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ESTADO DO MATO GROSSO SECRETÁRIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ACADÊMICOS: ELLYAKIN JESSE SANTOS FIGUEIREDO ELTON FERNANDES DOS SANTOS MATHEUS FRANCO DE SOUZA SINOP 2015 Trabalho De Cálculo III ELLYAKIN JESSE SANTOS FIGUEIREDO ELTON FERNANDES DOS SANTOS MATHEUS FRANCO DE SOUZA Cálculo Diferencial Integral III Trabalho de Cálculo Diferencial e Integral III apresentado como requisito parcial a obtenção do grau de bacharel em Engenharia Elétrica pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Orientadora: Profº. Mrs. Polyanna Possani da Costa SINOP 2015 INTRODUÇÃO A modelagem matemática está presente em diversos aspectos do cotidiano, tendo aplicações práticas em áreas como engenharia, medicina, química e biologia entre outras. A equações diferencias ordinárias (EDO’s) destacam comportamentos fenômenos da natureza, taxas de crescimento, vibrações, circuitos elétricos entre os mais diversos aspectos. Justo relatarmos que as EDO’s foram fruto de estudo avançado do cálculo diferencial integral através de Newton e outros estudiosos moldaram as equações diferencias. Partindo como ponto de estudo das EDO’s no campo da engenharia elétrica, estudaremos aplicação de circuitos elétricos denominados RLC, circuito formado pelo conjunto de componentes como resistor, indutor e capacitor, através deste circuito conseguimos visualizar as oscilações de Neper e ressonância, resolvendo a equação característica da solução homogênea, neste circuito modelamos a taxa de variação da tensão com a equação diferencial ordinária de segunda ordem linear não homogênea. DESENVOLVENDO A EDO. As EDO’s podem ser usadas para modelar diversos fenômenos ocorrente em um circuito RLC, como tensão corrente e carga para qualquer componente presente no circuito. Nesse caso vamos analisar a resposta a um degrau do circuito na figura abaixo. A resposta ao degrau, é a representação da tensão em um circuito quando um capacitor está sendo carregado, logo só se faz presente quando a fonte de tensão é constante. O processo inverso, denomina-se resposta natural do circuito, em que a análise é análoga. Porém antes deve-se tomar conhecimento sobre o comportamento de cada componente presente no circuito. Um capacitor consiste em dois os mais condutores isolado entre si por meio de dielétricos, tendo como principal função armazenar energia potencial elétrica na forma de campo elétrico durante um intervalo de tempo, figura abaixo é apresentado de uma forma didática, a construção de um capacito. A capacidade elétrica ou capacitância é dado pela razão entre a quantidade de carga armazenada entre os condutores do capacitor pela diferencia de potencial existente entre os mesmos. A capacitância é medida em Farads, como essa unidade é relativamente grande geralmente são utilizados seus submúltiplos, microfarad, nanofarad e picofarad. 𝑄 = 𝐶𝑉 Q quantidade de carga. C capacitância V tensão. Por definição, a corrente, que passa por um capacitor é igual a variação da carga, derivando a equação assim pode-se obter as seguintes relações 𝑑𝑄 𝑑𝑡 = 𝐶 𝑑𝑉 𝑑𝑡 𝐼(𝑡) = 𝐶 𝑑𝑉 𝑑𝑡 O indutor, também conhecido por hoke ou reator, é um dispositivo elétrico passivo geralmente constituído, por uma bobina de metal condutor, e um núcleo de material ferromagnético, como na figura abaixo. A indutância é um parâmetro dos circuitos lineares que relaciona a tensão induzida por um campo magnético variável à corrente responsável pela tal, sendo uma grandeza física medida em Henry(H). A tensão entre os terminais de um indutor é proporcional ao produto da indutância e a taxa de variação da corrente que o atravessa. 𝑉(𝑡) = 𝐿 𝑑𝐼 𝑑𝑡 Em que V (t) é a diferencia de potencial nos terminais da bobina, L a indutância e I a corrente. Os resistores são componentes que oferecem oposição a passagem de corrente em circuito elétrico, esse fato é denominado de resistência elétrica ou impedância, tendo como unidade de media o ohm. Os resistores causam uma queda de tensão, porém, a corrente elétrica que entra em um terminal é exatamente a mesma que sai, ou seja, não provoca queda de corrente, sendo assim é possível utilizar resistor para limitar uma corrente num circuito. A relação entre tensão, corrente e resistência é dado pela lei de Ohms em que: 𝑅 = 𝑉𝐼 𝑅 Resistência. V Tensão. I Corrente. A segunda Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas afirma que percorrendo uma malha (qualquer caminho condutor fechado) num certo sentido, partindo e chegando ao mesmo ponto, a soma algébrica das diferenças de potencial nula. Buscamos encontrar a tensão presente no capacitor em um determinado instante de tempo, usando a lei das malhas temos: 𝑉𝑟 + 𝑉𝑐 + 𝑉𝐿 = 𝑉𝑜 𝑉𝑟 Tensão no resistor. 𝑉𝑐 Tensão no capacitor. 𝑉𝐿 Tensão no indutor. 𝑉𝑜 Tensão da fonte Usando as relações anterior. 𝑅𝑖 + 𝑉𝑐 + 𝐿 𝑑𝐼 𝑑𝑡 = 𝑉0 𝑅𝐶 𝑑𝑉 𝑑𝑡 + 𝑉𝑐 + 𝐿𝐶 𝑑2𝑉 𝑑𝑡2 = 𝑉0 𝑑2𝑉 𝑑𝑡2 + 𝑅 𝐿 𝑑𝑉 𝑑𝑡 + 𝑉𝑐 𝐿𝐶 = 𝑉𝑜 𝐿𝐶 Temos uma EDO de segunda ordem não homogênea, para resolvermos basta encontrarmos a solução homogênea mais uma solução particular em que a solução homogênea referencia-se a resposta transitória e a particular resposta permanente, logo solução será do tipo. Tendo como a EDO: 𝑉𝑐 ′′ + 𝑅 𝐿 𝑉𝑐′ + 𝑉𝑐 𝐿𝐶 = 𝑉𝑜 𝐿𝐶 Solução homogênea: 𝑉𝑐 ′′ + 𝑅 𝐿 𝑉𝑐′ + 𝑉𝑐 𝐿𝐶 = 0 Polinômio característico: 𝜆2 + 𝑅 𝐿 𝜆 + 𝑉𝑐 𝐿𝐶 = 0 A partir da equação de segundo grau obtém-se: 𝜆 = − 𝑅 2𝐿 ± √( 𝑅 2𝐿 ) 2 − 1 𝐿𝐶 Os índices dentro das raízes são correspondentes a frequência de ressonância e frequência de Neper: Frequência de Neper α = 𝑅 2𝐿 Frequência de ressonância Ϣ = 1 √𝐿𝐶 Frequência de Neper: corresponde ao fator de amortecimento ou coeficiente de amortecimento medido em (Neper/s). Frequência de ressonância: frequência natural do circuito, conhecida com frequência ressonante, medida em (rad/s). 𝜆 = −𝑎 ± √𝑎2 − Ϣ2 Temos três casos possíveis para solução dessa equação, em que é definido a seguinte forma. Se 𝑎 > Ϣ temos o caso superamortecido, em que as raízes da equação do polinômio característico são diferentes e reais. Se 𝑎 = Ϣ temos o caso criticamente amortecido, em que as raízes do polinômio característico são iguais e reais. Se 𝑎 < Ϣ temos o caso sub-amortecido em as raízes do polinômio são complexas conjugas. A solução particular e os problemas de valor iniciais são análogos para todos os casos. Solução Particular 𝑉𝑐𝑝 = 𝐴. 𝑉𝑜 Sendo 𝐴 uma constante qualquer e 𝑉𝑜 a tensão da fonte sempre constante, a derivada primeira e segunda, em relação ao tempo é igual a zero 𝑑𝑉𝑐 𝑑𝑡 = 0 𝑑2𝑉𝑐 𝑑𝑡 = 0 Substituindo as derivadas na EDO: 𝑉𝑐′′ + 𝑅 𝐿 𝑉𝑐′ + 𝑉 𝐿𝐶 = 𝑉𝑜 𝐿𝐶 temos que: 0 + 0 + 𝐴𝑉𝑜 𝐿𝐶 = 𝑉𝑜 𝐿𝐶 𝐴= 1 Logo a solução particular é 𝑉𝑐𝑝 = 𝑉𝑜 PROBLEMA DE VALOR INICIAL P.V.Is Como a EDO é de segunda ordem temos que encontrar dois (P.V.Is), supondo que no instante t =0 não há tensão no circuito, capacitor encontrasse totalmente descarregado tendo. 𝑉𝑐(0) = 0 Para encontramos o segundo P.V.I, aplicamos as leis das malhas para corrente no circuito: 𝐼𝑟 + 𝐼𝑐 + 𝐼𝐿 = 𝐼𝑜 Substituindo temos: 𝑉𝑟(0) 𝑅 + 𝐶 𝑑𝑉𝑐(0) 𝑑𝑡 + 1 𝐿 ∫ 𝑉𝐿(0)𝑑𝑡 𝑡 0 = 𝐼0 Como a tensão no instante t = 0 é 0: 𝐶 𝑑𝑉𝑐(0) 𝑑𝑡 + 1 𝐿 ∫ 𝑉𝐿(0)𝑑𝑡 0 0 = 𝐼0 Derivando: 𝐶𝑉′′ + 1 𝐿 𝑉(0) = 𝐼′0 𝐶𝑉′′ = 𝐼′0 𝑉′(0) = 𝐼𝑜 𝐶 Supondo que a corrente inicial 𝐼0seja 0 temos que: 𝑉′(0) = 0 Exemplo circuito para o caso superamortecido, (𝒂 > Ϣ) A solução geral 𝑉𝑐(𝑡) = 𝐶1𝑒 𝜆𝑡 + 𝐶2𝑒 𝜆𝑡 + 𝑉𝑂 Supondo condições iniciais de constantes. 𝑉0 5 Volts 𝐶 1F 𝑅 4Ω 𝐿 1 H 𝑉𝑐(0) 0 segundos 𝑉𝑐′(0) 0 segundos Substituindo na equação abaixo: 𝜆 = − 𝑅 2𝐿 ± √( 𝑅 2𝐿 ) 2 − 1 𝐿𝐶 Temos que: 𝜆1 = −0,2679 𝜆2 = −3,7320 Logo a solução é: 𝑉𝑐(𝑡) = 𝐶1𝑒 −0,2679𝑡 + 𝐶2𝑒 −3,7320𝑡 + 5 Aplicando o P.V.I 𝑉𝑐(0) = 0 0 = 𝐶1 + 𝐶2 + 5 Derivando: 𝑉𝑐 ′(0) = −0,2679𝐶1𝑒 −0,2679𝑡 − 3,7320𝐶2𝑒 −3,7320𝑡 Segundo P.V.I 𝑉𝑐′(0) = 0 0 = −0,2679𝐶1 − 3,7320𝐶2 { 𝐶1 + 𝐶2 = 0 −0,2679𝐶1 − 3,7320𝐶2 = 0 Solução para os respectivos P.V.Is: 𝑉𝑐(𝑡) = −5,3866𝑒 −0,0423𝑡 + 0,38866𝑒−2,9577𝑡 + 5 Quando a tensão no capacitor se iguala a da fonte os demais componentes tende se comportar como um curto, e o capacitor entra em um regime de circuito aberto, logo a tensão no capacitor quando tempo aumenta é igual à da fonte, em que podemos ver no gráfico abaixo. Exemplo para o caso criticamente amortecido (𝑎 = Ϣ) Solução Homogênea. Tendo como a EDO: 𝑉𝑐′′ + 𝑅 𝐿 𝑉𝑐′ + 𝑉 𝐿𝐶 = 𝑉𝑜 𝐿𝐾 Solução homogênea da EDO: 𝑉𝑐′′ + 𝑅 𝐿 𝑉𝑐′ + 𝑉 𝐿𝐶 = 0 é: 𝜆2 + 𝑅 𝐿 𝜆 + 𝑉𝑐 𝐿𝐶 = 0 A partir da equação de segundo grau obtém-se: 𝜆 = − 𝑅 2𝐿 ± √( 𝑅 2𝐿 ) 2 − 1 𝐿𝐶 Então a solução da EDO homogênea é: 𝑉𝑐 = 𝐶1𝑒 −( 𝑅 2𝐿)𝑡 + 𝐶2𝑡𝑒 −( 𝑅 2𝐿)𝑡 Solução Geral Tendo a solução homogênea e particular basta soma-las para obter a solução da EDO. 𝑉𝑐 = 𝐶1𝑒 −( 𝑅 2𝐿)𝑡 + 𝐶2𝑡𝑒 −( 𝑅 2𝐿)𝑡 + 𝑉𝑜 Aplicando o P.V.I 𝑉0 5 Volts 𝐶 1F 𝑅 2Ω 𝐿 1H 𝑉𝑐(0) 0 segundos 𝑉𝑐′(0) 0 segundos Aplicando o PVI na raiz da equação temos: 𝜆 = − 2 2𝑥1 ± √ 1 4 𝑥 ( 2 1 ) 2 − 1 1𝑥1 𝜆 = −1 ± √0 𝜆 = −1 Substituindo o 𝜆 na solução final temos: 𝑉𝑐 = 𝐶1𝑒 −𝑡 + 𝐶2𝑡𝑒 −𝑡 + 𝑉𝑜 Agora, devemos encontrar os valores das constantes 𝐶1 e 𝐶2. Para isso, devemos derivar a solução final e aplicar no P.V.I: 𝑉𝑐(0) = 0 𝐶1𝑒 0 + 𝐶20𝑒 0 + 5 = 0 𝐶1 = −5 𝑉𝑐′(0) = 0 𝑉𝑐′(𝑡) = −𝐶1𝑒 −𝑡 + 𝐶2𝑒 −𝑡 − 𝐶2𝑡𝑒 −𝑡 0 = −𝐶1𝑒 0 + 𝐶2𝑒 0 − 0 𝐶1 = 𝐶2 𝐶2 = −5 Portanto a solução geral para obter a tensão do capacitor em relação ao tempo é: 𝑉𝑐(𝑡) = −5𝑒 −𝑡 − 5𝑡𝑒−𝑡 + 5 Nesse caso o coeficiente de amortecimento α é igual a 1, assim a tensão no capacitor se iguala a da fonte em um intervalo de tempo muito curto, sem oscilações, representado no gráfico abaixo Exemplo para o caso sub-amortecisdo (𝑎 < Ϣ) 𝑉𝑐" + 𝑅 𝐿 𝑉′ + 𝑉𝑐 𝐿𝐶 = 𝑉𝑜 𝐿𝐶 Solução Homogênea 𝜆2 + 𝑅𝜆 𝐿 + 1 𝐿𝐶 = 0 Procurando a solução homogênea através da equação do segundo grau temos que 𝜆 = −𝑅 𝐿 ± √𝑅 2 𝐿2 − 4 𝐿𝐶 2 Vamos atribuir essa divisão por dois em ambos os membros, contudo iremos colocar esses dois dentro da raiz. 𝜆 = −𝑅 2𝐿 ± √ 𝑅2 4𝐿2 − 1 𝐿𝐶 Logo a Solução homogênea será 𝑉𝑐ℎ = 𝑒 − 𝑅𝑡 2𝐿 [𝐶1 cos (√ 𝑅2 4𝐿2 − 1 𝐿𝐶 𝑡) + 𝐶2 sin (√ 𝑅2 4𝐿2 − 1 𝐿𝐶 𝑡) ] Solução Geral 𝑉(𝑡) = 𝑉𝑐ℎ + 𝑉𝑐𝑝 𝑉(𝑡) = 𝑒− 𝑅𝑡 2𝐿 [𝐶1 cos (√ 𝑅2 4𝐿2 − 1 𝐿𝐶 𝑡) + 𝐶2 sin (√ 𝑅2 4𝐿2 − 1 𝐿𝐶 𝑡) ] + 𝑉0 Problema do Valor Inicial Atribuindo os seguintes valores para as variáveis, e substituindo na EDO Logo encontramos lambda 𝜆 = −1 ± √1 − 2 Temos que as duas raízes da equação são 𝜆 = −1 + 1𝑖 𝜆 = −1 − 1𝑖 Portanto como possuem parte imaginaria a solução homogênea correspondente a EDO será 𝑉𝑐𝑝 = 𝑒 −𝑡[𝐶1 cos(𝑡) + 𝑐2 𝑠𝑖𝑛(𝑡) ] Como possuímos o valor de 𝑉0, basta substituirmos na solução particular 𝑉𝑐𝑝 = 5 Logo a função que modela a tensão do capacitor é V (t) = 𝑒−𝑡[𝐶1 cos(𝑡) + 𝐶2 𝑠𝑖𝑛(𝑡) ] + 5 Iremos agora resolver o problema do valor inicial P.V.I { 𝑉(0) = 0 𝑉′(0) = 0 Aplicando na função temos que 𝑒0[ 𝐶1 cos 0 + 𝐶2 sin 0] + 5 = 0 R 2 Ω C 1/2 F L 1 H V0 5 Volts 𝑉𝑐(0) 0 segundos 𝑉𝑐′(0) 0 segundos Logo 𝐶1 = −5 Fazendo a derivada da função de tensão temos 𝑉′(𝑡) = −𝑒−𝑡[𝐶1 cos 𝑡 + 𝐶2 sin 𝑡] + 𝑒 −𝑡 [−𝐶1 sin 𝑡 + 𝐶2 cos 𝑡] Aplicando V’(0) =0 −𝑒0[𝐶1 cos 0 + 𝐶2 sin 0] + 𝑒 −0 [−𝐶1 sin 0 + 𝐶2 cos 0] = 0 −𝐶1 + 𝐶2 = 0 𝐶2 = 𝐶1 Substituindo 𝐶1 por -5 , descobrimos a segunda constante. 𝐶2 = −5 Solução P.V.I V (t) = 𝑒−𝑡[−5 cos(𝑡) − 5 𝑠𝑖𝑛(𝑡) ] + 5 Nesse caso a frequência de ressonância é menor que a frequência de Neper, logo o processo de carregamento do capacitor tende a sofrer pequenas oscilações, em que é apresentado no gráfico abaixo. CONCLUSÃO Através deste trabalho, apresentamos a modelagem do circuito RLC, utilizando as equações diferenciais ordinárias, fazendo uma análise à resposta ao degrau em representação a um circuito quando carrega-se o capacitor, de forma análoga podem-se modelar corrente, carga, e tensão em qualquer componente elétrico, podendo também ser analisado resposta ao estado zero, resposta ao impulso, resposta excitação, oscilações, resistência negativas e estabilidade. As EDOs proporcionam um crescimento quantitativo e qualitativo enorme para a ciência, através de implementação de software possibilita a simulação de circuitos, evitando possíveis erros, obtendo um melhor rendimento tornando as tecnologia mais acessível e didática. REFERENCIAS Imagem capacitor. Disponível em http://www.rogercom.com/CursoOnlineLPT/Modulo01/CapacitorArmadura.gif. Acessado 09 de dez. de 2015 Imagem indutor. Disponível em http://iccel.com.br/img/indutores_bastao_2.jpg. Acessado 09 de dez. de 2015 Lei da Kirchooff. Disponível em http://www.colegioweb.com.br/leis-de- kirchhoff/segunda-lei-de-kirchhoff-ou-lei-das-malhas.html#ixzz3rlq8VGlQ. Acessado 09 de dez. de 2015
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