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UNIVERSIDADE PAUILISTA – UNIP CURSO PEDAGOGIA DIDÁTICA FUNDAMENTAL ATIVIDADE PARA VERIFICAÇÃO DE ADADEMICOS EM REGIME ESPECIAL SANTARÉM – PA 2017 MIRLANE DA SILVA SOUZA 2º SEMESTRE- NOITE II SALA 304 B ATIVIDADE PARA VERIFICAÇÃO DE ADADEMICOS EM REGIME ESPECIAL Trabalho apresentado a Professora FERREIRA, Simone Santana. Como Requisito para obtenção da nota parcial da disciplina Didática Fundamental. SANTARÉM – PA 2017 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ...................................................................................... 1 1 ATIVIDADE 1 FICHAMENTO UNIDADE I .................................................. 1 1.1 O Processo Ensino-Aprendizagem .............................................................. 1 1.2 Os Professores E A Concepção Construtivista. ......................................... 4 1.3 Competências Profissionais Do Professor................................................... 6 1.4 A Administração E A Progressão Das Aprendizagens ................................ 6 1.5 Conclusão .................................................................................................... 7 2 ATIVIDADE 2 ESQUEMA UNIDADE II ....................................................... 8 2.1 Planejamento Da Ação Didática .................................................................. 8 2.2 A Pedagogia Dos Projetos........................................................................... 9 3 ATIVIDADE 3 QUESTIONARIO DA UNIDADE III .................................... 12 4 ATIVIDADE 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................... 13 1 APRESENTAÇÃO Esta disciplina tem como objetivos trazer a você a possibilidade de: Dominar princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se constituem objeto da prática didática do professor. Compreender o processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido no seu contexto social, cultural e escolar. Compreender a construção da didática numa perspectiva histórico-crítica da educação da infância, situando a prática pedagógica no contexto das relações entre educação e sociedade. Identificar a contribuição da Didática na organização e sistematização do trabalho docente, situando-a na construção da prática pedagógica. 1. ATIVIDADE 1: UNIDADE I – FICHAMENTO TEMAS: O OBJETO DE ESTUDO DA DIDATICA: PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA COMPETENCIAS PROFISSIONAIS DO PROFESSOR A ADMINISTRAÇÃO E A PROGRESSAO DAS APRENDIZAGENS 1.1. O Processo Ensino-Aprendizagem Apostila UNIP Interativa, Unidade I – Didática Fundamental. Tópico: 1. O Objeto De Estudo Da Didática: O Processo Ensino-Aprendizagem. A palavra didática vem do grego (techné didaktiké), que se pode traduzir como arte ou técnica de ensinar. (p. 9). 2 A didática é a parte da pedagogia que se ocupa dos métodos e técnicas de ensino destinado a colocar em prática as diretrizes da teoria pedagógica. A didática estuda os processos de ensino e aprendizagem. (p. 9). Didática como reflexão sistêmica? Elementos da ação didática: O Professor, O Aluno, A disciplina, O contexto da aprendizagem, As estratégias metodológicas. (p.10). O educador Jan Amos Komenský, mais conhecido por Comenius, é reconhecido como o pai da didática moderna, e um dos maiores educadores do século XVII. (p. 9). Didática Magna é a principal obra de Comenius. Tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. (p. 9). Segundo a educadora Vera Maria Candau, professora da PUC do Rio de Janeiro, a Didática pode ser entendida como reflexão sistemática e busca de alternativas para os problemas da prática pedagógica. É mais uma forma de conceituar a disciplina. (p.10). Para Masetto a didática como reflexão sistemática é o estudo das teorias de ensino e aprendizagem aplicadas ao processo educativo que se realiza na escola, bem como dos resultados obtidos. (p. 11). Várias áreas que pesquisam o desenvolvimento humano estão presentes nos estudos da Didática: antropologia, teorias da comunicação, história, sociologia, psicologia, filosofia, entre outras. (p. 11). Processo de ensino aprendizagem desenvolve- se em três dimensões: humana, político-social, e técnica. (p. 10). A escola é um espaço de convivência e troca. Pessoas com experiências e ideias diferentes se encontram , conversam, discutem, interagem. Em função dessa 3 característica, é importante a vinculação da escola com as questões sociais e os valores éticos. A escola deve pensar em seu aluno. (p. 13). A escola tem uma função é no contexto da sala de aula, no convívio diário com o professor e com os colegas, que o aluno vai exercitando hábitos, desenvolvendo atitudes, assimilando valores. (p. 15). O professor, exercer uma função incentivadora, despertando e estimulando o interesse do aluno, bem como o orientando na construção de seu conhecimento e autonomia. (p. 15). O professor favorece o envolvimento do aluno no processo de ensino e aprendizagem mediante o diálogo. Pois, estimula sua participação e interesse nas atividades e trabalhos. (p. 16). Pedagogia Tradicional, a didática é uma disciplina normativa, um conjunto de princípios e regras que regulam o ensino. A atividade de ensinar é centrada no professor que expõe e interpreta a matéria. O meio principal utilizado é a exposição oral. É importante que o aluno preste atenção, porque ouvindo facilita-se o registro do que se transmite, na memória. O aluno é, assim, um recebedor da matéria e sua tarefa é decorá-la. A matéria de ensino é tratada isoladamente, desvinculada dos alunos e dos problemas reais da sociedade e da vida. (p. 16). A pedagogia renovada inclui várias correntes que de certa forma estão ligadas ao movimento da Escola Nova ou Escola Ativa. Nesse contexto, a Didática é entendida como direção de aprendizagem, considerando o aluno como sujeito da aprendizagem, ser ativo e curioso. O professor é visto como um facilitador no processo de busca que deve partir do aluno. A ideia é que o aluno aprende melhor o que faz por si próprio. O professor incentiva, orienta, organiza as situações de aprendizagem, adequando-as às capacidades e características individuais dos alunos. (p. 17). Educação tecnicista é uma prática pedagógica controlada e dirigida pelo professor, com atividades mecânicas inseridas em uma proposta educacional rígida 4 e passível de ser totalmente programada em detalhes. (...) O que é valorizado nessa perspectiva não é o professor, mas a tecnologia; o professor é um mero especialista na aplicação de manuais e sua criatividade não é considerada. A função do aluno é reduzida a um indivíduo que reage aos estímulos de forma a corresponder às respostas esperadas pela escola, sendo que seus interesses e seu processo particular não são considerados. (p. 17). A pedagogia libertadora tem suas origens nos movimentos de educação popular que ocorreram no final dos anos 50 e início dos anos 60 e não tem uma proposta didática explícita. A atividade escolar é centrada na discussão de temas sociais e políticos, um ensino centrado na realidade social, no qual professor e alunos analisam problemas e realidadeslocais, com seus recursos e necessidades, tendo em vista uma ação coletiva frente a esses problemas e realidades. O professor é um coordenador ou animador das atividades que se organizam sempre pela ação conjunta dele e dos alunos. (p. 17-18). A pedagogia crítico social dos conteúdos surge no final dos anos 70 e início dos anos 80 e assegura a função social e política da escola mediante o trabalho com os conhecimentos sistematizados, a fim de colocar as classes populares em condições de uma efetiva participação nas lutas sociais. Entende que não basta ter como conteúdo escolar as questões sociais atuais, mas é necessário que se tenha domínio de conhecimentos, habilidades e capacidades mais amplas, para que os alunos possam interpretar suas experiências de vida e defender seus interesses de classe. (p. 18). 1.2. Os Professores E A Concepção Construtivista. Apostila UNIP Interativa, Unidade I – Didática Fundamental. Tópico: 2. O Objeto De Estudo Da Didática: Os Professores E A Concepção Construtivista. A concepção construtivista é um conjunto articulado de princípios em que é possível diagnosticar, julgar e tomar decisões fundamentais sobre o ensino. (p. 21). 5 Um dos princípios mais relevantes da concepção construtivista está não apenas na ênfase de que o conhecimento aprendido (aquele que fica e do qual nunca mais nos esquecemos) só é aprendido realmente se for construído pelo indivíduo, mas sim na crença de que a educação se dá numa dimensão social. (p. 21). A escola é um elemento importante do processo ensino-aprendizagem na concepção construtivista, por oferecer aos alunos aspectos da cultura fundamentais para o seu desenvolvimento pessoal (cognitivo, afetivo e social) de forma ativa e contextualizada culturalmente. O aluno constrói seu conhecimento na interação com ambiente escolar e seus elementos. (p. 21). Os conhecimentos prévios dos alunos cumprem um papel fundamental nos processos de aprendizagem. O primeiro passo do processo de aprendizagem é a busca de compreensão daqueles novos elementos aos quais estamos tendo acesso e essa compreensão é construída pelo relacionamento de nossos conhecimentos anteriores com os novos saberes. (p. 25). Conceitos e relações são assim desestabilizados e reconstruídos, mas apenas se acontecer esse diálogo entre os conhecimentos prévios, também chamados de representações dos alunos concepções alternativos ou alunos, alternativas de referência e os novos saberes. (p. 25). Os conhecimentos prévios são as estruturas de acolhimento dos novos conceitos e por isso devem ser cuidadosamente investigados pelo professor e levados em conta no momento de se construir propostas de momento de se construir propostas de atividades de aprendizagem. (p. 26). A ação do professor depende de constantes atualizações reflexivas sobre o processo educativo. Isso quer dizer a disponibilidade dos alunos para a aprendizagem; a possibilidade da falta de sentido que atribuem à atividade; a escassa motivação deles; a forma como organizamos nosso ensino na relação direta com os alunos ou no contexto relação entre as áreas. (p. 27). 6 1.3. Competências Profissionais Do Professor. Apostila UNIP Interativa, Unidade I – Didática Fundamental. Tópico: 3. O Objeto De Estudo Da Didática: Competências Profissionais Do Professor. Para uma atuação profissional de boa qualidade se faz necessário ter um profissional docente formado com essa mesma boa qualidade. Isso significa dizer que é de fundamental importância o desenvolvimento de competências específicas para o professor. (p. 29). Para a concepção, organização e animação de situações de aprendizagem, o professor competente precisa: conhecer, para determinada disciplina, os conteúdos a serem ensinados e sua tradução em objetivos de aprendizagem; trabalhar a partir das representações dos alunos; trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem; construir e planejar dispositivos e sequências didáticas; envolver os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento. 1.4. A Administração E A Progressão Das Aprendizagens Apostila UNIP Interativa, Unidade I – Didática Fundamental. Tópico: 4. O Objeto De Estudo Da Didática: A Administração E A Progressão Das Aprendizagens. A competência do professor para a prática de uma pedagogia das situações- problema está na administração das progressões das aprendizagens através da otimização da gestão do tempo e do trabalho com os alunos na zona de desenvolvimento proximal. (p. 35). Focalizar o ensino no aluno e na progressão das suas aprendizagens requer do professor a competência para uma visão longitudinal dos objetivos do ensino. Não basta mais possuir objetivos que se encerrem num período letivo ou enquanto se está convivendo com o aluno. É preciso enxergar este aprendiz muito à frente, vivenciando novos conhecimentos e aprofundando os anteriores, além também de conhecer suas conquistas até então. (p. 35). 7 O professor deve dominar a teoria da aprendizagem das atividades trabalhadas tendo competência para escolhê-la conscientemente por seu valor tático e estratégico na progressão das aprendizagens e não por hábito ou por “falta de algo melhor”. Trata-se de criar/inventar atividades e sequências didáticas a partir dos objetivos visados. (p. 36). Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino; Estabelecer laços com as teorias subjacentes às atividades de aprendizagem; Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem, de acordo situações de aprendizagem, de acordo com uma abordagem formativa; Fazer balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão. 1.5. Conclusão A partir da leitura desta unidade conhecemos as estudamos principais teorias didáticas. De acordo com essas propostas, o professor adquire um novo significado: o da mediação. Nesse papel, ele atua em parceria com os alunos, atende a cada um de forma diferenciada, instiga a busca e a investigação de novos caminhos de aprendizagem. As novas aprendizagens devem oferecer instrumentos teóricos para os problemas da realidade. A resposta prática da aprendizagem não precisa ser apresentada apenas em eventos ou mediante projetos de pesquisa. Elas podem ser expressas também, por meio de mudanças de atitudes e de comportamentos. 2. ATIVIDADE 2 ESQUEMA DA UNIDADE II TEMAS: APRENDIZAGEM: Ciclos, Planejamento, Objetivos, Conteúdos E Avaliação A PEDAGOGIA DOS PROJETOS 2.1. Planejamento da ação Didática Vários níveis de planejamento: Vários níveis de planejamento: 8 Planejamento de sistema educacional Planejamento geral das atividades da escola Planejamento de currículo Planejamento didático ou de ensino Planejamento de curso Planejamento de unidade didática ou de ensino Planejamento de aula Formulação dos objetivos educacionais Objetivos gerais: previstos para um determinado grau ou ciclo, numa escola ou certa área de estudo, e que serão alcançados em longo prazo. Objetivos específicos: são aqueles definidos especificamente para uma disciplina, uma unidade de ensino ou uma aula. Consistem no desdobramento ou operacionalização dos objetivos gerais. Conteúdos curriculares e procedimentos de ensino Plano temporal, dispondo os conteúdos ao longo das séries (organização vertical do currículo); Plano de uma mesma série, fazendo a relação de uma área com a outra (organização horizontaldo currículo). A aprendizagem de conteúdos factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais Conteúdos (factuais): São conteúdos com estratégias de aprendizagem simples (memorização por repetição verbal). Conteúdos (conceituais): São 9 conteúdos que exigem a atividade cognoscitiva do aluno para que ele realmente conheça conceitos e princípios. Conteúdos procedimentais: Trata-se de aprendizagens de ações (desenhar, ler mapas ou gráficos, medir). Conteúdos referentes a valores, normas e atitudes (atitudinais). . A avaliação Inteligência (relacionada à capacidade de projetar, articular dados, informações e conhecimentos). Conhecimento (quando sabemos o significado das informações que possuímos) Informações (dados organizados e articulados) Dados (tabelas, listas etc.). 2.2. A Pedagogia Dos Projetos O que e um projeto? Uma ação coletiva. Fruto de uma construção coletiva. O trabalho com projetos pode: Servir ao Plano Político Pedagógico da escola como meio para atingir a Escola como meio para atingir os objetivos da mesma; Emergir da própria comunidade escolar a partir de um interesse dos alunos. Justificativas para o trabalho com projetos na prática pedagógica Trabalho procedimental: Um projeto é do aluno e do professor. Ambos opinam e delineiam a trajetória. Procedimentos presentes: anotar, pesquisar etc. Professor medeia às ações procedimentais que planejou ou 10 que foram sugeridas pelos alunos. O projeto como rede de significados: Apresenta a possibilidade do rompimento da linearidade (do mais simples para o mais complexo) da escola tradicional. Transformação do conhecimento em ramificação como numa rede com múltiplas interligações formando uma malha entre os significados e suas relações Projeto e Autonomia: O trabalho com projetos possibilita o desenvolvimento da autonomia por parte do aluno que: faz escolhas, posiciona-se, elabora projetos pessoais, participa de projetos coletivos, governa-se etc. Projetos e o espectro de competências: Possibilidade de expansão das melhores ações dos alunos, mas também de experimentação de alternativas e atuações. Como? Pelo trabalho cooperativo e pelas divisões de tarefas. Enfim, o trabalho com projetos propicia maior interação entre os alunos. Etapas, papéis e atores de um projeto Na definição do tema: Professor: detecta a necessidade do projeto. Alunos: argumentam sobre o tema. No planejamento: No planejamento: Professor: responsabiliza-se pela parte operacional (recursos, objetivos etc.) e solicita o auxílio dos alunos na. Elaboração. Alunos: planejam as ações a serem executadas (o que gostariam de fazer, como vão fazer, que recursos vão utilizar etc.). No acompanhamento do projeto: Professor: este acompanhamento é seu papel que o faz auxiliando nas diversas etapas de execução, 11 depuração, apresentação e avaliação feitas pelos alunos. Na execução: Professor: auxilia fornecendo suporte para que aconteçam as ações planejadas pelos alunos anteriormente. Alunos: colocam em prática essas ações. Na depuração (análise e reflexão sobre expectativas iniciais e os resultados alcançados durante a realização do projeto): Professor: provoca os alunos para a ação de analisar, refletir e melhorar a qualidade do que já foi realizado. Alunos: diante de resultados não satisfatórios (re)planejam, (re)elaboram, (re)produzem, criam novas hipóteses, mudam percursos, alteram rotas e processos, (re)executam suas ações. Na apresentação do projeto: Alunos: planejam a forma como farão para exporem suas dúvidas iniciais, os problemas, suas vontades, sonhos, necessidades, processo de investigação, suas produções e como chegaram ao encaminhamento dos problemas. Professor: orienta durante o planejamento da apresentação e a assiste fazendo anotações pertinentes. Partindo dessas anotações, o professor faz os ajustes finais verificando o que foi abordado e realizando o “fechamento” com os alunos. Na avaliação: Professor: media uma sessão de auto avaliação e autocrítica com os alunos, questionando-os sobre o processo e suas aquisições. Posteriormente, avalia o projeto como um todo (sempre por meio dos objetivos) e as aquisições dos alunos. Alunos: realizam a avaliação do projeto, sua auto avaliação e a avaliação dos demais projetos fazendo críticas e dando sugestões 12 para melhorias. No registro: Professor: registra todo o desenvolvimento constando a apresentação, justificativa, objetiva. Alunos: registram a trajetória, por meio do processo fólio, indicando suas expectativas, hipóteses iniciais e finais, descobertas, processo de investigação, pontos altos e baixos, ideias para futuros projetos etc. 3. ATIVIDADE 3: QUESTIONARIO A EaD, desde que surgiu, desenvolveu-se por etapas, apoiada nas mídias que vigoravam em cada época. Cada um desses períodos é conhecido como geração, o qual tem características particulares que marcam sua identidade. No Brasil, a história da EaD compreende quantas gerações? Se considerarmos as TICs – Tecnologias da Informação e da Comunicação como ferramentas pedagógicas, é possível entender seu papel na educação. Entretanto, algumas precauções se fazem necessárias. Em quais das afirmativas abaixo estão descritas essas precauções? I – Não utilizá-las como comodismo. II – As informações que elas possibilitam são muito diferentes do conhecimento. III – As TICs não podem ser consideradas solução para todos os problemas da educação. IV- As TICs devem ser a solução para todos os problemas, já que hoje em dia conseguimos resolver tudo pela internet. Na sociedade da aprendizagem, é papel do professor: 13 I – Realizar o desafio de ajudar a desenvolver nos alunos, futuros cidadãos, a capacidade de trabalho autônomo e colaborativo. II – Auxiliar os alunos a desenvolverem seu espírito crítico. III – Promover meios para que o aluno consiga boas notas, desenvolvendo. 4. ATIVIDADE 4: CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da leitura deste estudo, podemos afirmar que a formação do professor precisa ser teórico-prática e que devemos evitar o teoricismo e também o praticismo. Portanto, o professor deve compreender o fenômeno educativo para além do que acontece na sala de aula. A Didática é a área do conhecimento que fundamenta a ação do professor, e não se define somente a ser uma listagem de técnicas de ensino, e sim uma área do conhecimento que procura fazer a mediação entre a teoria educacional e a prática em sala de aula. “Aprendemos, que o objeto de estudo da Didática realmente é o “como fazer”, mas essa questão está sempre relacionada ao “para que fazer” e ao porque fazer”. Por fim, vimos que a escolha do encaminhamento na sala de aula é, ao mesmo tempo, técnica e política.
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