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PCC 4 SEMESTRE

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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
PLANILHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES
MATRIZ 2014/2015 – HISTÓRIA
Aluna:
RA:
Turma: 2015
Curso: História Instituto: C.H.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CASTRO, Eduardo Viveiros De. Arte e Linguagem. Rev. Adm. Empres. Dez 1974, vol.14, n.6, p.131-133. ISSN 0034-7590.
O presente artigo relata a história de diversos autores do livro Arte e Linguagem, onde é de suma inesperada heterogeneidade que não se explica pela variedade de objetos analisados nos seis ensaios do livro: conto, romances, fato-novelas, história em quadrinhos, peça teatral. Toda arte tem uma mensagem a ser transmitida, através de uma linguagem estruturada por sinais e palavras. Neste aspecto ressalta-se que uma simples mensagem para pessoas que necessitam da Língua Brasileira de Sinais – Libra pode ser entendida através de uma obra arte, e arte é tudo aquilo que criamos, sendo ela concreta ou abstrata, imaginária ou real.
HISTÓRIA INTERDISCIPLINAR
BOSSI, Alfredo. Relendo Carpeaux. Estud. Av. 2013, vol.27,n.78, p.279-290. ISSN 0103-4014.
O artigo “Relendo Carpeaux” conta a história da obra de Otto Maria Carpeaux, onde o mesmo escreveu uma monumental história da Literatura Ocidental. Carpeaux não somente se naturalizou brasileiro como também se debruçou sobre escritores que conheceu já nos primeiros anos de convívio com a literatura de sua nova pátria. Porém, houve uma mudança em sua vida: Otto começou pela literatura e acabou pela política. Isso decorre ao fato de o Brasil, por volta dos anos de 1960, ter o golpe militar. Deixando de escrever livros e artigos relacionados à literatura para então escrever para os jornais de política. Assim se reflete que uma mudança pode ocorrer a qualquer instante com cada um de nós.
PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO
RIBEIRO, Marinalva Lopes. A afetividade na relação educativa. Estud. Psicol. (Campinas), Set 2010, vol.27, n.3, p.403-412. ISSN 0103-166X.
O artigo tem como foco principal a afetividade na relação educativa. Nos documentos científicos e governamentais analisados a afetividade é considerada importante para a aprendizagem escolar. Apesar disso, constata-se que a dimensão afetiva parece ser negligenciada tanto na prática educativa dos professores do ensino fundamental, quanto nos currículos dos cursos de formação docente no ensino superior. Na busca de explicação para o problema, analisamos as características dos professores em exercício no Brasil, a falta de inter-relação entre os aspectos cognitivo, emocionais e afetivos e a insuficiência de obras relativas à afetividade na relação educativa. Apontamos como, conclusão que os formadores devem discutir a possibilidade de buscar um equilíbrio entre a dimensão afetiva e a cognitiva no currículo dos cursos de formação de professores. Entretanto, a afetividade se faz de suma importância para a formação contínua, tanto por parte do aluno como também do professor. Por meio da afetividade as possibilidades de aprendizagem do aluno se tornam mais agradável e proveitosa, assim como o saber de transmitir do corpo docente da escola.
DIDÁTICA ESPECÍFICA
SALANTINO, Antonio and BUCKERIDZE, Marcos. “Mas de que te serve saber botânica?”. Estud. Av. Ago. 2016, vol.30, n.87, p.177-196. ISSN 0103-4014.
O texto “Mas de que te serve saber botânica?” é considerado um tema enfadonho e ultrapassado da Biologia no Ocidente do mundo. Essa tendência tem sido interpretada como uma condição inerente ao ser humano, que se denominou cegueira botânica com reflexos negativos no ensino e na pesquisa em biologia. A cegueira botânica é aquilo que a pessoa não descreve dentro do ambiente, por exemplo: imaginemos uma foto típica da savana africana, mostrando árvores, arbustos, gramíneas e girafas. Se apresentássemos essa foto a uma pessoa escolhida aleatoriamente e perguntássemos o que se vê na foto, provavelmente ela diria: “girafas”. A probabilidade de que ela mencionasse as plantas na foto seria mínima. No entanto, se faz a necessidade de nos livrar da cegueira botânica que nos cerca. É de extrema importância inserir o mundo das plantas no desenvolvimento, uma vez que elas têm seu papel importante para todos nós, seres humanos e animais.
PLANEJAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO
PAULILO, André Luiz. As estratégias de administração das políticas públicas de educação na cidade do Rio de Janeiro entre 1922 e 1935. Rev. Bras. Educ. Dez 2009, vol.14, n.42, p.440-455. ISSN 1413-2478.
O artigo aborda as estratégias de administração da educação pública desenvolvida na cidade do Rio de Janeiro entre os anos de 1922 e 1935. Sabemos que a educação é o pilar fundamental para o desenvolvimento e o crescimento tanto da sociedade como também do ser humano como pessoa. Porém, para que isso venha a acontecer, também é necessário ter-se uma estrutura adequada para a transmissão do conhecimento. Entre os anos de 1922 e 1935, Anísio Teixeira realizou mudanças na Organização da Diretoria Geral da Instrução Pública, visando à ampliação da estrutura administrativa da educação, a ampliação das Agências de Estado e a Especialização dos serviços de educação constituem um importante recurso político.
REPÚBLICA VELHA
CALIARI, Thiago and BUENO, Newton Paulo. O ciclo do café durante a República Velha: uma análise com a abordagem de dinâmica de sistemas. Nova econ. Dez 2010, vol.20, n.3, p.491-506. ISSN 0103-6351.
O artigo faz uma análise sistêmica da dinâmica da produção cafeeira no Brasil com foco no período 1900-1930. A motivação para abordar a questão sob a ótica da dinâmica de sistemas é que essa metodologia é especialmente adequada para modelar processos sujeitos à complexidade dinâmica, como os ciclos de produção de commodities. Mostrar-se-á que modelar e simular a dinâmica da produção de café no Brasil com essa metodologia permite, em primeiro lugar, realizar experimentos contra factuais que possibilitam avaliar quantativamente o efeito de políticas de valorização, complementando a já extensa e rica literatura sobre o assunto. Em segundo lugar, será sugerida que abordar a questão sob esta ótica ajuda a extrair insights de política não apenas para o café como para outras commodities, das quais o Brasil ainda depende de forma importante para manter o equilíbrio em suas contas externas. O café é uma produção cultural desde o período dos anos de 1900. Observamos que o Brasil foi um dos maiores produtores de café, por sua vasta terra fértil, desde o descobrimento do Brasil em 1500. Porém, devemos destacar que existem hoje, inúmeros tipos e modelos para a sua colheita, ressaltando lembrar a época da colheita fazia toda a diferença para que os grãos não se perdessem totalmente.
HISTÓRIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA
LOBAY, Roberto Gutiérrez. A filosofia educativa de Eugenio María de Hostos. Rev. Bras. Educ. Abr 2011, vol.16, n.46, p.51-67. ISSN 1413-2478.
O artigo discorre sobre as contribuições do filósofo porto-riquenho Eugenio María de Hostos à filosofia educativa e moral latino-americana, mas que pouco se conhece no Brasil. Hostos, que foi um dos principais filósofos e educadores do século XIX, propôs uma teoria educativa inovadora para as noções da América Latina. Sua filosofia educativa abrangia a finalidade conscienciosa de erigir um novo mundo moral e intelectual que serviria ao fundamento educativo que se precisava com urgência. Para ele, a educação era um direito e um dever tanto para os homens como para as mulheres, já que pensava que a razão não tinha sexo. O pensador deu ênfase ao essencial de educar a razão no processo pedagógico. Seu propósito era gerar seres livres e independentes, aptos a pensar por eles mesmos. Além disso, preocupado com a dicotomia “civilização/barbárie”, apresentou um pensar ético que culminou numa moral social em que o “dever dos deveres” fosse pedra angular. É necessário ensinar o conhecimento, assim como ensinar a amá-lo.
DISCIPLINA OPTATIVA
BRUSOTTI, Marco. Descrição comparativa versus fundamentação: o quinto capítulo de para além do bem e mal:“contribuição à história natural da moral”. Cad. Nietzsche, Jun 2016, vol.37, n.1, p.17-43, ISSN 2316-8242.
O artigo Para além do Bem e Mal, é um texto chave no que diz respeito ao programa de renovação da ciência da moral, onde a ideia é de retroduzir o homem de volta à natureza, de modo que as diversas configurações morais, heterogêneas e historicamente situadas, poderiam ser interpretadas psicologicamente: elas são uma semiótica dos afetos. Neste aspecto, aspectos psicológicos e histórico-naturais convergem em torno de um tema central a moral do rebanho e os instintos que nela se expressam. O bem e o mal é uma escolha que cada ser humano faz, pois o mesmo desde a sua criação tem a liberdade de conduzir os seus hábitos. Neste princípio, o homem volta a ser como era antes, ou seja, homo natura. Um homem com conhecimento. Assim, todos nós podemos realizar boas ou más opções, porém, deve-se pensar sem suas consequências. A moral é uma descrição de nosso comportamento, pois somos aquilo que queremos ser. A moral existe para nos alertar sobre o que as pessoas esperam de nós como ser humano.
ESTUDOS DISCIPLINARES
CARLEIAL, Liana Maria da Frota. Subdesenvolvimento e mercado de trabalho: uma análise a partir do pensamento latino-americano. Sociologias, Dez 2010, vol.12, n.25, p.126-157. ISSN 1517-4522.
O objetivo principal do artigo é analisar em que medida a Teoria da Dependência é ainda capaz de iluminar a discussão sobre o mercado de trabalho em países subdesenvolvidos, especialmente os da América Latina. Inicialmente, ele aborda a discussão clássica sobre desenvolvimento/subdesenvolvimento, baseada na visão centro-periferia. Em seguida, apresenta aspectos centrais da contribuição de Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto, a qual será contraposta àquela de Rui Mauro Maríní, acerca da dependência. O artigo, então discute os impactos da globalização sobre os mercados de trabalho em países periféricos como o Brasil, reflete sobre as possibilidades de a teoria da Dependência ainda esclarecer aspectos importantes desta realidade.

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