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RESPONSABILIDADE CIVIL 1A

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RESPONSABILIDADE CIVIL 
CCJ0050_A1_201505973171_V8 
 
Lupa Calc. 
 
 
 
 
 
Vídeo 
 
PPT 
 
MP3 
 
 
Aluno: FLAVIO HENRIQUE SALES BRAGA Matrícula: 201505973171 
Disciplina: CCJ0050 - RESP. CIVIL Período Acad.: 2017.2 (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O 
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). 
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será 
usado na sua AV e AVS. 
 
 
 
1. 
 
 
Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
Os pressupostos da responsabilidade civil subjetiva estão identificados no artigo 186 do Código 
Civil Brasileiro/2002 conduta culposa ou dolosa do agente, dano ou prejuízo e nexo causal. 
Depreende-se do enunciado legal que partir de uma conduta culposa ou dolosa, violando direito 
de outrem e causando-lhe dano, comete-se ato ilícito, gerando, como consequência, o dever de 
indenizar, conforme prevê o artigo 927 do mesmo diploma civilista. Quanto ao nexo de 
causalidade, várias teorias foram apontadas pelos doutrinadores civilistas tradicionais, contudo a 
doutrina contemporânea e a jurisprudência passaram a não mais sustentar a rigidez de tais 
teorias, destacadamente em relação à responsabilidade civil objetiva, pautada na teoria do risco. 
Com base nesse contexto, analise as proposições a seguir sobre as teorias do nexo causal e 
assinale a alternativa CORRETA. 
I. A massificação da produção na sociedade de consumo conta com vários agentes na cadeia 
produtiva para identificar o responsável dentre vários fornecedores ou fabricantes. A doutrina, a 
jurisprudência e a própria lei admitem a causalidade concorrente, simultânea ou comum, 
considerando a responsabilidade civil solidária entre todos os que, de alguma forma, 
contribuíram para o resultado. 
II. Se várias condições concorrem para o mesmo resultado lesivo, todas apresentam a mesma 
relevância, não se perquirindo se uma é mais eficaz do que a outra, denominada de teoria da 
equivalência das condições, aplicável no direito penal pátrio e bem aceita pelos doutrinadores 
civilistas, uma vez que conduz a uma regressão infinita do nexo causal. 
III. Nem todas as condições que concorrem para o resultado são equivalentes, mas tão somente 
a mais adequada para a produção de um resultado. O julgador deve retroceder até o momento 
da ocorrência do fato, seja este omissivo ou comissivo, estabelecendo qual a causa mais 
adequada de um dano, a sua idoneidade para a produção do resultado, realizando um juízo de 
probabilidades. 
 
 
 
 
 
Está correta somente a proposição I. 
 
 
Estão corretas as proposições I e III. 
 
 
Está correta somente a proposição II. 
 
 
Está correta somente a proposição III. 
 
 
Estão corretas as proposições I e II. 
 
 
 
 
2. 
 
 
Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que: I- na responsabilidade 
civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na responsabilidade civil 
objetiva o fundamento está teoria do risco. III- na responsabilidade civil extracontratual não há 
um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado. 
 
 
 
 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
 
Todas estão corretas 
 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
 
 
 
3. 
 
 
Responsabilidade civil extracontratual é aquela que: 
 
 
 
 
existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano. 
 
 
existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil extracontratual. 
 
 
existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano. 
 
 
não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima. 
 
 
 
 
4. 
 
 
No Código Civil atual, a responsabilidade civil: 
 
 
 
 
é subjetiva sempre, em qualquer hipótese. 
 
 
em regra é subjetiva, admitida porém a responsabilidade objetiva do empresário, como fornecedor de 
produtos ou de serviços, na modalidade do risco integral. 
 
 
é objetiva como regra, excepcionando-se situações expressas de responsabilização subjetiva. 
 
 
é objetiva para as pessoas jurídicas, de direito privado ou público, e subjetiva para as pessoas físicas. 
 
 
continua em regra como subjetiva, excepcionando-se, entre outras, a hipótese da atividade exercida 
normalmente pelo autor do dano com risco para os direitos de outrem, quando então a obrigação de 
reparar ocorrerá independentemente de culpa. 
 
 
 
 
5. 
 
 
(TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil, 
 
 
 
 
se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe 
diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, 
incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, 
necessariamente, ser paga mensal e periodicamente. 
 
 
no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às 
pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados. 
 
 
se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da 
indenização. 
 
 
no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e 
dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido. 
 
 
o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização. 
 
 
 
 
6. 
 
 
Quanto à evolução e classificação da responsabilidade civil assinale a alternativa incorreta 
 
 
 
 
Na responsabilidade civil é correto afirmar que a culpa grave se equipara ao dolo. 
 
 
A responsabilidade civil evoluiu ou se transformou no sentido de que hoje a preocupação é maior com o 
ressarcimento à vítima do que com a questão da culpa. 
 
 
De acordo com a teoria da responsabilidade civil subjetiva o ônus da prova da culpa é da vítima. 
 
 
A responsabilidade contratual é decorrente do descumprimento de um contrato preexistente entre as 
partes. 
 
 
Dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e aquilo que ela razoavelmente 
deixou de lucrar em virtude do fato danoso. 
 
 
 
 
7. 
 
 
Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em 
lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua 
natureza, risco para os direitos de outrem. Analisando a redação do parágrafo único, do artigo 
927, do Código Civil, acima transcrito, conclui-se que, em sua fundamentação: 
 
 
 
 
 
e)admite a exclusão da responsabilidade civil por prova de inexistência de ato ilícito. 
 
 
a) adota a teoria do risco, excepcionada a regra da responsabilidade civil subjetiva 
 
 
d) identifica hipótese de presunção de causalidade. 
 
 
b) estabelece um duplo fundamento para a responsabilidade civil, objetiva e subjetiva. 
 
 
c)reconhece hipótese de presunção absoluta de culpa. 
 
 
 
 
8. 
 
 
Doutrinariamente definindo Responsabilidade Civil como a situação de quem sofre consequência 
da violação de uma norma, ou como a obrigação que incumbe a alguém de reparar o prejuízo 
causado a outrem, pela sua atuação ou em virtude de danos provocados por pessoa ou coisas 
dele dependentes. Concluímos que o dever jurídico de reparar o prejuízo a outrem,caso haja a 
violação de uma obrigação que poderá ser: 
 
 
 
 
 
Contratual ou obrigacional. 
 
 
Contratual ou hereditária. 
 
 
Contratual ou extrajudicial. 
 
 
Contratual ou Conjugal. 
 
 
contratual ou extracontratual.

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