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AV1 PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO

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AV1 PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO 
1-Em abril de 2016, foi noticiado com evidências que: Ao pedir a palavra na Comissão Especial do Impeachment, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) cometeu um ato falho e levou a oposição ao delírio. Pimenta usou a expressão ex ao se referir a Dilma. Uma deputada tentou auxiliar o colega de partido gritando: Excelentíssima! (http://tv.estadao.com.br/politica). Na situação mencionada, QUAL a Teoria da Constituição Subjetiva que está sendo considerada, pelo meio jornalístico, para que se possa falar em Ato Falho, definido, genericamente, como equívoco na fala provocado pelo inconsciente. JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA.
R- A redação é livre, mas o aluno deverá mencionar PSICANÁLISE, explicando, com palavras próprias, que coube a Freud, fundador da Psicanálise, atentar para a dimensão inconsciente de nossas ações ou, ainda, mencionar que o inconsciente reúne sentimentos e desejos que, apesar de constituírem as verdadeiras causas das atitudes e condutas, necessitam permanecer fora da consciência para que não produzam conflitos no indivíduo.
2-Um ponto de extrema importância na atividade do comunicador é o tratamento da produção dialogal. Tão importante quanto a obtenção das informações em uma entrevista é o tratamento dado a este material na transcrição do discurso para a forma final da reportagem. A opção pelo modelo de retenção deste discurso, seja a gravação ou anotações dependerá de diversos fatores, mas, seja qual for esta escolha, ela nunca se sobreporá à importância do jornalista manter uma concentração permanente no que está sendo dito. Neste contexto, como se pode apresentar com exatidão um discurso?
R- O jornalista deve seguir o discurso do entrevistado como um mapa, um relato que precisa ser vivenciado internamente para que se possa observar onde ele faz ou não sentido e onde se encontram os ¿caminhos¿ que foram interrompidos bruscamente. O profissional precisa conhecer seus próprios limites de atenção e capacidade de memória, precisa estar ciente de sua condição de, a partir de sínteses, extrair dados associados e, principalmente, precisa conhecer como cada método de registro atua frente às diferentes características de entrevistados.
3- Com o passar do último século, o trabalho e a estrutura organizacional sofreram mudanças grandiosas. O que era uma estrutura rígida e hierarquizada foi substituído por um trabalho em equipe, onde os processos organizacionais tornaram-se mais dependentes da tecnologia, que por sua vez evoluiu numa velocidade ímpar. Esta mudança exige da organização uma capacidade organizacional para poder se adaptar às novas estruturas, é necessário desenvolver uma capacidade que seja contínua de adaptação à mudança. A mudança é a transição de uma situação para outra diferente, a qual implica em novos caminhos, novas soluções, novos valores. Nesta mudança estão inseridos os fatores internos e externos que geram continuas modificações organizacionais, quais são estes fatores internos e externos que influenciam na mudança organizacional: 
R- Os fatores internos influenciam as organizações através de modificações tecnológicas, econômicas, ambientais, políticas, sociais, culturais e legais (macroambiente), e também através de seus clientes, fornecedores, agentes reguladores (microambiente). Os fatores externos influenciam as organizações através de novos objetivos organizacionais, novas políticas gerenciais, diferentes tecnologias, novos métodos.
4- Podemos estabelecer uma série de correspondências entre as características da percepção e o modo como se processa a comunicação. Assim, por exemplo, se considerarmos a característica de que "a percepção tende às formas fortes e/ou geométricas", podemos inferir que:
R- Uma mensagem emitida de modo objetivo e direto será mais facilmente captada do que se for transmitida de modo rebuscado e repleta de contornos.
5- Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde a pessoa alega conhecer o conteúdo das mentes alheias é chamado:
R- LEITURA DE MENTE
6- Quando falamos de Ideologias, geralmente, consideramos valores, posturas, concepções e obras que caracterizam determinada forma de pensar e entender o mundo. Se olharmos para a História do Ocidente, verificaremos que ela foi marcada por diferentes Ideologias, capazes de diferenciar claramente, por exemplo, a forma como entendemos o mundo hoje e nos posicionamos em relação a ele, com o que era dominante como forma de interpretação e posicionamento no mundo no século dezenove. Se tomarmos conceitualmente a Ideologia, podemos dizer que ela:
R- Atua como uma estrutura que fundamenta o sistema de análise e compreensão da realidade.
7- Podemos considerar a explicação como um processo indispensável ao equilíbrio psicológico porque sem ele:
R- Seria impossível dar coerência e sentido à realidade o que acarretaria em desordem mental e discursiva.
8- Lógica é um sistema de ordenação do mundo. As pessoas estabelecem uma lógica pessoal para harmonizar suas vivências, e o modo pelo qual fazem isso depende de sua capacidade de discernir de forma mais ou menos complexa as representações sociais. Entretanto, mesmo no adulto, é mais comum e mais coerente a pessoa gostar do que respeita. A este fenômeno dá-se o nome de:
R- Homogeneidade emocional.
9- É comum repórteres dormirem na rua para conhecer a vida de mendigos ou frequentarem ambientes de marginais para efetuarem suas reportagens sobre estes casos. Estas práticas precisam ser delimitadas considerando os limites pessoais do repórter e os riscos envolvidos tanto ao nível pessoal quanto ao nível ético e legal. Estamos tratando do conceito de:
R- Notamos facilmente que, independente de idade, cultura ou época, existem determinados sinais universais para as emoções. A conjugação destas expressões e sentimentos é que dão naturalidade e verdade aos relatos. Por isso, sentimos como uma atitude falsa quando alguém expressa ao mesmo tempo:
10- Notamos facilmente que, independente de idade, cultura ou época, existem determinados sinais universais para as emoções. A conjugação destas expressões e sentimentos é que dão naturalidade e verdade aos relatos. Por isso, sentimos como uma atitude falsa quando alguém expressa ao mesmo tempo:
R- Raiva e sorrisos.

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