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GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS G.N 1

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GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS
O assunto tem como objetivo enriquecimento de conhecimento na área juntamente com todo corpo docente.
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TI PARA A COLABORAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
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INTRODUÇÃO
A Tecnologia da Informação (TI) tornou-se um instrumento essencial na transformação organizacional, otimizando estruturas existentes, apoiando novas estruturas organizacionais, potencializando o relacionamento pela troca de informação e até mesmo criando diversas oportunidades de negócios.
Muitas cadeias de suprimentos têm desenvolvido mecanismos de colaboração para se tornarem mais competitivas. Quando compradores e fornecedores compartilham informações, eles aumentam a visibilidade da demanda e facilitam o planejamento de operações de produção, armazenagem, alocação de estoques e transportes.
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4 ESTAGIOS DE MATURIDADE
Estágio 1 – Foco funcional:
Estágio 2 – Integração interna: 
Estágio 3 – Colaboração externa:
Estágio 4 – Colaboração interempresarial:
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A troca de informações é apenas um dos tipos de colaboração nas cadeias de suprimento. Outras formas de colaboração são a realização de previsões conjuntas de demanda, planejamento colaborativo, agendamento de transportes, monitoramento e controle do desempenho da colaboração e a execução de iniciativas como Produção Enxuta ou Just in Time (JIT).
Três principais metodologias de colaboração na cadeia de suprimentos, que são possíveis apenas pelo emprego de tecnologias de informação;
 
 
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ECR (Efficient Consumer Response).
 
 
VMI (Vendor Managed Inventory).
 
 
CPFR (Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment).
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Resposta Eficiente ao Consumidor (ECR)
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As principais áreas que são tratadas pelo ECR são
 
Gestão de categorias
Reposição de produtos
 
Tecnologias facilitadoras
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As tecnologias facilitadoras do ECR são: 
Códigos de barra/scanners: a codificação correta e a automatização da leitura desses códigos é um importante elemento para agilizar os fluxos de produtos e 
atualizar informações de estoques e vendas para os parceiros de negócio;
 
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• Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)
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• Transferência Eletrônica de Fundos (TEF)
 
 Cross-docking:
Custeio baseado em atividades (ABC): 
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Estoque Gerenciado pelo Fornecedor (VMI)
Outra iniciativa de colaboração que se iniciou no varejo é o VMI, cuja característica principal é o gerenciamento dos estoques pelo fornecedor. Varejistas geralmente vendem uma grande variedade de produtos, adquiridos de dezenas de fornecedores diferentes. Gerenciar um estoque com tanta variedade é uma tarefa difícil e erros nessa área podem levar à falta de produtos na prateleira ou ao excesso de estoques.
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O VMI traz benefícios por duas razões:
O fornecedor tem mais foco que o cliente: 
O fornecedor tem mais informações sobre a demanda que o cliente:
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Exemplo de interação entre fornecedor com varejista
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Fornecedor acompanha o estoque conforme as vendas 
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Planejamento, Previsão e Reposição Colaborativos (CPFR)
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CPFR é um processo pelo qual duas ou mais empresas na cadeia de suprimentos sincronizam suas previsões individuais de demanda para definir um plano único e conjunto para atender essa demanda. 
Empresas que utilizam o CPFR firmam acordos formais com seus parceiros, definindo claramente quais informações serão compartilhadas e como essa comunicação será feita. 
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AS Quatro áreas de colaboração do CPFR
Estratégia e planejamento:
Gestão da demanda e suprimento:
Execução: 
Análise:
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Descrição das etapas do CPFR
 
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Etapa 1: Etapa 2:
	
Etapa 3: Etapa 4:	
Etapa 5: Etapa 6:	
Etapa 7: Etapa 8:	
Etapa 9: 	
	
	
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Conclusão:
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