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Transtorno Depressivo I

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A INFLUÊNCIA FAMILIAR FRENTE AOS
TRANSTORNOS DEPRESSIVOS NA SENILIDADE
Salvador
2017
ARACI DA SILVA SANTOS
OSVALDO MAURICIO SILVA
HELDER D. SOUZA SANTOS
ROQUELINE D. SANTOS CRUZ
UBIRAJARA SAMPAIO DA COSTA
JERONISE SILVETRE DE SANTANA
SIRLÊNE SÃO BERNARDO SANTANA
A INFLUÊNCIA FAMILIAR FRENTE AOS 
TRANSTORNOS DEPRESSIVOS NA SENILIDADE
								
	
							
Trabalho desenvolvido como forma	Como forma avaliativa da disciplina Prática Educativa.
Orientadora Giselle Alves.
Salvador
2017.1
Sumário
Introdução.......................................................................................................4
Resumo...........................................................................................................5
Objetivo Geral................................................................................................5
Objetivo Especifico........................................................................................5
Transtorno Depressivo no Idoso.....................................................................6
Doença do Século..........................................................................................6
Fatores que influenciam a depressão nos idoso............................................7
Abandono Familiar.........................................................................................8
Enfermagem em prol do paciente idoso depressivo......................................9
Práticas Educativas de saúde para o idoso depressivo...............................11
Projeto de promoção de saúde para o idoso com transtorno depressivo...12
Conclusão..........................................................................................................15
Referências........................................................................................................16
	INTRODUÇÃO
	O transtorno depressivo é uma patologia mental muito frequente na população em geral. Há anos observa o aumento de pacientes relatando sintomatologia sugestiva de depressão, recorrendo aos diversos serviços de saúde, 75% dos pacientes deprimidos que buscam um atendimento de saúde permanecem sem serem diagnosticados e sem receberem tratamento o que só aumenta o sofrimento, elevando morbidade e mortalidade em muitos casos chegam a cometerem suicídio. A depressão é um problema na saúde pública uma vez que acomete grande parte da população dos idosos. Alguns fatores de risco para os transtornos depressivos já estão bem estabelecidos como idade avançada, patologias crônicas, ansiedade, falta de vínculos e de suporte social. Dores crônicas e abandono da família só aumentam o risco dos sintomas depressivos. Percebe-se que a assistência de enfermagem prestada ao idoso depressivo vai muito além dos cuidados básicos e depende também da participação ativa da família. Criar estratégias para minimizar e manejar os sintomas comportamentais é uma importante contribuição que a enfermagem pode dar para a recuperação desses pacientes. Por outro lado ocorre a escassez de estudos científicos ou mesmo experiências, visando aperfeiçoar as ações de enfermeiro dirigidas ao portador de transtorno depressivo. O enfermeiro junto com a equipe deve tomar decisões e intervenções imediatas para assistir o cliente identificado com depressão dessa forma diminui o risco de suicídio que é constante. Já que em certos casos as pessoas convivem com sintomas e pensam que é apenas uma tristeza momentânea e desconhece os riscos que essa patologia pode representar, conhecer mais desse transtorno, suas origens, as questões biológicas envolvidas, pode ser um diferencial para traçar um tratamento adequado a cada paciente e ajudá-lo em sua melhora e assim evitando-se consequências. A paciência é o elemento importante no cuidado pois o doente apresenta várias funções prejudicadas tipo: pensamentos, sentimentos e ações. A melhor forma de estabelecer vínculo é a presença frequente e interessada do profissional de saúde e da família. O atendimento para o idoso depressivo é um desafio para saúde pública, pois os idosos dão portadores frequentes de problemas médicos, sociais, econômicos, psicológicos e nutricionais, raramente o idoso se beneficiam do atendimento interdisciplinar, o Plano de Ação Global de Saúde Mental 2013-202 da OMS, consolida que o atendimento á saúde mental deve ser feito em centros comunitários de atenção á saúde, Por outro lado verifica-se a necessidade de se pensar novos modos de intervenção que ampliem as formas de atendimento para tonar o tratamento mais abrangente e eficaz. A depressão tem cura, o tratamento difere de pessoa para pessoa, e deve ser exploradas as várias opções de tratamento como: Terapia, medicação e Tratamentos Alternativos. É importante saber que a senilidade tem que ser abordada da maneira mais ampla possível. Pois transtorno depressivo é uma doença que não possui barreiras.
Resumo
O isolamento da sociedade e o abandono familiar causam características do comportamento deprimido. O idoso passa muito tempo na cama e recusa ajuda. A solidão é o estado de quem se sente só, e traduz o isolamento, a solidão pode estar presente no ser humano nas diferentes fases da vida, e tende a ser mais frequente com o envelhecimento. A incapacidade física e outras morbidades como a demências podem contribuir para o isolamento social e a depressão. A depressão na terceira idade é caso que merece bastante atenção, embora todo ser humano possa desenvolver, nos idosos a probabilidade de padecer desta doença é ainda maior.
O abandono da família está relacionado com a falta de respeito para com os idosos. Os idosos abandonados em instituições sofrem devido a ausência de contato com as suas famílias e tende a desenvolver a depressão. Já aqueles que desenvolveram e são deixados, abandonados em instituições de saúde por liminar, só tende a piorar o seu estado de saúde. O fato da instituição ter, normalmente o rótulo de “deposito de idosos”. Enfatiza ainda mais esta ideia do corte com os Laços familiares e que aumenta a sensação de abandono.
Palavra-Chave: Depressão; Abandono familiar; instituições de Longa Permanência para Idosos.
 Objetivo Geral
Apresentar uma revisão sobre a influência frente ao transtorno depressivo na senilidade, ressaltando as causas e consequências.
 Apontar como a depressão se tornou a doença do século cuja principal característica é a solidão, buscar alternativas de tratamento visando melhorar o quadro clínico.
Descrever os tipos de prevenção e tratamento da doença voltada especialmente para a terceira idade, apontar como são vistas por seus familiares, ressaltando a importância de um diagnóstico feito corretamente que melhor se adapte ao paciente
Objetivo Específico
Incentivar os idosos a manter sua rotina de atividades física e social através de trabalhos em grupos, promover a participação do grupo da melhor idade com atividades culturais e artísticas.
Incentivar a família a participar com os idosos de palestras, campanhas sobre a saúde, criar atividades que melhorem a qualidade de vida dos idosos, como exemplo oficinas, trabalhos manuais e esses trabalhos devem continuar ser feitos nos domicílios, para que assim o idoso não se sinta solitário.
Diminuir os sintomas da depressão nos idosos, promovendo um relacionamento interpessoal aumentando assim a sua auto - estima.
DESENVOLVIMENTO
3.Transtorno depressivo nos Idosos.
A depressão é a doença psiquiátrica mais comum. O crescente aumento da população idosa em todo o mundo tem colocado para os órgãos governamentais e para a sociedade os desafios médicos e socioeconômicos próprios do envelhecimento populacional. O que precisa na verdade é de uma atenção maior de assistência de enfermagem para a recuperação de pacientes depressivos. Todos os problemas dos idosos sejam de saúde, econômicos e psicológicos, representam desafios que deverão ser enfrentados com a finalidade de tomar menosárdua a caminhada ao longo da terceira idade. A necessidade de buscar as causas determinantes das atuais condições de vida e saúde dos idosos, e conhecer o processo de envelhecimento para que esse desafio seja enfrentado por meio de um planejamento adequado. O Transtorno Depressivo na melhor idade, afeta sua qualidade de vida, aumentando a carga econômica por seus custos diretos e indiretos e pode levar a tendências suicidas. Os pacientes deprimidos mostram-se insatisfeito com o que é oferecido, havendo interrupção em seus estilos de vida, redução do seu nível socioeconômico quando ficam impossibilitados de trabalhar. A depressão é uma doença que não pede licença, chega sem avisar invade sua residência e atinge as pessoas menos preparadas, como por exemplo os idosos eles sofrem com a separação dos filhos que se casam, com a perda de seus familiares, amigos e em determinados casos são colocados em asilo com a promessa de que um dia sairão dali para o convívio em família, só que isso nunca acontece e eles terminam ficando só e na esperança de que um dia realmente aconteça o retorno para os laços familiares, quando percebem que foram abandonados pela família, perderam a convivência com a sociedade e os amigos não vem visitar. Geralmente acabam desenvolvendo o Transtorno depressivo.
3.1 Doença do século Depressão.
	A depressão é um problema da saúde pública e o mal do século. Os números são alarmantes embora não se tenha um cálculo exato, estima-se que 30% da população mundial sofram de depressão. O que ocorre para a sociedade é que o indivíduo deprimido fica doente, sofre muito, sua falta de interesse pela vida costuma ser vista como preguiça ou tristeza passageira. A depressão é causada por um defeito nos neurotransmissores responsáveis pela produção de hormônios como a serotinina e endorfina, que nos dão a sensação de conforto, prazer e bem-estar. Quando há algum problema nesses neurotransmissores, a pessoa começa a apresentar sintomas de desânimo, tristeza, autoflagelação, perda de interesse sexual, falta de energia para atividade simples. Sem contar outros fatores como o desemprego, problemas familiares, doenças entre outros. Afirma o Psiquiatra Dr° Diego Abuawad, da Clinica Bom Viver. Em geral, em algum momento de nossas vidas uma em cada cinco pessoas experimentará pelo menos um episódio depressivo. É perfeitamente natural que em momentos de grande tristeza, as pessoas sintam um grande desânimo diante da vida. O problema que muitas vezes a tristeza pela perda de alguém, pelo fim de um relacionamento, pela perda de um emprego, não passa. Quando se trata de tristeza ela é vencida logo. Porém quando essa tristeza não passa o paciente pode esta encobrindo uma depressão, se a pessoa percebe que esta com muita dificuldade de vencer o sofrimento, deve procurar ajuda imediatamente. Embora os sintomas de depressão variem muito as pessoas que sofrem deste males.
Distúbios do sono
Distúbios alimentares
Melancolia
Autoflagelação
Pensamentos mórbidos
	Tem que procurar ajuda médica, pois o Transtorno Depressivo é tratável, um dos maiores empecilhos para o diagnóstico e o tratamento da depressão são os familiares que muitas vezes não aceitam e fazem vista grossa, principalmente quando se trata de um Idoso. O problema que ao fazer isso, a família impede o doente de ser tratado e pode acarretar diversos fatores e agravar a doença.
O tratamento incluem psicoterapia e medicamentos que muitas vezes são fortes a depender o estado clinico de cada paciente. Quando mais cedo diagnosticar o transtorno depressivo melhor Será o tratamento. Lembrando que se como em qualquer patologia o tratamento for interrompido a depressão pode voltar e muito mais severa. O Remédio ajuda muito, mas ele não é eterno.
3.2 Fatores que influenciam na Depressão nos Idosos
Um dos grandes fatores que está ligado, as causas da depressão no idoso começa pelas perdas dos papéis sociais, para muitos idosos a própria imagem está ligada ao trabalho. Quando se aposentam eles não perdem só o trabalho mas também o ambiente de colaboradores e o sentido de não se considerar mais necessários aos outros. O sentimento de isolamento e inutilidade configura-se dentro de um conjunto amplo de componentes onde atuam fatores genéticos, a depressão nos idosos frequentemente surge em um contexto perda de qualidade de vida. É um problema de saúde tão frequente quanto a diabetes millitus e a hipertensão arterial ou seja a depressão é uma doença crônica, tratável mais se não houver um tratamento sério e adequado há recaídas e recaídas graves. E cada vez mais aumenta a depressão entre os idosos, a doença pode vim mascarada de demência ou Alzheimer, o importante é que há como prevenir, principalmente as pessoas que não chegaram a terceira idade e precisam se organizar para uma velhice ativa, afastando assim o risco de depressão. Segundo o Psiquiatra Dr° Diego Abuawad, da Clinica Bom Viver, um grupo de várias universidade realizou uma pesquisa sobre o índice de depressão no mundo e fizeram uma entrevista em diversos países. O Brasil foi campeão mundial, com 20% da população depressiva e na população de idosos esse numero é muito maior.
Dessa forma a sociedade deve estar atenta aos conceitos de vida e saúde construídos e aceitos pelas pessoas, que podem ser sementes germinativas de sentimentos e sensações de depressão. É relevante destacar também a importância da divulgação de serviços para o atendimento e referência dessas demandas em saúde. O trabalho do profissional tem como objetivo conduzir o idoso de tal forma que esse possa retomar a vida e conduzi-la com o máximo de liberdade e autonomia, dentro de suas capacidades e limitações. O trabalho terapêutico pode proporcionar apoio emocional ao idosos, auxiliando-o a reduzir a ansiedade e elevar a sua confiança e auto estima. 
A depressão também pode ser secundária a outros problemas de saúde, como o hipotiroidismo a dor crônica, doenças neurológicas e mesmo pessoas que sofrem de anemia manifestam tristeza.
Entres outros fatores de risco sofrer de depressão é preciso considerar que o estado de ânimo negativo de um idoso pode aumentar progressivamente.	
Se o profissional de saúde conhecer esses fatores e os identificarem na pessoa idosa, estarão mais alertas e diante da possibilidade de depressão. Assim poderão realizar uma ação preventiva e minimizar os riscos.
3.3 Abandono familiar
A solidão provoca um sentimento de vazio interior que pode esta presente no ser humano nas diferentes fases da vida e tende a ser mais frequente com os idosos. A solidão afeta as atividades de vida diária e a qualidade de vida do Idoso, é pouco investigada e reconhecida pelos profissionais de geriatria e gerontologia. Analisando sua relação com o isolamento social, a aposentadoria o luto e o abandono familiar. Embora o dever de cuidados das famílias com os Idosos seja regulamentado juridicamente no artigo 98 da Lei 10.741 do Estatuto do Idoso. Muitos sofrem por abandono material e afetivo sem a mínima satisfação de suas necessidades básicas e afetivas, deixando de cumprir com seu zelo e proteção ao Idoso, o Idoso ao sofrer de desafeto pela família, envelhece, adoece e é certo desenvolver a depressão. Os Idosos que ainda trabalham o trabalho tem um significado muito marcante, pois é o centro de suas vidas pois eles ainda estão inseridos na sociedade, sendo que após cumprida a sua jornada de trabalho a aposentadoria vem com significado do fim. Para muitos pode se tornar uma situação traumática, se não houver um planejamento para continuar a ser útil e manter a auto-estima elevada. Muitos Idosos aposentados e recebendo renda vitalícia retornam muitas vezes ao mercado de trabalho, por ter sob sua responsabilidade uma família, e com o propósito de complementar a renda familiar. Em algumas famílias o idoso é visto como um invasor de lares e em determinados casos acabam sendo descartado, descriminado, não conseguindo mais manter seu espaço passando a ser um peso para os familiares e acabam sendo colocadosem asilo com a promessa de que serão só alguns meses, porém esses meses viram, onde nesses asilos ele são vítimas de maus tratos e descaso, sente-se angustiados e terminam a desenvolver o Transtorno Depressivo.
Envelhecer não é apenas um fator biológico natural da vida, nem muito menos um produto da história de vida de cada um e das circunstâncias presentes, é também fruto das atitudes, expectativas, preconceitos e ideias das sociedades e das culturas onde os idosos estão inseridos, se desenvolveram e envelheceram. Desta forma é possível entender que várias dimensões: biológicas, psicológicas social dentre outras, necessitam ser consideradas no cuidado á pessoa idosa deprimida institucionalizada para que a compreensão de seus sintomas abranja sua multidimensionalidade em sua especialidade.
Uma mãe ou um pai pode cuidar de 1, 10 ou mais filhos e porque um único filho não pode cuidar de seus pais. Abandono de incapaz é crime e esta previsto no Estatuto do Idoso Decreto Lei n° 10.741/03 Art.99.
3.4 Enfermagem em prol do paciente Idoso Depressivo
O reconhecimento da depressão no idoso muitas vezes é difícil, preconceitos em relação a velhice e as doenças mentais dificultam o acesso ao tratamento adequado e em alguns casos os familiares acham que é uma tristeza decorrente da idade “velhice”. O transtorno depressivo é uma doença como outra qualquer porém mata mais que determinadas doenças tipo: Câncer, HIV e doenças degenerativas (Parkinson e Alzheimer). É fundamental que os profissionais de saúde tenham familiaridade com as características da depressão no idoso, porque há um modismo em nossa cultura, por qualquer tristeza a pessoa costuma dizer que está com depressão, mas na verdade o Transtorno Depressivo é uma doença potencialmente fatal. Por isso é necessário que o enfermeiro esteja preparado para investigar a presença de sintomas depressivos. Vai depender de uma série de fatores a capacidade do enfermeiro de detectar casos, sua sensibilidade para monitorar mudanças ao longo do tempo, a Consistência de suas medidas e a facilidade com a qual ela pode ser administrada. Promovendo programas de educação para assim adotar um estilo de vida saudável mesmo com um paciente idoso que já desenvolveu a depressão, o tratamento objetiva não só o alívio dos sintomas, mas também a redução do risco de recaídas e recorrências, melhorara a qualidade de vida pé fundamental, melhorar o estado cínico geral e diminuir a morbimortalidade dos idosos. Segundo a Enfermeira-Coordenadora da Clinica Bom Viver (Fábia Freire). As abordagens incluem farmacoterapia. Quanto ao tratamento farmacológico, a doença do idosos deve ser vigorosamente tratada com antidepressivos:
Tricíclicos (nortriptilina, Aventyl)
Desipramina (Norpramim) 
Doxepina (Sinequan)
Os inibidores seletivos da recuperação da serotinina, como a paroxetina (Paxil), são clinicamente úteis e exibem ação rápida. Com baixa ocorrência de efeitos adversos. Os outros colaterais, cardíacos e ortostáticos, bem como as interações com outros medicamentos devem ser usados com cuidados a dosagem devem ser controlada com cautelas para aliviar os sintomas e ao mesmo tempo evitar a intoxicação medicamentosa. O tratamento da depressão em idosos tem por objetivo diminuir o sofrimento psíquico causado pela enfermidade, reduzir o risco de suicídio, melhorar seu estado geral e possibilitar melhor qualidade de vida. Os antidepressivos mais utilizados citados acima demonstram maior eficácia no tratamento.
Entre 4ª 6 semanas os sintomas da depressão diminuem. Mas além disso é essencial que o enfermeiro, maximize as potencialidades do Idoso com a psicoeducação que tem o propósito de ser um instrumento de empoderamento dos idosos. Refletir sobre comportamentos, hábitos e atitude. Atuação do enfermeiro junto ao idoso depressivo, deve estar centrada na educação para a saúde do “cuidar”. Tendo como base o conhecimento do processo de senilidade (processo patológico de envelhecimento). O cuidado vai além do embasamento teórico, envolve o cuidar humanizado, considerando aspectos biopsicossociais e espirituais dos idosos. De modo geral os profissionais de enfermagem contribuem para o desenvolvimento funcional, para a independência e a autonomia do idoso, orientam a respeito das doenças crônicas e de como agir em situações de urgência e emergência. Segundo a Enfermeira-chefe Fábia Freire da Clínica Espaço Bom Viver. 
Além disso faz-se necessário esclarecer sobre a necessidade de terapia medicamentosa pois os psicoterápicos ajudam na reestruturação psicológica, elevam o grau de compreensão e auxiliam na resolução dos problemas, além de restaurar o humor alterado pela depressão. Esses medicamentos não deixam o paciente eufórico e não viciam, porém não previnem novos episódios nem curam a depressão. O papel do enfermeiro ao acompanhar o idoso depressivo não se baseia só apenas em esclarecer as dúvidas quanto a terapia medicamentosa mais em ouvi-lo, compreende-lo e realizar orientações de maneira simples e sem rodeio de modo a facilitar sua compreensão. Os familiares também devem ser orientados acerca dos cuidados direcionados ao idoso, geralmente é comum que o enfermeiro encontre dificuldades diferenciar os sintomas depressivos, devidos ás modificações que o envelhecimento traz consigo e á complexidade da depressão. E ainda segundo a Enfermeira (Fábia Freire), por essa razão é fundamental que o profissional possua conhecimento dos processos se senescência e senilidade
E ao mesmo tempo incentivar o idoso a adotar o autocuidado. O enfermeiro deve estar capacitado para atender os idosos com transtorno Depressivo com mais carinho, estimulando-os ao crescimento pessoal e ao desempenho de novos papéis na sociedade para resgatar sua cidadania e autovalorização.
Atividade física e moderada auxilia no tratamento e recuperação da depressão no idoso. Além de manter e prolongar sua capacidade funcional, os exercícios atuam como prevenção para a maioria das doenças. E aumenta o numero de amigos e muitas oportunidades surgem. É fundamental que a equipe de enfermagem incentive o idoso a praticar atividades físicas pelo menos três vezes por semana.
Estar atento ao retorno das possíveis atividades do idoso e de sua capacidade funcional. O objetivo primordial dos enfermeiros é atentar às necessidades básicas, à dependência e ao bem-estar do idoso. Tal colocação tem como base a assistência de enfermagem tanto na saúde quanto na doença. todos os profissionais envolvidos no trabalho de ajuda ao idoso devem atuar junto com os familiares, apoiando-se nas decisões a serem tomadas. É importante que o enfermeiro utilize a Escala de Depressão Geriátrica, (EDG), para rastrear a depressão. A (EDG), é fácil aplicar e não necessita exatamente de profissionais na área se saúde mental.
A família é o suporte que traz mais benefícios para manter a saúde física e mental do idoso. O enfermeiro deve incentivar a relação entre idoso e família em todos os sentidos.
3.5 Práticas Educativas de Saúde para o Idoso com Transtorno Depressivo
As Unidades de Saúde, oferecem assistência e suporte básico, os profissionais envolvidos necessitam estar capacitados para exercer atividades de promoção, prevenção e assistência á saúde para a toda população. Inclusive aos idosos que por sua condição merecem mais atenção principalmente quando se tratar de um idoso depressivo. É necessário o embasamento científico e especializado com a finalidade de atendê-los, para o enfermeiro requer grandes habilidades para tomar decisões, visando diminuir riscos que ameaçam a saúde dos idosos.
O tratamento do Transtorno Depressivo é realizado, principalmente por meios de medicamentos antidepressivos, os quais devem estar associados ao apoio familiar e psicoterapia, aumentar seu nível de conhecimento sobre a mesma facilita o autocuidado em relação ao seu tratamento e recuperação.
É essencial que a enfermagem proporcione ao Idoso depressivo maior assistência, conforto, com o intuito de minimizar os sintomas. Integrando-o a sociedadecom a maior independência. 
A depressão e o envelhecimento são assuntos atualmente discutidos, porém observa-se lacuna no conhecimento produzido, pois são escassos os trabalhos que analisam o conhecimento dos idosos sobre o Transtorno Depressivo. O que ocorre é a aumento de Idosos com depressão, assim como também ausência de informações sobre esse transtorno e seu tratamento fornecidas nas Unidades de Saúde. 
O olhar do idoso em relação ao seu estado clínico é relevante para seu bem-estar, sendo útil para avaliar suas necessidades de saúde. Portanto, encontrar-se significativa relação entre sintomas depressivos e autoavaliação da saúde, que revela que os idosos que necessitam de acompanhamento sistemático da Unidade de Saúde e de toda sua equipe principalmente a enfermagem. A ação primária é o primeiro local de atendimento em saúde responsável por desenvolver ações preventivas. E tem a finalidade primordial manter e promover a autonomia e a independência aos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais e a avaliação global e interdisciplinar visando o aumento do numero de anos de vida saudável, diminuindo as diferenças entre diversos grupos populacionais, assegurando o acesso a serviços preventivos de saúde, incentivando e equilibrando a responsabilidades pessoal e a solidariedade entre idoso e entre gerações. Descentralizar o atendimento e saúde da população idosa, promover e acesso e garantir o atendimento, humanizar o atendimento priorizando-o de acordo com o risco individual e implantar as linhas guias, protocolos para o atendimento ao Idoso na Atenção Primária á Saúde e capacitar os profissionais da rede pública de saúde do estado da Bahia.
3.6 Projeto de Promoção de Saúde Para Idoso com Transtorno Depressivo
O objetivo desse projeto criado pela equipe é contribuir na promoção do envelhecimento saudável.. Atualmente não se pode dizer que o Brasil é um país jovem. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que em 40 anos a população Idosa vai triplicar no Brasil, passando de 19,6 milhões (10% do total), em 2010 para 66,5 milhões de pessoas em 2050 (29,3%). O aumento do numero de idosos implicará mudanças profundas em políticas públicas de saúde, assistência social, previdência e outras. A estimativa são de que a virada no perfil da população acontecerá em 2030, quando o numero absoluto e o percentual de brasileiros com 60 anos ou mais de idade vão ultrapassar o de crianças de até 14 anos. Daqui a 14 anos os idosos chegarão a 41,5 milhões (18% da população) e as crianças serão 39,2 milhões , ou (17,6%), segundo IBGE.
Neste contexto é fundamental um planejamento para que assim haja uma qualidade de vida. Que nada mais é que o equilíbrio de todos os fatores que compõem uma vida tranquila, por exemplo a prática de exercícios físicos, alimentação saudável, espaço para laser, bom relacionamento familiar, enfim todos esses fatores em equilíbrio influenciam positivamente no processo de envelhecimento e ajuda a controlar ou a evitar determinadas doenças com o Transtorno Depressivo.
A estratégia central desse projeto é promover a realização de encontros com a Melhor Idade, com profissionais especializados na saúde direcionada para o Idoso, a proposta é criar ações educativas tradicionais nos serviços, bem como a referência conceitual da promoção de saúde. O modelo de assistência ao Idoso, que priorize o respeito, qualidade de vida e profissionais especializados no cuidado com Idosos. É necessário ampliar informações sobre este assunto o conhecimento da depressão pode levar o Idoso a se cuidar para evita-la. Conceituar a depressão e abordar os possíveis fatores que a predispõe, os principais sintomas e o impacto sobre a qualidade de vida, refletir sobre as situações concretas vividas pelos Idosos e as formas de enfrentamento utilizadas. Atender as necessidades e desejos do Idoso na tentativa de reintegre-lo a sociedade e estimular o Idoso a novos projetos.
As dificuldades socioeconômica que marcam a realidade atual brasileira repercutem na saúde de qualquer ser humano. A depressão atinge pessoas de qualquer idade, mas são os idosos os mais suscetíveis, provavelmente pela vulnerabilidade gerada pelos limites e perdas a depressão pode ser:
Discreta: quando a pessoa tem que se esforçar para fazer o que é preciso
Moderada: quando a pessoa não consegue cumprir suas obrigações e tem muito sintomas.
Grave: quando a pessoa fica impedida de exercer quase todas as atividades de vida diária e apresenta quase todos os sintomas
É importante distinguir a depressão da tristeza e do luto por perda, que são sentimentos naturais. A depressão ao contrário é uma doença com sintomas bem definidos. É possível evitar o Transtorno Depressivo na Melhor Idade, com uma vida digna, na qual os cidadãos sejam respeitados, apoiados, acolhidos, podendo ter planos e metas a serem alcançadas, na qual seja possível ter autonomia e aproveitamento do seu potencial de saúde e de crescimento. contribuir para a cultura de inclusão do idoso, assegurando seus direitos e valorizando a sua participação na sociedade.
Promover por meio de assistência e do desenvolvimento social, da educação, do esporte da cultura e do laser, a melhoria da qualidade de vida dos idosos, como forma de resgatar a sua dignidade e autoestima.
Divulgar a causa do Idoso dando visibilidade e multiplicando as ações que resultem em benefício desse público. Mobilizar a sociedade para oferecer serviços essenciais a Idosos carentes. Segundo a carta de Ottawa (1986), aumentar a Promoção da Saúde é o processo que visa aumentar a capacidade dos indivíduos e das comunidades para controlarem a sua saúde, no sentido de melhorar. Para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Participar de atividades sociais mantém o Idoso ativo, no âmbito da depressão através de atividades de animação, deve identificar-se o que conduziu o Idoso para a depressão e desenvolver práticas de reforço positivo e que proporcionem momentos agradáveis. Com certeza as atividades contribuem para uma boa qualidade de vida é parte importante da prestação de cuidados que o enfermeiro deverá ter com o portadores de Transtorno Depressivo na Melhor Idade. Um vínculo através do qual muitos objetivos podem ser alcançados. Não há dúvidas de que para minimizar a depressão nos Idosos são necessárias intervenções em diversas vertentes e a família que é o pilar tem que se fazer presente. Promoção de Saúde do seu bem-estar, a Promoção da sua auto-estima, melhoria da qualidade de vida nesta faixa etária e a criação de novas condutas que favoreçam um envelhecimento bem – sucedido. O enfermeiro ao desenvolver o programa de assistência ao Idoso depressivo. Deve-se ter o Histórico desse Idoso, e assim, fazer um planejamento para Promoção de Saúde. Realizar um projeto de intervenção, com um programa cultural, constituído por atividades, os Idosos com Transtorno Depressivo necessitam de menos consultas médica e medicamentos do que outro portador de depressão. Houve uma redução de queda, uma diminuição de isolamento social e uma melhoria do estado do Idoso com Transtorno Depressivo. O objetivo desse projeto é diminuir este quadro onde o Idoso não se sente capaz, se sente menos se acha inútil sem alguma perspectiva de vida. Ele pode sim tudo dentro de seu limite é claro, como qualquer pessoa, a auto-estima é o melhor e mais eficaz antídoto contra os Transtorno Depressivos na Melhor Idade.
3.7 Matérias e Metodos
As informações e as dúvidas sobre o Abandono familiar na senilidade e os transtornos depressivos no Idoso, para construir esse trabalho for feita no Espaço Bom Viver, Centro Integrado de Atenção ao Portador de Transtorno Mental e Dependência Química. “Antigo Hospital Santa Mônica”, tendo como diretor Doutor Antonio Freire, graduado em medicina pela Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública, também atua como médico psiquiatra do Hospital Juliano Moreira, além do Dr. Diego Abuawad e da Enfermeira Fábia Freire, contamos como apoio para o desenvolver do nosso trabalho do Psicólogo Edson Xavier e da Educadora Raisa Medina. A clinica esta localizado na rua Dr. Arlindo Teles, S/N – Jardim Santa Mônica –IAPA- Salvador- Bahia.
Foram utilizados também estudos na Biblioteca virtual em Saúde, PUBMED, SCIELO, dentre outros. E a ajuda fundamental do Doutor Diego Abuawad, Psiquiatra da Clinica Bom Viver, Fábia Freire, Enfermeira da Clinica Bom Viver.
A escolha desse tema foi pelo numero de usuário diagnosticado com transtorno depressivo na senilidade, que vivem no território e próximo da equipe e que embora recebam atendimento, na tentativa de organizar o cuidado prestado. Alguns se encontra internado no Clinica Bom Viver. 
	 Material
	Quantidade
	 Unidade
	 V. Total
	P.Oficio
	 16 folhas
	 R$ 0,10
	R$ 1.60
	Encadernar
	 16 Folhas
	 R$ 4,00
	R$ 4,00
	Impressão
	 16 folhas
	 R$ 1,00
	R$ 16,00
	TOTAL
	 16 Folhas
	 --------------
	R$ 21,60
Conclusão
A Organização Mundial de Saúde (OMS), aponta que em 2016 a depressão afetou mais de 350 milhões de pessoas e a maioria nem sabe que esta doente. Chamada de doença da Alma ou do Século, a depressão carrega estigmas com o preconceito com os transtornos mentais, a dificuldade de interpretar os sintomas faz com que o doente busque ajuda. O papel do enfermeiro é fundamental frente a depressão, pois através da assistência de enfermagem, que contribui para a recuperação do Idoso depressivo, ouvindo, dando maior atenção, passando aos pacientes Idosos que eles são importantes e que a vida não termina logo após entrar na velhice, além de incentivar e orientar quanto a terapia medicamentosa. O plano de intervenção se justifica uma vez que o atendimento á pessoa Idosa deve ser feito respeitando seu tempo, espaço e linguagem, além da necessidade de se fazer por meio de uma equipe multiprofissional. Diante da senilidade é necessário que os profissionais de saúde e os familiares ajudem o Idoso a superar estados anímicos baixos e consequentemente a depressão, tornando-o ativo e ajudando-o a construir em novo caminho perante a sua situação de saúde.
O próprio envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde independentemente de sua especialização lidem cada vez mais com pacientes depressivos. Todas as informações pesquisadas e dadas pela equipe para a formação desse trabalho e todas as conclusões tiradas possibilitem a noção de que a pesquisa é benéfica e baseia-se no pressuposto de que quanto mais os Idosos não tiverem apoio da familia eles desenvolveram o Transtorno Depressivo. A família junto com uma equipe médica conseguirão predizer, corrigir e tratar os Transtornos Depressivo na Melhor Idade. O esquecimento de um Idoso em um asílo nada mais é que ante ético quem cuidou de nós a vida toda agora precisa de nossos cuidados por outro lado é preciso que as pessoas “abram suas mentes” e percebam que o Transtorno Depressivo pode acontecer com qualquer pessoa idenpendente da idade, sexo, religião e raça somos todos iguais e ao mesmo tempo diferentes mais se não mudar-mos o quadro hoje não seremos os idosos de amanhã. A influência familiar frente aos Transtornos Depressivos na senilidade, pode ser limitante, mais com certeza não mais limitante do que o preconceito.
REFERÊNCIAS
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