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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ENSAIO DE TRAÇÃO DO AÇO Prof. MSc. Daniele M. P. J. Cafange UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI – UAM RELATÓRIO ENSAIO DE TRAÇÃO DO AÇO Bianca Rodrigues 20343122 Carlos Augusto M . Dias 20715708 Francielle Fantato Cosmo 20724131 Prof. MSc. Daniele M. P. J. Cafange- Propriedade dos materiais civis São Paulo, SP Eng. Civil – 5º semestre Manhã – Paulista 2 UAM ENSAIO DE TRAÇÃO DO AÇO Bianca Rodrigues 20343122 Carlos Augusto M . Dias 20715708 Francielle Fantato Cosmo 20724131 Propriedade dos materiais civis 2 SUMARIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 2. OBJETIVO ............................................................................................................5 3. MATERIAIS ...........................................................................................................5 4. METOLOGIA .........................................................................................................5 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES...........................................................................6 5.1 ANALISE PRELIMINAR........................................................................................6 5.2 ANALISE TECNICA...............................................................................................7 5.2.1 CONDUÇÃO DO ENSAIO..................................................................................8 5.2.2 ESCOAMENTO.................................................................................................11 5.2.3 PONTO DE ESTRICÇÃO..................................................................................17 5.2.4 MODULO DE ELASTICIDADE.........................................................................18 5.2.5 RESISTENCIA DO AÇO A TRAÇÃO ..............................................................20 6. CONCLUSÃO .......................................................................................................21 ANEXO A...................................................................................................................23 ANEXO B...................................................................................................................24 ANEXO C...................................................................................................................25 3 1. INTRODUÇÃO O aço é um dos materiais mais importantes para a humanidade , sobretudo na construção civil .Cerca de metade de todo o aço produzido no mundo é utilizado para a construção de edificações e de obras voltadas para a infraestrutura devido a sua versatilidade em aspectos como resistência e custo benefícios . Aliás , alguns profissionais consideram o aço como um material ecológico já que sua durabilidade é grande tendo em vista outros materiais disponíveis e a energia utilizada para sua confecção é gasta somente uma vez ,além é claro do aço ser um material que pode ser considerado cem por cento reciclável. O material aço é classificado como uma liga metálica formada por ferro ( Fe ) e Carbono (C ) em sua maior parte , responsáveis por aproximadamente 99% da composição da liga metálica . Para a manufatura do aço também são utilizados elementos como Manganês (Mn) , Fósforo (P ), Níquel (Ni) . Como já citado anteriormente uma das características mais notáveis do aço é sua resistência , principalmente ao fenômeno de tração ( que será o objeto de estudo deste experimento ), o que faz o material perfeito para a confecção do concreto armado , já que o concreto é resistente a compressão e o aço a tração , criando assim um material resistente a duas das principais forças que atuam sob uma construção .Para a exemplificação mais clara de tal fenômeno utilizaremos o Edifício Capital Gate situado na cidade de Abu Dhabi nos Emirados Árabes Unidos . O edifício Capital Gate ( Portão do Capital em tradução livre a partir da língua inglesa ) é um ícone da cidade de Abu Dhabi destacando-se principalmente pelo seu design curvo (possível visualização na imagem 1 ) .Muitas vezes há exigências para que o aço , apesar de conhecido por sua resistência e rigidez , tenha comportamento elástico enquanto tracionado , permitindo assim certa flexibilidade e deslocamento de estruturas o que nos traz de volta ao exemplo do Capital Gate ; Neste caso específico o núcleo do prédio teve de ser construído com uma inclinação contrária a inclinação do projeto para que a estrutura ao ser carregada fosse indo a seu estado desejado , ou seja um núcleo reto e robusto capaz de suportar as cargas nas lajes , como é possível verificar na seqüência na imagem 1. Disponível em< Imagem Disponível em<https://whatsupkuwait.wordpress.com/tag/leaning Imagem 1 - Capital Gate Disponível em<https://en.wikipedia.org/wiki/Capital_Gate Imagem 2 - Capital Gate - Estrutura metálica https://whatsupkuwait.wordpress.com/tag/leaning-tower 4 https://en.wikipedia.org/wiki/Capital_Gate> tower-abu-dhabi/> 5 2. OBJETIVO O objetivo do experimento é observar o comportamento de barras de aço ou vergalhões com diferentes especificações técnicas , atentando-se a sua resistência , patamares de escoamento , identificação de fase plástica e elástica , e tensão máxima de rompimento a partir da análise a olho humano e de gráficos e medições antes e após as amostras serem submetidas à tração , além é claro de de especificações técnicas dadas por fabricantes do material 3. MATERIAIS ● Barra de 30 cm do aço CA-50 de diâmetro 0,8 cm ● Barra de 30 cm do aço CA-50 de diâmetro 0,1 cm ● Barra de 30 cm do aço CA-60 de diâmetro 0,8 cm ● Máquina de ensaio universal de tração ● Régua de 30 cm ● Paquímetro 4. METODOLOGIA As barras de aço foram colocadas de forma unitária na máquina de ensaio universal de tração . Este equipamento além de submeter as barras à tração também gera um relatório do ensaio , o qual contém gráficos e demonstra alguns indicadores tais como tração máxima , dimensões , área dentre outros . Ao final de cada experimento as amostras foram submetidas a análise visual , tátil e técnica , levando em conta fatores sensíveis ao corpo humano ( visão e tato ) e fatores obtidos a partir dos relatórios técnicos e medições. Os ensaios foram conduzidos de acordo com a NBR 6892-2015 , revisada e aprovada pela ABNT ( associação brasileira de normas técnicas ) no ano de 2015 que trata de ensaios de tração do aço à temperatura ambiente , seguindo também o padrão de qualidade internacional estabelecido pela ISO 9001. 6 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES A análise do experimento foi realizada em duas frentes: A primeira frente leva em conta aspectos sensíveis a visão humana e tatilidade, doravante denominada análise preliminar . A segunda frente leva em conta aspectos obtidos através de informações de fabricantes dos materiais, relatórios técnicos obtidos pelo equipamento e medições realizadas em laboratório, utilizando o fator comparativo entre as informações do fabricante e resultados encontrados, além é claro da utilização do conhecimento literário a respeito do assunto; Esta frente será chamada de análise técnica . 5.1 ANÁLISE PRELIMINAR Durante o experimento os corpos de prova submetidos a tração não apresentaram mudanças visíveis a olho nú , porém depois de determinado tempo ficaram perceptíveis os pontos de estricção nas amostras, bem como seu rompimento, ressaltando que primeiramente os corpos tiveram formação de pontos de estricção e posteriormente seu rompimento.Na tabela 1 constam os tempos de ensaio necessário para visualização a olho nu de pontos de estricção bem como tempo necessário para cada amostra ( aços CA-60 e CA-50 de 8mm e 10mm ) chegar ao ponto de rompimento e o tempo entre formação de estricção e rompimento . Tabela 1 – Tempo de ensaio para formação de estricção , rompimento e intervalo entre estricção e rompimento . Tipo Diâmetro ( mm ) Tempo de ensaio para formação de estricção ( s ) Tempo de ensaio para rompimento ( s) Tempo entre estricção e rompimento ( s ) Aço CA-60 8 mm 62 s 73s 11s Aço CA-50 8 mm 177 s 194 s 17 s Aço CA-50 10 mm 244 s 254 s 10 s Medida de diâmetro em milímetros (mm) e tempo em segundos ( s ) . Resultados obtidos a partir de cronometrarão de tempo de ensaio em laboratório . 7 Aparentemente, levando em conta os tempos para rompimento e estricção os aços da categoria CA-50 aparentam ser mais resistentes, já que demoraram mais para se romper, todavia esta idéia está errada e será abordada de forma mais profunda na análise técnica. Na imagem X as barras de comprimento original de 30cm estão sob uma folha A4 de comprimento 29,4cm após a realização do ensaio . Nesta imagem é possível observar o alongamento dos Aços CA-60 , e CA-50 de 8mm e 10mm respectivamente em relação ao tamanho da folha . De forma comparativa pode-se dizer também que os aços que demoraram mais tempo no ensaio apresentaram maior alongamento .Logo ao final de cada ensaio , ao retirar a amostra da máquina de ensaio universal de tração pode-se perceber também um aumento significativo na temperatura dos corpos de prova , tendo em vista que no começo do ensaio todos eles estavam a temperatura ambiente . Imagem 3 - Barras após ensaio de tração na ordem Aço CA-60 8mm , Aço CA-50 8mm e Aço CA-50 10 mm Fonte: imagem de acervo pessoal dos autores 5.2 ANÁLISE TÉCNICA De acordo com a literatura e preceitos básicos sobre o material bem como informações fornecidas pelos fabricantes do mesmo pode-se haver um bom parâmetro de comparação e base para constatações a respeito do ensaio de forma técnica e ao mesmo tempo didática. 5.2.1 CONDUÇÃO DO ENSAIO De acordo com as principais propriedades mecânicas durante o ensaio prático foi realizada a resistência à tração. Por meio de uma solicitação mecânica as menores partículas do material estão sujeitas a uma força que tende a esticá chamado pescoço ou necking, esta é a fase de estricção, designada como a deformação progressiva de aumento de comprimento, em que se dá paulatinamente. Após a ocorrência deste alongamento de comprimento e a diminuição da secção, em que esta incide a modificação na bitola do possível analisar nas imagens 4 , 5 e 6 . Imagem 4 - Barra AÇO CA Imagem 5 Fonte :Imagem de acervo 5.2.1 CONDUÇÃO DO ENSAIO o com as principais propriedades mecânicas durante o ensaio prático foi realizada a resistência à tração. Por meio de uma solicitação mecânica as menores partículas do material estão sujeitas a uma força que tende a esticá necking, esta é a fase de estricção, designada como a deformação progressiva de aumento de comprimento, em que se dá paulatinamente. Após a ocorrência deste alongamento de comprimento e a diminuição da secção, em que esta incide a modificação na bitola do aço, tem-se o rompimento deste. Como é possível analisar nas imagens 4 , 5 e 6 . Barra AÇO CA-60 8mm sujeita a resistência à tração Imagem de acervo pessoal . Imagem 5- Barra AÇO CA-60 8mm apresentando estricção Fonte :Imagem de acervo pessoal dos autores . 8 o com as principais propriedades mecânicas durante o ensaio prático foi realizada a resistência à tração. Por meio de uma solicitação mecânica as menores partículas do material estão sujeitas a uma força que tende a esticá-lo formando o necking, esta é a fase de estricção, designada como a deformação progressiva de aumento de comprimento, em que se dá paulatinamente. Após a ocorrência deste alongamento de comprimento e a diminuição da secção, em se o rompimento deste. Como é 60 8mm sujeita a resistência à tração 60 8mm apresentando estricção Imagem 6 Fonte: Imagem de acervo pessoal dos autores . Imagem 7 Fonte:Imagem de acervo pessoal dos autores Inicialmente foi exibida uma barra e resistência, em primeira instância foi analisada a força de tração, seguindo da estricção e rompimento. Num desses estágios havendo a formação do pescoço, o aço sofrerá uma deformação nominal no sentido de com variação entre o comprimento final com o inicial, a fórmula que descreve esta variação de deformação é: Imagem 6- Zoom em formação do ponto de estricção Fonte: Imagem de acervo pessoal dos autores . Imagem 7 - Barra AÇO CA-60 8mm após rompimento Fonte:Imagem de acervo pessoal dos autores Inicialmente foi exibida uma barra em que fora colocada para iniciar o processo de resistência, em primeira instância foi analisada a força de tração, seguindo da estricção e rompimento. Num desses estágios havendo a formação do pescoço, o aço sofrerá uma deformação nominal no sentido de comprimento, estabelecendo a variação entre o comprimento final com o inicial, a fórmula que descreve esta variação de deformação é: 9 Zoom em formação do ponto de estricção 60 8mm após rompimento m que fora colocada para iniciar o processo de resistência, em primeira instância foi analisada a força de tração, seguindo da estricção e rompimento. Num desses estágios havendo a formação do pescoço, o primento, estabelecendo a variação entre o comprimento final com o inicial, a fórmula que descreve esta Imagem 8 - Cafange, Daniele - Slide 1 Disponivel em: < 4701197-dt-content-rid- 17658939_1/courses/201710.02694.01/Aula%202_Propriedades%20F%C3%ADsicas%20e%20Me c%C3%A2nicas_CRT%202694.pdf ALONGAMENTO ENSAIO 1 Dados: E = σ Ԑ Lo = 300mm 302 - 300 Lf = 302mm 300 ENSAIO 2 Dados: E = σ Ԑ Lo = 300mm 325 - 300 Lf = 325mm 300 ENSAIO 3 Dados: E = σ Ԑ Lo = 300mm 333 - 300 Lf = 333mm 300 Como descrito acima, no tópico de metodologia, durante os testes realizados na máquina de ensaio universal de tração, foram exibidos os gráficos que indicam os pontos de deformações projetadas ao long plásticos, ou seja, Descrição da fórmula de deformação - alongamento Slide 1 Disponivel em: <https://anhembi.blackboard.com/bbcswebdav/pid urses/201710.02694.01/Aula%202_Propriedades%20F%C3%ADsicas%20e%20Me c%C3%A2nicas_CRT%202694.pdf>. acesso em 11 de março de 2017 às 14:00. 300 = 0,0066 → 0,66% 300 = 0,0833 → 8,3% 300 = 0,11 → 11% Como descrito acima, no tópico de metodologia, durante os testes realizados na máquina de ensaio universal de tração, foram exibidos os gráficos que indicam os pontos de deformações projetadas ao longo do ensaio, sendo eles elásticos ou plásticos, ou seja, reversíveis e irreversíveis, respectivamente. 10 alongamento https://anhembi.blackboard.com/bbcswebdav/pid- urses/201710.02694.01/Aula%202_Propriedades%20F%C3%ADsicas%20e%20Me >. acesso em 11 de março de 2017 às 14:00. Como descrito acima, no tópico de metodologia, durante os testes realizados na máquina de ensaio universal de tração, foram exibidos os gráficos que indicam os o do ensaio, sendo eles elásticos ou , respectivamente. O metal pode ser um material dúctil, por exemplo, apresentará deformação antes de sua ruptura, do contrário são chamados os materiais frágeis que por s sofremgrandes deformações antes da ruptura. Como, pode-se observar no gráfico do primeiro Ensaio realizado (CA imagem 9 Imagem 9 Fonte:Imagem de acervo pessoal dos autores . 5.2.2 ESCOAMENTO O aço do primeiro experimento, como é visível no gráfico, não evidencia, com precisão, a região de escoamento, que frisa o período de deformação irreversível do corpo até o seu limite a chegada do rompimento. Para que seja possível calcular o seu escoamento é adotado, por norma, o escoamento convencionado. Neste, juntamente a linha de deformação elástica, é traçado uma linha paralela a ela com uma distância precisa de 0,2% na horizontal ou eixo de deformação. Como, pode-se observar abaixo: O metal pode ser um material dúctil, por exemplo, apresentará deformação antes de sua ruptura, do contrário são chamados os materiais frágeis que por s sofrem grandes deformações antes da ruptura. se observar no gráfico do primeiro Ensaio realizado (CA Imagem 9 - Gráfico Aço Ca-60 8mm (exibido na tela) Fonte:Imagem de acervo pessoal dos autores . O aço do primeiro experimento, como é visível no gráfico, não evidencia, com precisão, a região de escoamento, que frisa o período de deformação irreversível do corpo até o seu limite a chegada do rompimento. Para que seja possível calcular o u escoamento é adotado, por norma, o escoamento convencionado. Neste, juntamente a linha de deformação elástica, é traçado uma linha paralela a ela com uma distância precisa de 0,2% na horizontal ou eixo de deformação. se observar abaixo: 11 O metal pode ser um material dúctil, por exemplo, apresentará deformação antes de sua ruptura, do contrário são chamados os materiais frágeis que por sua vez não sofrem grandes deformações antes da ruptura. se observar no gráfico do primeiro Ensaio realizado (CA-60 8mm) na 60 8mm (exibido na tela) O aço do primeiro experimento, como é visível no gráfico, não evidencia, com precisão, a região de escoamento, que frisa o período de deformação irreversível do corpo até o seu limite a chegada do rompimento. Para que seja possível calcular o u escoamento é adotado, por norma, o escoamento convencionado. Neste, juntamente a linha de deformação elástica, é traçado uma linha paralela a ela com uma distância precisa de 0,2% na horizontal ou eixo de deformação. Essa imagem não ficou muito nítida 12 Imagem 10 - Gráfico Aço Ca-60 8mm (exibição impressa) Imagem 11 - Gráfico Aço Ca Fazendo o uso da fórmula: Obtém-se, então, o valor da resistência do material ao escoamento igual a 763,3N/mm² No segundo Ensaio é evidente o patamar de escoamento, ou seja, após a deformação elástica a chegada da deformação plástica, aquela que é irrecuperável, apresenta-se numa linha quase que reta no eixo de deformação.Tem limite de escoamento inferior gráfico abaixo: Gráfico Aço Ca-60 8mm - Escoamento convencionado Fazendo o uso da fórmula: Ɛ = Ɛel + Ɛpl se, então, o valor da resistência do material ao escoamento igual a egundo Ensaio é evidente o patamar de escoamento, ou seja, após a deformação elástica a chegada da deformação plástica, aquela que é irrecuperável, se numa linha quase que reta no eixo de deformação.Tem limite de escoamento inferior e o limite superior. Como pode ser observado no 13 Escoamento convencionado se, então, o valor da resistência do material ao escoamento igual a egundo Ensaio é evidente o patamar de escoamento, ou seja, após a deformação elástica a chegada da deformação plástica, aquela que é irrecuperável, se numa linha quase que reta no eixo de deformação.Tem-se, então, o e o limite superior. Como pode ser observado no Imagem 12 Imagem 13 - Gráfico Aço CA Imagem 12 - Gráfico Aço CA-50 8mm (exibição impressa) Gráfico Aço CA-50 8mm - Patamar de escoamento definido 14 50 8mm (exibição impressa) Patamar de escoamento definido Imagem 14- Gráfico Aço CA No terceiro Ensaio também é possível visualizar com precisão o patamar de escoamento, segundo os gráficos abaixo: Imagem 15 Gráfico Aço CA-50 8mm - Escoamento limite superior No terceiro Ensaio também é possível visualizar com precisão o patamar de escoamento, segundo os gráficos abaixo: Imagem 15 - Gráfico Aço CA-50 10mm (exibição impressa) 15 Escoamento limite superior e inferior No terceiro Ensaio também é possível visualizar com precisão o patamar de 50 10mm (exibição impressa) Imagem 16 - Gráfico Aço CA Imagem 17 - Gráfico Aço CA Gráfico Aço CA-50 10mm- Patamar de Escoamento definido Gráfico Aço CA-50 10mm - Escoamento limite superior e inferior 16 Patamar de Escoamento definido Escoamento limite superior e inferior 5.2.3 PONTO DE ESTRICÇÃO Define-se como o ponto de estricção, durante o ensaio, a fase posterior ao ponto ou ao patamar de escoamento, em que se evidencia a área da modificada devido distensão ou estiramento do material exercido pela máquina. Representado em valor percentual este cálculo é possível de acordo com as duas fórmulas abaixo. Imagem 18 Disponível em <http Fórmula 2 5.2.3 PONTO DE ESTRICÇÃO se como o ponto de estricção, durante o ensaio, a fase posterior ao ponto ou ao patamar de escoamento, em que se evidencia a área da modificada devido distensão ou estiramento do material exercido pela máquina. Representado em valor percentual este cálculo é possível de acordo com as duas Imagem 18 - Representação de alongamento Disponível em <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABQp8AA/curso mecanica?part=2> Fórmula 1- Calculo de area π.D² 4 Fórmula 2- Fórmula do ponto de estricção 17 se como o ponto de estricção, durante o ensaio, a fase posterior ao ponto ou ao patamar de escoamento, em que se evidencia a área da seção transversal modificada devido distensão ou estiramento do material exercido pela máquina. Representado em valor percentual este cálculo é possível de acordo com as duas ://www.ebah.com.br/content/ABAAABQp8AA/curso-tecnico- Fórmula do ponto de estricção 18 Cálculos de estricção do ensaio da amostra 1 Bitola ϴo = 8mm área inicial - área final ⇒ π.(8)² - π.(4)² ⇒ ϴf = 4mm área inicial 4 4 50,26548 - 12,566637 = 0,7499 x 100% = 74,99% 50,26548 Estricção: 74,99% Cálculos de estricção do ensaio da amostra 2 Bitola ϴo = 8mm área inicial - área final ⇒ π.(8)² - π.(2,5)² ⇒ ϴf = 2,5mm área inicial 4 4 50,26548 - 4,908738 = 0,90234 x 100% = 90,23% 50,26548 Estricção: 90,23% Cálculos de estricção do ensaio da amostra 3 Bitola ϴo = 10mm área inicial - área final ⇒ π.(10)² - π.(5)² ⇒ ϴf = 5mm área inicial 4 4 78,539816 - 19,634954 = 0,74999 x 100% = 74,99% 78,539816 Estricção: 74,99% 5.2.4 MÓDULO DE ELASTICIDADE A rigidez do material obtém-se a partir de suas ligaçõesinteratômicas e pode ser observada através do módulo de elasticidade. Se aplicado a uma determinada tensão, quanto maior este módulo é, mais rígido o material tende a ser e quanto menor o módulo elástico, maior sua deformação. Para melhorar a montagem de fórmulas e representar o "pi" em uma equação basta utilizar um recurso chamado "equation" O equation ajudará na digitação de fórmulas diversas. Pois aqui não estou vendo o "pi". Evidenciados os ensaios através da fórmula módulo de elasticidade no primeiro , segundo e terceiro ensaio (aço CA CA-50 de 8mm e 10mm respectivamente ) Imagem 19 Fonte : gráfico plotado e modifica E = σ = 380 ε 0,014 Imagem 20 E = σ = ε 0,024 Evidenciados os ensaios através da fórmula E= (σ)/(Ԑ) para assim obter os valores do módulo de elasticidade no primeiro , segundo e terceiro ensaio (aço CA 50 de 8mm e 10mm respectivamente ) Imagem 19 - Gráfico Aço Ca-60 8mm - Módulo de Elasticidade Fonte : gráfico plotado e modificado a partir de modelo gerado por equipamento de ensaio 380 = 27.142,85 Kgf/mm² = 27,14285 GPa ε 0,014 Imagem 20 - Gráfico Aço Ca-50 8mm - Módulo de Elasticidade = 560 = 23.333,33 Kgf/mm² = 23,333 GPa ε 0,024 19 para assim obter os valores do módulo de elasticidade no primeiro , segundo e terceiro ensaio (aço CA-60 e aço Módulo de Elasticidade do a partir de modelo gerado por equipamento de ensaio = 27.142,85 Kgf/mm² = 27,14285 GPa Módulo de Elasticidade mm² = 23,333 GPa No aço CA-60 não podemos afirmar que a região elástica seria exatamente nesse ponto, por isso utilizamos a convenção 0,2% na deformação para calcular o módulo para esse tipo de aço, ok Imagem 21 E = σ = ε 0,03 5.2.5 RESISTÊNCIA DO AÇO À TRAÇ De acordo com todos os métodos desenvolvidos e a apresentação dos gráficos fornecidos pela máquina que submete os materiais à tração, existe a Tensão de força máxima, está é também chamada de limite de resistência, ou seja, é a máxima tensão suportada pelo material esticado. É de suma importância no ramo da engenharia dos materiais, utilizados em estruturas ou dispositivos mecânicos. No gráfico é possível verificar o pico ou a altura máxima alcançada pela linha de dispersão Tensão x Deformação em que se então, será a resistência máxima à tração atingida pelo aço. Dando prosseguimento aos ensaio 629,43Mpa; 634,8Mpa, são respectivamente os valores encontrados para o limite de resistência na ordem dos ensaios dos aços (CA 10mm). Então, algumas das fases vistas acima e no decorrer do ensaio podem ser exemplificadas no modelo que segue: Imagem 21 - Gráfico Aço Ca-50 10mm - Módulo de Elasticidade = 520 = 17.333,33 Kgf/mm² = 17,333 GPa ε 0,03 5.2.5 RESISTÊNCIA DO AÇO À TRAÇÃO De acordo com todos os métodos desenvolvidos e a apresentação dos gráficos fornecidos pela máquina que submete os materiais à tração, existe a Tensão de força máxima, está é também chamada de limite de resistência, ou seja, é a máxima pelo material esticado. É de suma importância no ramo da engenharia dos materiais, utilizados em estruturas ou dispositivos mecânicos. No gráfico é possível verificar o pico ou a altura máxima alcançada pela linha de dispersão Tensão x Deformação em que se aplicam as etapas do ensaio. Esta, então, será a resistência máxima à tração atingida pelo aço. Dando prosseguimento aos ensaio, verificam-se tais número: 763 629,43Mpa; 634,8Mpa, são respectivamente os valores encontrados para o limite de ência na ordem dos ensaios dos aços (CA-60 de 8mm e CA Então, algumas das fases vistas acima e no decorrer do ensaio podem ser exemplificadas no modelo que segue: 20 Módulo de Elasticidade = 17.333,33 Kgf/mm² = 17,333 GPa De acordo com todos os métodos desenvolvidos e a apresentação dos gráficos fornecidos pela máquina que submete os materiais à tração, existe a Tensão de força máxima, está é também chamada de limite de resistência, ou seja, é a máxima pelo material esticado. É de suma importância no ramo da engenharia dos materiais, utilizados em estruturas ou dispositivos mecânicos. No gráfico é possível verificar o pico ou a altura máxima alcançada pela linha de aplicam as etapas do ensaio. Esta, se tais número: 763,6 Mpa; 629,43Mpa; 634,8Mpa, são respectivamente os valores encontrados para o limite de 60 de 8mm e CA-50 de 8mm e de Então, algumas das fases vistas acima e no decorrer do ensaio podem ser 6.CONCLUSÃO Por meio da análise do gráfico nota-se quatro áreas com comportamentos distintos. O primeiro comportamento observado foi o elástico, que é a fase na qual o material Recupera suas dimensões originais apó ele. O segundo foi o escoamento, onde ocorre no início da deformação plástica, consiste no alongamento do material, formando a famosa “cinturinha”. A área de comportamento plástico fase final é a ruptura, correspondente ao momento da fratura do material. De forma geral os dados objetivos deste experimento constam na tabela 2 eles modulo de elasticidade Na tabela 3, para efeito fabricante de vergalhões de aço Cofer .Dentre as informações apresentam de resistência e resistência de escoamento de forma comparativa entre especificações técnicas e normas e resultados obt Imagem 22 - Gráfico representativo Por meio da análise do gráfico e das informações obtidas através se quatro áreas com comportamentos distintos. O primeiro comportamento observado foi o elástico, que é a fase na qual o material suas dimensões originais após a remoção dos esforços externos sobre ele. O segundo foi o escoamento, onde ocorre no início da deformação plástica, consiste no alongamento do material, formando a famosa “cinturinha”. A área de é onde ocorre a deformação permanen fase final é a ruptura, correspondente ao momento da fratura do material. De forma geral os dados objetivos deste experimento constam na tabela 2 eles modulo de elasticidade , alongamento e estricção . Na tabela 3, para efeito de comparação utilizaremos especificações técnicas da fabricante de vergalhões de aço Cofer .Dentre as informações apresentam de resistência e resistência de escoamento de forma comparativa entre especificações técnicas e normas e resultados obtidos em experimento . 21 e das informações obtidas através dos experimentos, O primeiro comportamento observado foi o elástico, que é a fase na qual o material s a remoção dos esforços externos sobre ele. O segundo foi o escoamento, onde ocorre no início da deformação plástica, consiste no alongamento do material, formando a famosa “cinturinha”. A área de onde ocorre a deformação permanente do material. E a fase final é a ruptura, correspondente ao momento da fratura do material. De forma geral os dados objetivos deste experimento constam na tabela 2 , dentre de comparação utilizaremos especificações técnicas da fabricante de vergalhões de aço Cofer .Dentre as informações apresentam-se limite de resistência e resistência de escoamento de forma comparativa entre idos em experimento . 22 Tabela 2 – Resultados obtidos através do experimento Tipo diâmetro(mm) Modulo de elasticidade ( GPa) Alongamento ( % ) Estricção (% ) Aço CA-60 8mm 24,14 GPa 0,66% 74,99% Aço CA-50 8mm 22,33 GPa 8,30% 90,23% Aço CA-50 10mm 17,33 Gpa 11,00% 74,99% Resultados obtidos atraves de calculos já registrados em relatorio e anexos A, B ,C referentes as folhas de ensaio 0122,0123,0124 respectivamente . GPa – Giga Paschal equivalente a 1000 Pa Tabela 3 – Comparativo entre especifivcações tecnicas e normas e resultados obtidos atravesde experiemtno . Tipo Limite de resistencia ( MPa) Resistecnia de escoamento (MPa) Especificação norma Resultados experiemtnais Especificação norma Resultados experiemtnais Aço CA-60 8mm 630 MPa 763,30 MPa 600 MPa 763,3 MPa Aço CA-50 8mm 550 MPa 629,93 MPa 500 MPa 560 MPa Aço CA-50 10mm 550 Mpa 634,80 MPa 500 MPa 520 MPa Especificação tecnica-norma fornecido pela Cofer , atraves de seu website acessado em 13/03/2017 <https://www.cofer.com.br/vergalhoes.html> MPa- Mega Paschal mm- milimetros A partir de todas as informações obtidas nas tabelas 2 e 3 , caso este estudo tivesse como objetivo o controle de qualidade dos materiais , poderiamos dizer que todas as amostras resistem não somente o minimo necessario mas também um pouco alem . Vale ressaltar que a norma estabelce padrões minimos de ualidade , nunca maximos , mas sempre estabelcendo criterios como flexibildade e resistencia , e que o fabricante geralmente sempre superestima os valores de norma , afim de não ocorrem probelmas quanto a qaulidade . Giga Pascal é 10 elevado a 9 Pascal, seria 1000 MPa 23 Anexo A – Folha do trabalho nº 0122 , ensaio amostra aço CA-60 8mm 24 Anexo B – Folha do trabalho nº 0123 , ensaio amostra aço CA-50 8mm 25 Anexo C – Folha do trabalho nº 0124 , ensaio amostra aço CA-50 10mm Uma coisa que ficou faltando nesse relatório foram as referências bibliográficas no final Todas as consultas realizadas devem ser referenciadas em um item no final do trabalho, ok
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