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Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Econômicas SMI & SFI Análise e alternativas do contexto atual. Economia Monetária e Financeira Internacional II Elaborado por: Daniela Andrade Larissa Vieira Rebeca Ramos Tiago Rogado Guedes de Camargo Belo Horizonte 2017 Resenha Crítica SAMPAIO, Adriano Vilela (2013) Crises e reformas do sistema monetário internacional: Os antecedentes de Bretton Woods e a crise de 2008. D’ARISTA, J. 2009. “The evolving international monetary system”, Cambridge Journal of Economics, Vol. 33, No. 4. Os acordos e propostas feitos que acabaram gerando o Bretton Woods e o sistema após, foram resultados da tentativa de moldar um novo sistema após a queda do sistema antigo no pós-guerra, sendo influenciado pela consolidação dos EUA como maior potência mundial. D’arista (2009) e Sampaio (2013) descrevem sobre os problemas, as fraquezas e os fracassos deste sistema pós-Bretton Woods, destacando alternativas viáveis, em suas respectivas visões, para um modelo mais estável e com maior participação de países emergentes e de forma que as reservas internacionais das quais são feitas na moeda internacional pertencente a somente um país, não seja mais limitador do sistema. Buscamos discutir nesta resenha as críticas existentes ao SMI atual, e as propostas feitas para alterações em busca do Sistema Monetário Internacional (SMI) mais estável e participativo. Apesar dos autores principais serem Sampaio (2013) e D’arista (2009), foi necessário utilizar trabalhos complementares como Pereima (2011) e Eichengreen (1998), para auxiliar a análise mais profunda sobre o SMI atual, pois os primeiros autores referidos apenas mencionam as mudanças no sistema logo após a queda do Bretton Woods na década de 1970, mas não descreveram sua funcionalidade atual. Outros autores também foram utilizados a fim de demonstrar o sistema e suas críticas de outras formas além das já citadas. Após a crise do regime de Bretton Woods, uma nova onda de liberalização começou a tomar forma, os controles de capitais foram deixados de lado e o câmbio flutuante passou a ser adotado, ao se associar ao desenvolvimento da tecnologia, aumentou de forma intensa e rápida o fluxo monetário, gerando instabilidade no câmbio que não havia sido experimentado anteriormente (Eichengreen, 1998). A moeda deixou de ser lastreada em ouro para passar a ter seu lastro no Estado-nação, e neste momento, a confiança na moeda internacional passou a depender de poder e garantias de apenas uma nação e não de ativo real substituto, dependendo das finanças deste país. As principais nações e regiões monetárias, como EUA e União Européia, estão enfrentando graves problemas de endividamento público e privado, resultando em baixa confiança em soluções baseadas nas moedas nacionais, enquanto países emergentes não conseguem garantir um sistema monetário estável já que eles não o são. O regime de câmbio flutuante adotado é aceito de certa forma por ser o suficiente para evitar grandes assimetrias, mas esse pensamento não se sustentou com a crise de 2008 nos Estados Unidos. Antes, como país-lastro, os EUA, ao manter níveis aceitáveis, garantia a confiança necessária em sua moeda internacional, mas ao afundar na crise, acabou por levar consigo o SMI, o tornando disfuncional, pois com sua queda o sistema adquire graves problemas na liquidez internacional e como é um sistema no qual as políticas monetárias se tornam interdependentes mesmo não tendo cooperação, neste sentido não consegue promover equilíbrio nas balanças de pagamentos de vários países. Além dos problemas apresentados, outros desafios em relação ao SMI atual, refere-se a transformar o sistema de forma a garantir a distribuição de ganhos e perdas além de equilibrar as relações no âmbito internacional.(Pereima, 2011) Ao considerar, assim como Prates (2002) o regime cambial, o grau de mobilidade de capitais e a moeda internacional como os componentes fundamentais do sistema, Sampaio (2013) também destaca em sua análise as instituições internacionais, ou melhor dizendo, a ausência de tais instituições, o qual seria responsável, segundo o autor, pela incapacidade do gerenciamento da liquidez internacional no sistema e a inexistência de “mecanismos equilibradores das transações correntes e fluxos de capitais entre países”; o que viria abalar os fundamentos iniciais elencados por Prates, adquirindo deste modo, características de um “root imbalance” do SMI. No entanto apesar dos impasses, não basta apenas definir um novo SMI; para Sampaio (2013) se faz necessário definir também os mecanismos de “transição entre o velho e o novo sistema” e os ajustes nas economias, especialmente nos desequilíbrios entre países excessivamente deficitários e superavitários no seu setor externo. (Sampaio 2013 & D’Arista 2009). É importante também ressaltar que além dos problemas inerentes aos processos de ajustamento, o atual contexto requer a adequação às novas realidades dos atuais sistemas monetário e financeiro internacionais, no tocante em que a articulação entre Estados e moedas constituiu um dos grandes problemas do século XX e continua sendo, no século XXI. (Pereima, 2011). As deficiências do SMI atual ficaram mais evidentes após a crise de 2008, o que estabeleceu novos impasses aos ajustes internacionais e a coordenação de políticas entre os Estados, revelando como afirma Sampaio (2013) que o SMI nunca seria neutro, ao passo que beneficiaria alguns países em detrimento de outros (Strange,1996). Ao despender esforços na regulação monetária e nos fluxos financeiros internacionais, o SMI falhou ao não evitar grandes assimetrias e desequilíbrios entre as nações, principalmente no que se refere às poupanças externas (Pereima 2011) , tais dificuldades se pautaram na ausência de um Banco central Mundial, e na complexidade de cooperação e coordenação entre as ações dos Bancos Centrais dos diferentes Estados. Estas fragilidades revelaram um enfraquecimento fundamental das Instituições, que como abordado na obra de Eichengreen (2008), prejudicaram o equilíbrio do SMI. Os impasses dos ajustamento no SMI se tornaram recorrentes e agravados pela dificuldade de convergência entre políticas nacionais e externas dos países o que prejudica o financiamento no SI e, portanto o equilíbrio (Kenwood, 1971 [1992]). Estes desequilíbrios afetam a confiança nas políticas econômicas dos Estados, principalmente a dos países emergentes que tendem a ser mais vulneráveis no SI, alterando as ações dos agentes, oque origina ataques a moedas, especulações e fluxos de capitais desestabilizantes no sistema. Por esta análise, podemos aferir que a interdependência dos países é crescente no que se refere às questões de políticas monetárias, porém as práticas cambiais as mais diversas, sem nenhuma articulação ou cooperação entre si, “apontam para um relaxamento das ações coordenadas tão logo cesse a sucessão de choques negativos no sistema financeiro, por conta da exposição dos bancos e agora dos governos.” (Pereima, 2011) A perda de fundamentos macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, respectivamente detentor e substituto/complementar do que Sampaio chamou de “divisa-chave”, configura mais um dos grandes problemas do SMI devido à baixa confiança em soluções baseadas em moedas nacionais; diferentemente do antigo lastro do sistema dado em ouro. Segundo Pereima (2011), “parece haver um consenso de que o Sistema Monetário Internacional atual, baseado em uma moeda nacional (dólar) e regimes cambiais flexíveis, estão esgotado.” Conforme D’Arista (2009) um possível colapso monetário da divisa-chave (dólar) deste sistema, geraria uma retração de crédito intensificando as crises financeiras e econômicas ao redor do mundo. O autor destaca que a vulnerabilidade dos EUA envolto em graves problemas de endividamento público e privado, assim como também os países da zona do euro; e a impossibilidade atual de países emergentes garantirem um padrão monetário internacional; fez com que o SMI se tornasse disfuncional por dois motivos: “na incapacidade de gerar a liquidez internacional e incapaz de promover equilíbrio nos balanços de pagamentos de vários países”. (D’Arista 2009). Triffin já previa isso em sua obra quando salientou que: "a alternativa ao padrão-ouro não era um padrão de dólar executado unilateralmente e administrado apenas pelos Estados Unidos, mas um verdadeiro padrão internacional, exigindo decisões concertadas e gestão por todos os países participantes " (Triffin, 1968, p. 187). A consequente multipolarização do poder econômico aliado aos problemas de coordenação internacional – (devido às políticas fiscais, monetárias e cambiais dos Estados serem dirigidas mais ao público interno que externo, por razões de legitimação do poder político internamente), conciliado a impotência das instituições supranacionais são problemas do SMI que impedem a manutenção da cooperação no longo prazo, o que dificulta ações de ajustamento e equilíbrio do sistema. (Pereima 2011) Um último e não menos importante problema deste sistema, a ser tratado neste trabalho, apesar de pouco abordado por Sampaio (2013) e D.Arista (2009), se revela na complexidade das transações microeconômicas no sistema financeiro com a intensa mobilidade de capitais e a integração internacionais dos mercados financeiros — característica marcante após 1970 — que torna as economias nacionais, principalmente a dos países emergentes, mais vulneráveis à choques externos e crises cambiais, à medida que mudanças súbitas das expectativas dos investidores internacionais podem resultar numa “redução drástica do nível de desempenho macroeconômico sob qualquer tipo de regime cambial”. Esta maior integração e desregulamentação dos mercados financeiros internacionais aumentaram o grau de interdependência, mas também intensificaram o risco de incompatibilidades políticas monetárias e financeiras adotadas pelos Estados, causando uma crescente instabilidade financeira no sistema, mais evidente nos últimos tempos em forma de crises cambiais (GABRIEL & OREIRO 2008) Apesar de todos os problemas elencados há simultaneamente um impasse econômico e outro político que dificulta a cooperação entre as nações no que se refere à construção de um novo SMI, dada aos interesses conflitantes dos Estados, com vistas ao interno, que visam manter ou estabelecer uma trajetória de crescimento econômico. (Pereima 2011). Enquanto Sampaio (2013) aponta três elementos como componentes fundamentais do SMI, D’Arista (2009) dá especial atenção a um desses elementos , a forma da moeda internacional, atribuindo a ela o papel de elemento mais básico do sistema. Dessa forma, é desse elemento que tratará nossa primeira proposta de reforma para melhoria do SMI. Conforme já discutimos, a utilização do dólar americano como moeda internacional trouxe instabilidade ao sistema, seja pela geração de desequilíbrios nos fluxos de capital e poupança, seja na transmissão da baixa confiança em políticas domésticas para o SMI, na medida que a confiança na moeda internacional depende da confiança nas políticas domésticas de seu detentor, ou ainda no problema da dependência dos países emergentes, que os impede de promover o desenvolvimento interno utilizando suas reservas. A respeito dessa necessidade de superar a utilização de uma única moeda nacional como internacional, D’arista (2009) trata de fazer uma revisão das principais propostas de reforma nesse sentido, tratando tanto de propostas de criação de cestas de moedas e expansão do papel dos Direitos Especiais de Saque (DES) quanto da criação de uma moeda internacional per se. Nesse contexto podemos destacar a proposta do autor de criar um novo framework institucional a partir da proposta keynesiana da ICA (international clearance agency). A instituição de uma agência como a ICA poderia suprir a necessidade de um banco central mundial, regulando a oferta de liquidez em nível global, utilizando-se das próprias moedas nacionais para isso ao invés de uma única moeda global. Além disso, esse tipo de arranjo promoveria a cooperação entre países e a coordenação entre políticas monetárias dos governos, reforçando a estabilidade do sistema e reduzindo problemas relacionado a questões de confiança. Para além disso, nós acreditamos que o estabelecimento de uma Organização Internacional de tal porte seria uma importante reforma para o SMI atual, com sua atuação podendo ir além da intervenção em mercados nacionais, regulando liquidez, e na promoção da cooperação, mas também atuando na promoção de um meio de pagamentos internacional mais neutro, à exemplo dos modelos atuais baseados em cestas de moedas, como os DES. A principal preocupação dos autores parece ser com a dependência dos países emergentes do dólar, que impede que os mesmos utilizem suas reservas para o desenvolvimento interno. No entanto, pouca atenção é dada ao papel dos capitais especuladores e apenas D’arista (2009) retoma essa questão ao argumentar sobre a proposta ICA de Keynes, da qual reformaria o sistema internacional de pagamentos mantendo as forças do mercado, enquanto minaria os especuladores. O sistema Bretton Woods com o câmbio fixo mostrou que a falta de um mecanismo automático de ajuste eraum problema, existindo enorme dificuldade de manter câmbio fixo em um mundo onde existe uma crescente pressão do capital móvel. O período de flutuação suja por sua vez, mostrou que os países não conseguem lidar com o capital especulativo em um mundo de taxas flutuantes, tendo vivenciado inúmeras crises financeiras de fuga de capitais, na Inglaterra, França e vários outros países. (EICHENGREEN, 2008). Por isso, a nossa segunda proposta de reforma se baseia na mobilidade limitada de capitais, onde os fluxos de capitais especulativos seriam controlados. Baseado nos argumentos de Filho et al. (2009) que compara os benefícios da liberalização de capitais com os benefícios do controle, os benefícios da liberalização de capitais são mais fortes para países já desenvolvidos e estáveis, enquanto dificultam o equilíbrio e crescimento dos países emergentes e subdesenvolvidos. Como argumentado pela hipótese pós-keynesiana devido à incerteza a crise é uma possibilidade sempre constante sem o devido controle sobre os capitais. “Controles de capitais seriam, nesse sentido, desejáveis como forma de proteger uma economia da volatilidade dos fluxos internacionais de capital num cenário de incerteza e especulação intensas, onde choques externos podem desencadear movimentos erráticos em termos dos preços dos ativos com profundas consequências adversas para os sistemas financeiros e para o crescimento econômico” (Filho et al. 2009, pg: 456) Os controles de capitais especulativos poderiam ocorrer de várias maneiras alguns exemplos são: eles podem ser controles diretos ou administrativos sobre capitais (estabelecimento de limites para empréstimos, estabelecimento da necessidade de autorizações para fluxos de capitais especulativos, majoritariamente do portfólio, seleção de transações por nível de maturidade, que é um instrumentos muito positivos, ou seja, os países estabeleceriam uma data mínima necessária para aquele capital ficar no país e o dinheiro só poderá ser retirado após aquela data) ou controles indiretos ou baseados em preços (cobrança de imposto sobre os fluxos, pode desestimular certos fluxos, pode requerer também reservar também chamadas de compulsórias). Segundo Dathein (2003) uma das propostas possíveis para regulação dos fluxos de capitais seriam a Taxa Tobin, no entanto, a mesma requer um nível de cooperação. Para alcançar esse fim assim como proposto por Sampaio (2013) é necessário considerar as mudanças institucionais internacionais que seriam necessárias para dar apoio à essas reformas. Dathein (2003) sugere que uma opção seria que os organismos internacionais (FMI, OMC e Banco Mundial) fossem reformados de maneira a priorizar o desenvolvimento de todas as regiões com menor presença do caráter liberal, enquanto que os mesmos também deveriam cuidar dos controles dos fluxos financeiro internacionais apoiando os controles estabelecidos para os países. Deve-se destacar que para que tal sistema funcionasse não poderiam existir paraísos fiscais, ou países que liberalizassem as operações especulativas, uma vez que nesses casos todo o capital seria deslocado para esses países, portanto, os países que não seguissem os acordos internacionais deveriam ser responsabilizados de alguma forma, através do pagamento de uma parcela do valor que fosse para esses países aos outros e reforma segundo o previsto. A cooperação então se torna algo de grande relevância, tendo muita relação com o que foi dito por Sampaio (2013) para que o regime funcione ou mude é necessário mostrar que o novo arranjo beneficiará a todos os participantes, além de que a mudança do regime não depende apenas do material, mas também de uma ideologia compartilhada. A importância da cooperação para funcionamento do sistema também é muito destacada por Pereima (2011) Alguns sugerem que para que esse mecanismo funcionasse melhor a opção seria um tipo de Banco Central Mundial, ao contrário de apenas bancos centrais nacionais, esse banco seria responsável por supervisionar as novas transações mundiais no sistema. (Nota do Pontifício Conselho, 2011) Esse controle viria acompanhado do câmbio flutuante, que aqui no nosso modelo garantiria o ajustamento automático sistema (algo que também fez falta no Bretton Woods segundo Eichengreen, 2008). Assim, em casos de déficit a queda dos juros poderia ocasionar uma saída de capitais suficientes para influenciar a taxa de câmbio e restaurar o equilíbrio, mas o controle sobre os capitais especulativos evitaria uma fuga de capitais e evitaria também o contágio visto por exemplo na Áustria e Alemanha. Dessa forma, pode-se aferir que as propostas possuem um nível de complementariedade entre si, na medida em que implementadas de forma isolada representariam algum nível de melhora para o atual SMI, no entanto o ideal seria que fossem instituídas em conjunto, num sentido em que cada uma oferece as condições ideais para a operação da outra, no tocante a solucionar as problemáticas contemporâneas totalizando uma alternativa visando o equilíbrio e o ajuste sistêmicos. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS D’ARISTA, J. 2009. “The evolving international monetary system”, Cambridge Journal of Economics, Vol. 33, No. 4. DATHEIN, R. (2003). De Bretton Woods à Globalização Financeira: Evolução, Crise e Perspectivas do Sistema Monetário Internacional. FCE/UFRGS. EICHENGREEN, B. (1985). International Policy Coordination In Historical Perspective: A View From The Interwar Years. In: BUITER, W.H.; MARSTON, R.C. International Economic Policy Coordination. 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