância do tema, as hipóteses 
iniciais, a questão da pesquisa e sua justificativa quanto ao objetivo, 
que deve ser claro e breve; Métodos: descrevem a população 
estudada, os critérios de seleção inclusão e exclusão da amostra, 
definem as variáveis utilizadas e informam a maneira que permite a 
reprodutividade do estudo, em relação a procedimentos técnicos e 
instrumentos utilizados. Os trabalhos quantitativos devem informar 
a análise estatística utilizada. Resultados: devem ser apresentados de 
forma concisa, clara e objetiva, em sequência lógica e apoiados nas 
ilustrações como: tabelas e figuras (gráficos, desenhos, fotografias); 
Discussão: interpreta os resultados obtidos verificando a sua 
compatibilidade com os citados na literatura, ressaltando aspectos 
novos e importantes e vinculando as conclusões aos objetivos do 
estudo. Aceitam-se outros formatos de artigos originais, quando 
pertinente, de acordo com a natureza do trabalho. 
Os manuscritos deverão ter no máximo 5.000 palavras, e as tabelas 
e figuras devem ser no máximo cinco no total; recomenda-se citar 
até 30 referências bibliográficas. No caso de ensaio clínico 
controlado e randomizado os autores devem indicar o número de 
registro do mesmo conforme o CONSORT. 
Notas de Pesquisa relatos concisos sobre resultados preliminares de 
pesquisa, com 1.500 palavras, no máximo duas tabelas e figuras no 
total, com até 10 referências. Relato de Caso/Série de Casos casos 
raros e inusitados. A estrutura deve seguir: Introdução, Descrição e 
Discussão. O limite de palavras é 2.000 e até 10 referências. Podem 
incluir até duas figuras. 
Informes Técnico-Institucionais referem-se a informações 
relevantes de centros de pesquisa de suas atividades científicas e 
organizacionais. Deverão ter estrutura similar a uma Revisão. Por 
outro lado podem ser feitas, a critério do autor, citações no texto e 
suas respectivas referências ao final. O limite de palavras é de 5.000 
e até 30 referências. Ponto de Vista opinião qualificada sobre saúde 
materno-infantil (a convite dos editores). 
Resenhas crítica de livro publicado e impresso nos últimos dois 
anos ou em redes de comunicação on line (máximo 1.500 palavras). 
Cartas crítica a trabalhos publicados recentemente na Revista, com 
o máximo de 600 palavras. 
 
 
Artigos Especiais textos cuja temática seja considerada de 
relevânciapelos Editores e que não se enquadrem nas categorias 
acima mencionadas. O limite de palavras é de 7.000 e até 30 
referências. 
Notas 
1. Em todos os tipos de arquivo a contagem do número de palavras 
exclui resumos, tabelas, figuras e referências; 
2. Por ocasião da submissão os autores devem informar o número de 
palavras do manuscrito. 
 
Forma e preparação de manuscritos 
 
Os manuscritos deverão ser escritos em português ou inglês, 
digitados no programa Microsoft Word for Windows, em fonte 
Times New Roman, tamanho 12, espaço duplo. 
Estrutura do manuscrito 
Identificação título do trabalho: em português e em inglês, nome e 
endereço completo dos autores e respectivas instituições; indicação 
do autor responsável pela troca de correspondência; fontes de 
auxílio: citar o nome da agência financiadora, o tipo de auxílio 
recebido, e conflito de interesse. 
Resumos deverão ter no máximo 210 palavras e serem escritos em 
português e em inglês. Para os Artigos Originais, Notas de Pesquisa 
e Artigos de Revisão Sistemática os resumos devem ser estruturados 
em: Objetivos, Métodos, Resultados, Conclusões. No Relato de 
Caso/Série de Casos devem ser estruturados em: Introdução, 
Descrição, Discussão. Nos artigos de Revisão Sistemática os 
resumos deverão ser estruturados em: Objetivos, Métodos (fonte de 
dados, período, descritores, seleção dos estudos), Resultados, 
Conclusões. Para o Informe Técnico-Institucionais e Artigos 
Especiais o resumo não é estruturado. 
Palavras-chave para identificar o conteúdo dos trabalhos os 
resumos deverão ser acompanhados de três a seis palavras-chave em 
português e em inglês, utilizando-se os Descritores em Ciências da 
Saúde (DECS) da Metodologia LILACS, e o seu correspondente em 
inglês o Medical Subject Headings (MESH) do MEDLINE, 
adequando os termos designados pelos autores a estes vocabulários. 
Ilustrações as tabelas e figuras somente em branco e preto ou em 
escalas de cinza (gráficos, desenhos, mapas, fotografias) deverão ser 
 
 
 
inseridas após a seção de Referências. Os gráficos deverão ser 
bidimensionais. 
Agradecimentos à colaboração de pessoas, ao auxílio técnico e ao 
apoio econômico e material, especificando a natureza do apoio. 
Referências devem ser organizadas na ordem em que são citadas no 
texto e numeradas consecutivamente; não devem ultrapassar o 
número estipulado em cada seção conforme a presente Instruções 
aos Autores. A Revista adota as normas do International Committee 
of Medical Journals Editors - ICMJE (Grupo de Vancouver), com 
algumas alterações; siga o formato dos exemplos: 
Artigo de revista 
Bergmann GG, Bergmann MLA, Hallal PC. Independent and 
combined associations of cardiorespiratory fitness and fatness with 
cardiovascular risk factors in Brazilian youth. J Phys Act Health. 
2014; 11 (2): 375-83. 
Livro Sherlock S, Dooley J. Diseases of the liver and biliary system. 
9 ed. Oxford: Blackwell Scientific Publications; 1993. 
Editor, Organizador, Compilador Norman IJ, Redfern SJ, editors. 
Mental health care for elderly people. New York: Churchill 
Livingstone; 1996. 
Capítulo de livro Timmermans PBM. Centrally acting hipotensive 
drugs. In: Van Zwieten PA, editor. Pharmacology of anti 
hypertensive drugs. Amsterdam: Elservier; 1984. p. 102-53. 
Congresso considerado no todo Proceedings of the 7th World 
Congress on Medical Informatics; 1992 Sep 6-10; Geneva, 
Switzerland. Amsterdam: North Holland; 1992. 
Trabalho apresentado em eventos Bengtson S, Solheim BG. 
Enforcement of data protection, privacy and security in medical 
informatics. In: Lun KC, Degoulet P, Piemme TE, Rienhoff O, 
editors. MEDINFO 92. Proceedings of the 7th World Congress on 
Medical Informatics; 1992 Sep 6-10; Geneva, Switzerland. 
Amsterdam: North Holland; 1992. p. 1561-5 
Dissertação e Tese Pedrosa JIS. Ação dos autores institucionais na 
organização da saúde pública no Piauí: espaço e movimento 
[dissertação]. Campinas: Faculdade de Ciências Médicas da 
Universidade Estadual de Campinas; 1997. 
Diniz AS. Aspectos clínicos, subclínicos e epidemiológicos da 
hipovitaminose A no Estado da Paraíba [tese]. Recife: 
Departamento de Nutrição, Centro de Ciências da Saúde da 
 
 
Universidade Federal de Pernambuco; 1997. Documento em 
formato eletrônico – Artigo de revista 
Neuman NA. Multimistura de farelos não combate a anemia. J 
Pastoral Criança [periódico on line]. 2005 [acesso em 26 jun 2006]. 
104: 14p. Disponível em: 
www.pastoraldacriança.org.br/105/pag14/pdf 
 
Envio de manuscritos 
 
A submissão on line é feita, exclusivamente, através do Sistema de 
gerenciamento de artigos: 
http://mc04.manuscriptcentral.com/rbsmi-scielo 
Deve-se verificar o cumprimento das normas de publicação da 
RBSMI conforme itens de apresentação e estrutura dos artigos 
segundo às seções da Revista. 
Por ocasião da submissão do manuscrito os autores devem 
encaminhar a aprovação do Comitê de Ética da Instituição, a 
Declaração de Transferência dos Direitos Autorais, assinada por 
todos os autores. Os autores devem também informar que o 
manuscrito não está sendo submetido a outro periódico. 
Disponibilidade da RBSMI 
A revista é open and free acess, não havendo portanto, necessidade 
de assinatura para sua leitura e download, bem como para cópia e 
disseminação com propósitos educacionais. 
Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira - IMIP 
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil - Secretaria Executiva 
Rua dos Coelhos, 300 Boa Vista 
Recife, PE, Brasil CEP: 50.070-550 Tel / Fax: +55 +81 2122.4141 
E-mail: revista@imip.org.br Site: www.imip.org.br/rbsmi 
 
 
Rua dos Coelhos 300 
50070-550 Recife PE Brasil 
Tel./Fax: +55 81 2122-4141 
 
revista@imip.org.br

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