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CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

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DIREITO CONSTITUCIONAL
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: Controle de constitucionalidade caracteriza-se como um mecanismo de correção presente em determinado ordenamento jurídico, consistindo em um sistema de verificação da conformidade de um ato (lei, decreto) em relação à Constituição. Não se admite que um ato, hierarquicamente inferior à Constituição, confronte suas premissas, caso em que não haveria harmonia das próprias normas, gerando insegurança jurídica para os destinatários do sistema jurídico. Para que um sistema jurídico funcione, pressupõe-se sua ordem e unidade, devendo as partes agir de maneira harmoniosa. O mecanismo de controle de constitucionalidade procura restabelecer a unidade ameaçada, considerando a supremacia e a rigidez das disposições constitucionais. O controle de constitucionalidade verifica eventual lesão de direitos fundamentais (constitucionais) ou de outras normas do texto constitucional, objetivando preservar a supremacia constitucional contra atentados vindos do legislador. As normas constitucionais possuem um nível máximo de eficácia, obrigando os atos inferiores a guardar uma relação de compatibilidade vertical para com elas. Se não for compatível, o ato será inválido (nulo), daí a inconstitucionalidade ser a quebra da relação de compatibilidade.
Espécies de Inconstitucionalidade: O que se busca é saber quando uma norma infraconstitucional padecerá do vício de inconstitucionalidade, que poderá verificar-se em razão de ato comissivo (ação) ou por omissão do Poder Público. Como espécies de Inconstitucionalidade temos: a) Inconstitucionalidade por Ação e b) Inconstitucionalidade por Omissão.
Norma Infraconstitucional - É a norma, lei que está hierarquicamente abaixo da Constituição Federal. A Constituição Federal é considera a Lei Maior do Estado, e as demais normas jurídicas são consideradas infraconstitucionais, pois inferior às regras previstas na Constituição.
Inconstitucionalidade por Ação - A Inconstitucionalidade por Ação conhecida também como positiva ou por atuação tem como objetivo a verificar a incompatibilidade vertical dos atos inferiores (leis ou atos do Poder Público) em relação à Constituição.
Incompatibilidade por Omissão – decorre por inércia legislativa na regulamentação de normas constitucionais de eficácia limitada.
Normas de Eficácia Limitada - de São aquelas que não produzem a plenitude de seus efeitos, dependendo da integração da lei.  Não contêm os elementos necessários para sua executoriedade, e se não forem devidamente regulamentadas pelo legislador carecem de vício de constitucionalidade e podem ser consideradas normas inconstitucionais por omissão legislativa.
Espécies de Inconstitucionalidade por Ação: A inconstitucionalidade por ação pode ocorrer: a) por vício formal; b) por vício material.
Inconstitucionalidade por vício formal – é conhecida pelos nomes de inconstitucionalidade orgânica, inconstitucionalidade propriamente dita, e inconstitucionalidade formal por violação a pressupostos do ato.
Na inconstitucionalidade por vício formal verifica-se quando a lei ou ato normativo infraconstitucional (leis) contiver algum vício em sua forma, ou seja, em seu processo de formação, vale dizer, no processo legislativo de sua elaboração, ou ainda, em razão de sua elaboração por autoridade incompetente.
Inconstitucionalidade por vício formal orgânica – A Inconstitucionalidade formal orgânica decorre da inobservância legislativa para a elaboração do ato.
Como exemplo podemos citar que o Supremo Tribunal Federal já pacificou o entendimento que é inconstitucional uma lei municipal que venha a disciplinar o uso de competência da União, nos termos do artigo 22, inciso XI, a qual é de sua competência legislar sobre o trânsito e transporte.
Inconstitucionalidade por vício formal propriamente dita – Esta inconstitucionalidade decorre da inobservância do devido processo legislativo. Para elaborar uma lei a mesma passa por um procedimento de fase inicial, em que é deflagrado o referido procedimento, e outras duas fases, a fase constitutiva (deliberação parlamentar e executiva), passando pela Câmara dos Deputados e Senado Federal, e a fase complementar (promulgação e publicação), o que são fases posteriores à iniciativa na elaboração da lei. Durante este trâmite podem surgir vícios no procedimento de elaboração da norma, o que o legislativo pode não observar, e aí vir à norma ser declarada inconstitucional em algum vício existente. Podemos ter os vícios de natureza subjetiva e objetiva, sendo que o vício formal subjetivo é verificado na fase de iniciativa. Algumas leis são de exclusividade do Presidente da República, ou seja, de iniciativa privativa do Presidente, o que não pode outra pessoa proceder desta forma, se um Deputado Federal invadir a matéria de competência do Presidente da República, estará diante de um vício formal subjetivo insanável, e a lei será inconstitucional. Em relação ao vício formal objetivo, será o mesmo verificado, nas demais fases do processo legislativo, posteriores à fase de iniciativa. Por exemplo, se temos a votação de uma lei complementar sendo votada por um quórum de maioria relativa, há um vício formal objetivo, pois de acordo com o artigo 69 da Constituição Federal/88, a referida lei complementar deveria ter sido aprovada por maioria absoluta.
Inconstitucionalidade formal por violação e pressupostos objetivos do ato: Se durante o processo legislativo não forem observados certos requisitos para a elaboração de uma lei, e que não esteja de acordo com o ordenamento jurídico e que inclusive não houver o respeito à Constituição Federal, poderá esta lei ser declarada inconstitucional. O que temos como exemplo se em uma edição de uma medida provisória se não forem observados os requisitos de relevância e urgência, a mesma estará viciada e não terá eficácia alguma, por violar as regras contidas na Constituição Federal, e será a mesma inconstitucional.
Inconstitucionalidade por Vício Material: A inconstitucionalidade por vício material se refere ao conteúdo, substancial ou doutrinário. O vício se diz respeito à matéria, ao conteúdo do ato normativo. Caso um ato normativo afronte a Lei Maior (Constituição Federal) deverá ser declarado inconstitucional, por possuir um vício material. O conteúdo de uma norma não poderá afrontar os princípios constitucionais, se a matéria contida na norma violar os direitos e garantias fundamentais, a inconstitucionalidade material estará presente e não poderá a matéria ora viciada prevalecer em razão da Constituição Federal.
Espécies de Controle de Constitucionalidade
Em relação ao momento de realização: há o controle do ato de ingresso no ordenamento jurídico (controle preventivo), ou do ato de edição da norma inconstitucional (controlerepressivo). 
Controle Difuso – Capacidade que todo e qualquer juiz ou tribunal tem de fazer a análise de compatibilidade de norma existente com os ordenamentos da Constituição Federal (é sempre oriundo de um caso concreto). 
Controle Concentrado – Independente de um caso concreto, pode-se declarar a inconstitucionalidade de uma lei por meio de ações específicas, isto é, ações diretas de inconstitucionalidade genéricas, interventivas ou omissivas, além da ação declaratória de constitucionalidade (arts. 36, III; 102, I,a; e 103, § 2º). 
ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade – (arts. 102 e 103) – Esta ação tem como basilar a retirada do ordenamento jurídico de normas e leis incompatíveis com os ditames fixados na Constituição Federal. Podem propor a Ação Direta de Inconstitucionalidade e a Ação Declaratória de Constitucionalidade: - o Presidente da República; - a Mesa do Senado Federal; - a Mesa da Câmara dos Deputados; - a Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; - o Governador de Estado ou do Distrito Federal; - o Procurador-Geral da República; - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; - partido político com representação no Congresso Nacional; - confederação sindical ou entidade de classede âmbito nacional. O Procurador-Geral da República deverá ser previamente ouvido nas ações de inconstitucionalidade e em todos os processos de competência do Supremo Tribunal Federal. Declarada a inconstitucionalidade por omissão de medida para tornar efetiva norma constitucional, será dada ciência ao poder competente para a adoção das providências necessárias e, em se tratando de órgão administrativo, para fazê-lo em trinta dias. Quando o Supremo Tribunal Federal apreciar a inconstitucionalidade, em tese, de norma legal ou ato normativo, citará, previamente, o Advogado-Geral da União, que defenderá o ato ou texto impugnado. 
ADEC – Ação Direta de Constitucionalidade - Ao contrário da ação de inconstitucionalidade, esta ação visa pacificar, por intermédio do Supremo Tribunal Federal, a constitucionalidade de uma norma federal que esteja sendo motivo de ataque por decisões de tribunais e juízes inferiores. 
Controle de Constitucionalidade no âmbito Estadual - Cabe aos estados, a instituição de representação de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais, em face da Constituição Estadual (competência esta atribuída aos Tribunais de Justiça), vedada a atribuição a um único órgão da legitimação para agir.
O que é controle de constitucionalidade? R- É a verificação da compatibilidade entre as leis e o atos normativos com a CF. OBS: A constituição é a lei mais importante de todo ordenamento jurídico.
O controle de constitucionalidade recai sobre:
As leis
Atos Normativos
Ex; Uma medida provisória não é considerada Lei no sentido extrito, mas tem força de lei, portanto é objeto de controle de constitucionalidade.
Uma medida provisória sobre o Direito Penal não é possível porque a constituição veda medida provisória versando sobre o direito penal ou uma medida provisória versando sobre direito processual art. 62 CF
Quais os tipos de inconstitucionalidades? Material: Ocorre o vício, a irregularidade no conteúdo da lei então a matéria da Lei o assunto da lei é inconstitucional. Ex. Uma lei que fala sobre pena de morte para crimes hediondos, não será possível pq a CF veda a pena de morte salvo para casos de guerra declarada. Formal: vício no processo de criação da lei. Ex. Um projeto de lei que aumente o efetivo das forças armadas. Art. 61 CF. Diz que só o presidente poderá criar o projeto, se for aprovado por um deputado, senador será inconstitucional.
O que faz os controles? Preventivo: é aquele que acontece antes do nascimento da lei, portanto acontece antes da lei nascer, impede a criação de uma lei inconstitucional. Quanto acontece: 1ª hipótese – é através das comissões e justifica CCJ (controle comissões e justiça), cotrole prévio. São os Parlamentares que vão analisar a constitucionalidade do projeto de lei. 2ª hipótese – É através do presidente, feito pelo chefe do executivo chamado VETO JURÍDICO, as 2 razões: 1ª inconstitucionalidade e 2ª quando contrario ao interesse público.
Repressivo: é aquele que a lei já existe, o ato normativo já existente, cabe, portanto reprimi-lo, atacá-lo. Quem faz: o poder judiciário.
1ª hipótese -> DIFUSO – Controle que nasceu nos EUA suprema corte americana, foi trazido para o Brasil na segunda constituição federal de 1891. Como acontece: Qualquer Juiz pode declarar uma Lei Inconstitucional. Um Juiz de primeira, segunda e terceira instancia, desde que haja um caso concreto, deste modo os efeitos serão apenas entre as partes do processo referido (interpartes).
1ª instancia – Juiz (justiça comum) 2ª instancia – Desembargador – TJ) -> art. 97 CF cláusula da reserva do plenário. 
O que é reserva do plenário? R- É um instituto, onde os tribunais só podem declarar lei inconstitucional com a maioria dos votos absolutos dos seus membros, dos seus órgãos ou de todos os seus membros dos órgãos especiais. 3º instancia – STF – declaração de Lei inconstitucional com efeitos entre as partes do processo porém em alguns casos com efeitos erga omnes.
2ª Hipótese -> CONCENTRADO – Realizado através de ações (Ações Constitucionais), seguem: 1)ADIN GENÉRICA; ADIN INTERVENTIVA – Quando houver lesão aos princípios constitucionais sensíveis. Chefe do M.P(procurador geral) – PGF procurador geral de justiça federal e PGR– Procurador Geral REPUBLICA. DECRETA A INTERVEÇÃO (Retirada da autonomia do ente federativo);art 34, VII CF
ADIN POR OMISSÃO; (visa suprir omissão constitucional);
4)AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE (ADC OU ADCOM);
5)ADPF – ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL.
COMPETÊNCIAS
ADIN GENERICA
LEI FEDERAL e Lei Estadual que confrontarem a CF quem julga é o STF
LEI MUNICIPAL e Lei Estadual que confrontarem a CF quem julga é o TJ
LEI MUNICIPAL confrontando a CF NÃO caberá ADIN , CABERÁ CONTROLE DIFUSO OU ADPF.
SÃO OBJETOS DE ADIN? Emenda constitucional -> Sim, é objeto de Adin. Ex. Se uma EC ferir uma clausula pétrea é inconstitucional; Lei anterior -> Não, se a lei é anterior a CF, não foi recepcionada pela CF, portanto não existe mais. Portanto não é objeto de Adin; Norma originária -> Não, pq nasceu junto c/ a constituição.
QUEM PODE AJUIZAR ADIN?: Art. 103 da CF – são 9 pessoas (ATENÇÃO LEIAM).: I - o Presidente da República; II - a Mesa do Senado Federal; III - a Mesa da Câmara dos Deputados; IV a Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004); V o Governador de Estado ou do Distrito Federal; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004);VI - o Procurador-Geral da República; VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; VIII - partido político com representação no Congresso Nacional;
QUAIS OS EFEITOS DA ADIN? ERGA OMNES (contra todos); Vinculante (Vinculante todos os órgãos do judiciário e toda administração pública). EX TUNC (VIA DE REGRA), RETROAGE até origem da lei, o STF pode manipular os efeitos da ADIN dizendo que não retroage EX NUNC ou que retroage só um pouco “meses”, isso de acordo com a permissão dada pela lei ao STF, lei 9869/99.
1-O que é transcendência dos efeitos/ motivos determinantes? R- É a decisão proferida no controle difuso pelo STF que gera efeitos para todo o Brasil erga omnes.
2 - Quando o poder legislativo pode fazer o controle repressivo? R- 1ª hipótese Quando se trata de medida provisória, o presidente edita a lei com caráter urgente e relevante, envia para o poder legislativo, o congresso vai aprecia, e votar nessa MP editada pela presidência. Se o congresso aprovar a MP, esta será convertida em Lei, se não aprovar, ou seja, rejeitar a MP, alegando que esta é inconstitucional e que não preenche os requisitos constitucionais de urgência e relevância.
2ª hipótese – está previsto no art 49. V cf. Lei delegada- algo muito raro no Brasil, mas pode ser possível. Lei delegada é a lei feita pelo presidente da república diante de uma delegação, feita pelo congresso nacional. O congresso delega para o presidente da república a possibilidade de fazer uma lei sobre um assunto específico. Ou seja o congresso vai delimitar, qual é a matéria que o presidente poderá legislar e o presidente não poderá extrapolar desta matéria. Neste caso o presidente não pode falar mais do que o congresso delegou, e se o o presidente falar mais do que o congresso delegou. O congresso, pode sustar, suspender a lei delegada, nos termos deste art.
3 - Fale sobre o Controle preventivo? R- ocorre antes do nascimento da lei, não deixando a lei nascer: 1ª hipótese CCJ pelas Comissões Controle Justiça; 2ª hipótese VETO JURÍDICO (poder executivo) – contrario ao interesse publico, ou inconstitucional
4 – Controle preventivo realizado pelo judiciário? Pode? Um único caso. Um parlamentar pode ser (um deputado, e / ou senador) pode impetrar mandado de segurançacontra um projeto de lei, que em sua opinião é inconstitucional, alegando violação de direito líquido e certo, dele mesmo como parlamentar de participar de um processo legislativo regular, de um processo constitucional. Daí ele impetrará o mandadode segurança ao judiciário pedindo paralisação do tramite do projeto de lei.
5- Cabe ADIN NA LEI MUNICIPAL CONTRARIANDO CF? Não, pois não está previsto no art. 102 da CF caberá ADIN. Só caberá Controle DIFUSO ou ADPF. Só caberá ADIN para Lei federal e estadual que confrontarem com a CF quem julga é o STF, também Caberá ADIN se lei municipal contrariando Const. Estadual quem Julga é o TJ DO PRÓPRIO ESTADO.
6 – o que é ADIN INTERVENTIVA? Espécies ADIN GENÉRIA, ADIN INTERVENTIVA, ADIN POR OMISSÃO.
ADIN INTERVENTIVA – consiste na retirada da autonomia do ente federativo. Intervenção no estado e ou/ no município. A ADIN interventiva além de decretar a inconstitucionalidade de um Ato, de uma lei, por exemplo, tem o objetivo de decretar a intervenção. Quem ajuíza esta ADIN, é só o chefe do MP, o procurador geral. Se for da união será o Procurador Geral da República PGR), se estadual será o procurador geral de justiça MP do estado. Quando? Quando houver lesão aos princípios constitucionais sensíveis estabelecidos no art. 34,VII da CF.

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