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TERAPIA MANUAL MOBILIZAÇÃO ARTICULAR, TRAÇÕES E ALONGAMENTOS DOS MMSS RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS PROF: VINÍCIUS DOBRI FORNAGEIRO e BRUNA ROSA Introdução: Mobilização ou Manipulação? Movimentos fisiológicos. Movimentos acessórios – Jogo articular e Movimentos compostos - Pirâmide Artrocinemática Deslizar e rolar. (rolar sempre ocorre na direção da diáfise do osso em movimento – SEPERAÇÃO). (Se a superfície articular em movimento for convexa, o deslize vai sempre ocorrer na direção oposta de movimento da diáfise do osso. Se a superfície em movimento for côncava, o deslize vai sempre ocorrer na direção de movimento da diáfise do osso - APROXIMAÇÃO). Conceito Maitland Tem sido um dos pilares da fisioterapia moderna pois apresenta uma abordagem detalhada e cuidadosa do exame físico através da avaliação criteriosa de conceitos como a dor e dos efeitos dos movimentos no paciente. Vem empregando como técnica de reabilitação impulsos repetitivos de menor frequência, porém com mais força por trás deles, estas mobilizações oferecem claramente ao fisioterapeuta um adicional útil na reabilitação, sua técnica se altera ou se mantém de acordo com a mudança ou com a ausência de mudança nos sintomas relatados pelo paciente, descreve que dentro da fisioterapia manipulativa o profissional deve ter mente aberta para alterar sua abordagem clínica. Graus de mobilização Grau I: Movimento minúsculo no início do arco Grau II: Movimento grande sem dor e no meio do movimento Grau III: Movimento grande no final do arco Grau IV: Movimento minúsculo no final do movimento (e um pouco além) Grau V: Movimento minúsculo de alta velocidade no ½ do arco até o fim do arco. Efeitos dos graus de mobilização: Grau I: Entrada de informações neurológicas através de mecanorreceptores – (ativação das comportas medulares). Grau II. Entrada de informações neurológicas através de mecanorreceptores e estimulação do retorno venoso e linfático (diminuição do edema e respostas inflamatórias locais através do bombeamento de fluidos). Corpos livres interpostos se movimentam. Grau III. (o mesmo do grau II) + Estresses nos tecidos encurtados por aderências. Há, geralmente, grande facilitação neuromuscular. Grau IV. Estresses teciduais que movimentam estruturas para posições discretamente diferentes (corpos livres, núcleo excêntrico, cápsula “redundante”, pinçamentos). Grau V. Quebra de aderências que impedem o movimento, atividades do “OTG” em cápsulas para inibição de músculos nas imediações da articulação, que podem alterar drasticamente a posição do tecido. Grau I e II: Estes dois graus são primariamente usados para alívio da dor inflamatória. No caso do seu objetivo ser simplesmente aliviar a dor do paciente, utilize estes graus. Por outro lado, frequentemente, existe uma causa mecânica oculta para o ciclo inflamação/dor. Faça 3 séries de 30 segundos cada, a menos que provoque irritação. Grau III, IV e V: Estes graus são usados para problemas de rigidez. Na verdade, eles são usados para o alívio de problemas mecânicos na articulação. Estes problemas podem variar desde aderências grosseiras capsulares até corpos livres de menisco provocando bloqueio. Mobilização Articular Para que seja realizado um movimento fisiológico é necessário que haja movimentos acessórios ou seja que aconteça dentro da própria articulação. Que podem ser de deslizamento, de rolamento e de giro. As estruturas articulares como a cartilagem hialina e o líquido sinovial atuam permitindo a realização desses movimentos através da diminuição de uma eventual força de atrito entre as superfícies ósseas, além de nutrir e oxigenar a articulação. Mobilização Articular A mobilização articular é uma técnica manual que visa restaurar o movimento de deslizamento e “alongar” o tecido conjuntivo envolto que possua contraturas ou aderências, diminuindo a hipomobilidade. Essa técnica consiste na realização de movimentos articulares que respeitem os graus de movimento articular e que possua menor contato entre as superfícies ósseas. A mobilização estimula a produção do líquido sinovial e relaxa a musculatura através da inibição realizada pelos Órgãos Tendinosos de Golgi. Extensão e rotação (translação anterior) Glide lateral (deslizamento) PT e PAC (Transversa/Anterocentral) Mobilização Clavicular (inferior) Mobilização Clavicular (superior) Mobilização Clavicular (superior e inferior) Alongamento Passivo M.M. Peitoral Liberação M.M. Escalenos Para liberação clavicular MOBILIZAÇÃO ARTICULAR ESTERNO-CLAVICULAR CORREÇÃO DE ANTERIORIDADE GLENOUMERAL Mobilização do ombro para capsulite adesiva Tração do Ombro em Dec. Lateral Mobilização do Ombro em Dec. Lateral MOBILIZAÇÃO ARTICULAR DO COTOVELO Mobilização do Punho e Mão Mobilização dos Ossos do Carpo MOBILIZAÇÃO ARTICULAR DOS DEDOS Lesões de Parâmetros maiores. QUADRIL E JOELHO Articulação do Quadril Decoaptação Quadril a 90° Articulação do Quadril DESLIZAMENTO ANTERIOR DO QUADRIL: EXTENSÃO COM ROTAÇÃO EXTERNA DECOAPTAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO ARTICULAÇÃO TIBIO-FIBULAR PROXIMAL DO JOELHO MOBILIZAÇÃO FÍBULA DISTAL (GLIDE) MOBILIZAÇÃO DE ABAIXAMENTO DA PATELA MOBILIZAÇÃO DE SUBIDA DA PATELA MOBILIZAÇÃO DE MEDIALIZAÇÃO PATELAR MANOBRA DE LIBERAÇÃO DA PATELA Fim!!!!!