Atividade DISCURSIVA Etica politica

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Considerando nos tempos antigos e nos dias atuais pode-se observar que o homem sempre teve uma facilidade de se comunicar, com isso a comunicação sempre existiu e de modo árduo, visto que todos nós sabemos que precisamos dela para poder chegar em algo esperado. Porém nos dias atuais o homem com sua inteligência sempre buscou meios de facilidades para se comunicar, portanto hoje existem diversas formas de comunicação criada pelo homem como a televisão, rádios, telefones, celulares, internet, e-mail e entre outras diversas formas, isso propende a só evoluir e a comunicação permanecer a cada dia com maior exuberância, podendo até mesmo reduzir as formas passadas de comunicação.
Segundo RUSSEAU “o homem nasceria bom, porém a sociedade o corromperia, nasceria livre porém seria escravo de seus próprios desejos e da sua vaidade”. Referindo-se a essa frase podemos observar os pensamentos de RUSSEAU como se ele já soubesse o que aconteceria na sociedade a cada século, pois a cada dia o homem ele vêm se corrompendo para apenas o satisfazer não pensando na sociedade como um todo, isso nós vemos não somente em no meio político mas toda a população que tem pensado em apenas no seu próprio benefício, esquecendo dos demais.
Podemos observar nos tempos atuais que o povo ele tem lutado pelos seus direitos, podemos citar como exemplo a ida da população nas ruas, as revoltas mostradas nas redes sociais, e nos meios de comunicação em busca de um país justo, isso tudo é reflexo da busca pelos direitos, reconhecendo os nossos privilégios como cidadãos para que haja uma melhor construção de ações e políticas públicas, acreditando que para conseguir um país soberano é preciso fazer que as leis e os direitos sejam notáveis, mostrando que para os políticos tomarem alguma decisão deve ser reconhecido pelo povo.
Com tudo isso, essa evolução da população de poderem ir a luta vem após a Constituição, trouxe para nós liberdade para combater o que não defendemos, deixando o militarismo e garantindo assim o direito do cidadão de fazer justiça.