RESUMO O QUE FAZ BRASIL, BRASIL DE ROBERTO DA MATTA

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ANTROPOLOGIA – 3º ESTÁGIO 
O QUE FAZ BRASIL, BRASIL – ROBERTO DAMATTA
Resumo Cap. Modos de Navegação Social 
A lei em tese e UNIVERSAL, mas é para o brasileiro?
Somos condicionados a saber que sempre existe um modo de satisfazer nossas vontades e desejos, mesmo que isso seja divergente da norma coletiva.
INDIVIDUO e PESSOA
São duas unidades sociais básicas, o INDIVIUO é sujeito as leis universais. PESSOA e sujeito as relações sociais, intimas “pessoais”. E bem no meio achamos o coração do brasileiro e a “MALANDRAGEM” o “SABE COM QUEM ESTA FALANDO” “JEITINHO” isto é uma mediação entre o pessoal é a lei, onde a lei sempre acaba sendo pouco desmoralizada. Ex: ser parada em uma Blitz com seu carro regularizado e não temê-la ou criticar a ação, mas sim submeter-se as perguntas do agente de transito, apresentar documentos e tal e ser um INDIVIUO que se submetem as leis. Já ao sair de um bar após beber e dirigir em seguida, mesmo em pouca quantidade um bafômetro acusaria, e ao encontrar-se no meio de uma blitz onde se percebe que o agente e um “velho conhecido” e “deixa passar” o bafômetro, tecnicamente nenhuma infração foi cometida já que não foi feito o bafômetro, esse e o famoso “jeitinho brasileiro.”
Pratica social e o mundo constitucional e jurídico
Nos países Europeus as regras ou são obedecidas ou não existem, não tem há prazer em fazer regras que não tenham aplicabilidade social, que causam certa revolta, brechas para corrupção etc. Assim diante da coerência que existe na pratica social e o mundo constitucional e jurídico, o europeu ou norte americano PARA diante de uma placa de PARE, e não se irrita ou simplesmente a ignora. Lá a lei e um instrumento que leva a sociedade a seu bom funcionamento, é não visa submeter ou corrigir o cidadão.
PRIVILEGIOS
Um dos motivos de repulsa e desconfiança da lei no Brasil dar se pro conta das diferentes camadas sociais serem submetidas a diferentes graus de punição, quando a lei diz que TODOS SÃO IGUAIS. Ex: um bacharel que comete uma assassinato tem direito a prisão especial, e um operário diante da mesma lei não.
[ a lei e o sempre o “não pode” formal, capaz de tirar todos os prazeres e desmanchar todos os projetos e iniciativas”