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PCC 5 SEMESTRE


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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
PLANILHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES
MATRIZ 2014/2015 – HISTÓRIA
Aluna:
RA:
Turma: 2015
Curso: História Instituto: C.H.
METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO
BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Avaliação entre “pares” na ciência e na academia: aspectos clandestinos de um julgamento nem sempre científico, acadêmico ou “de avaliação”. Psicol. USP, Jun 2011, vol.22, n.2, p.335-356. ISSN 0103-6564.
O presente artigo, diz respeito que a avaliação do trabalho acadêmico não pode ser reduzida apenas a medidas. As avaliações entre pares são geralmente exigência ou procedimento feito com problemas ainda não suficientemente resolvidos. No trabalho acadêmico se faz a necessidade de se ter uma atenção em especial para as devidas correções, pois é de parte profissional a sua responsabilidade de comportamentos, como o relacionamento em medir, avaliar, julgar, estar apto a apresentar juízos ou opiniões, decidir e tomar decisões. O profissional desta formação deve aprofundar os seus conhecimentos de acordo com os limites e condições deste comportamento, pois há uma diferença entre o escrito e o falado.
HISTÓRIA INTEGRADA
LIHMANN, David. Gilberto Freyre: a reavaliação prossegue. Horiz. Antropol. Jun 2008, vol.14, n.29, p.369-385. ISSN 0104-7183.
Este artigo relata a obra de Gilberto Freyre, um ator que teve sua obra negligenciada ou desprezada pela academia brasileira e admirada por não brasileiros com pouco conhecimento sobre o Brasil, uma reavaliação de suas ideias. De acordo com o artigo, Freyre não tinha dúvidas sobre a existência de diferenças raciais relativas ao hábito, caráter e atitude para com a natureza, considerando-os como o produto cultural de adaptações climáticas, econômicas e ecológicas, de miscigenações, conquistas e migrações de longa duração, adotando algo como uma etnologia de senso comum. A situação de diferenças raciais se dá ao fato de o país ter tido muitos escravos negros e índios, na época do descobrimento do Brasil. Assim, muitos julgam ou se têm um pensamento baixo do que o ensinado na era moderna perante lei, que diz onde: somos todos iguais perante a justiça.
PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA PRÁXIS
CAETANO, Rosangela. Paradigmas e trajetórias do processo de inovação tecnológica em saúde. Physis, Dez 1998, vol.8, n.2, p.71-94. ISSN 0103-7331.
O presente artigo tem a compreensão do processo de inovação tecnológica no setor da saúde é fundamental para que se possa atuar e influir no desenvolvimento de novos produtos em direções socialmente mais desejáveis. A despeito do crescente interesse nas teorias de inovação, o conhecimento dos fatores que intervém no progresso técnico na área médica ainda é escasso. Este artigo propõe os conceitos de paradigmas tecnológicos, trajetórias tecnológicas e design dominante como um possível arcabouço teórico-metodológico para o exame do processo de desenvolvimento tecnológico médico. Esta escolha fundamenta-se na visão de multideterminação do progresso técnico, reconhecendo as inter-relações entre vários condicionantes, com o mercado os progressos cientificam e as políticas públicas.
REPÚBLICA NOVA E REPÚBLICA LIBERAL
CATTANI, Antonio David. Libertários e tutelares no mundo do trabalho. Tempo soc. Out 2002, vol.14, n.2, p.71-81. ISSN 0103-2070.
A pesquisa relata que durante a revolução francesa, explicitaram-se duas concepções e práticas relativas a organização dos trabalhadores e a sua participação na esfera política e cujo legado chegou também ao Brasil: o Jacobismo ou Cesarismo Social e “Sociabilidade Associativa”. Estes dois movimentos são coetâneos do capitalismo, mas sua explicitação foi particularmente exemplar durante a Revolução Francesa. No Brasil ocorre um dos mais extraordinários movimentos sociais da contemporaneidade: o Movimento Sem Terra, cujo ideário e práticas identificam-se plenamente com o manifesto dos plebeus na era da Revolução Francesa. A verdadeira liberdade jamais é um exercício individual. A mobilização utópica possui um argumento convincente: se nas circunstâncias infinitamente mais desfavoráveis da denominação absolutista e clerical foi possível mudar a sociedade de maneira radical e afirmar os princípios da liberdade, igualdade e fraternidade, podemos hoje, queixar-nos ou contentar-nos com menos do que foi sonhado e realizado há mais de 200 anos?
HISTORIOGRAFIA GERAL
PIMENTA, João Paulo et al. A independência e uma cultura de história no Brasil. Almanack, Dez 2014, n.8, p.5-36. ISS 2236-4633.
O objetivo deste artigo é propor uma análise preliminar de atitudes e valores que os brasileiros da atualidade nutrem diante de um fato histórico específico – a Independência do Brasil – bem como refletir acerca das relações de tais valores e atitudes com condições acadêmicas de formulação intelectual em torno do fato histórico. A investigação está baseada em livros didáticos, best-sellers, vídeos, filmes e magazines de história, bem como em pesquisa de opinião pública. Por fim, artigo discute a noção de “cultura de história”, e como a mesma pode eventualmente pautar valores sociais dos brasileiros em relação ao passado. A Independência do Brasil, ocorrida na primeira metade do século XIX, é um tema especialmente propício para a caracterização inicial de uma cultura de história no Brasil. Não há uma cidade no Brasil que não se tenha seus lugares de memória ligados a independência, não há processo escolar formal que a ignore, não há feriados nacionais mais importantes em termos de evocação pública e midiática de conteúdos do que os dela derivados. Em certa medida, a independência “paira” por sobre a sociedade brasileira e com ela interage o que faz om que praticamente todo e qualquer brasileiro, a partir de certa idade, pense alguma coisa a seu respeito.
HISTÓRIA SOCIAL DA ARTE
AVELAR, Ana Cândida de. Por uma história da arte de “objetos incompletos” – Entrevista com Sônia Salzstein. Novos Estud. – CEBRAP, Mar 2015, n.101, p.141-155. ISSN 0101-3300.
No presente artigo, a professora Sônia Salzstein discute a história da arte que se produz no Brasil, o formalismo e a história social da arte, dentro desse debate e as mudanças no cenário das instituições artísticas brasileiras, a partir de sua própria experiência como docente e crítica. Este depoimento integra o projeto “história e crítica da arte hoje: referências, diálogos” desenvolvidas pelo Núcleo de Pesquisa e Mediação do Centro Universitário Maria Antônia, da USP, sob a coordenação de Ana Cândida de Avelar. O projeto “história e crítica da arte hoje: referências, diálogos” visa mapear por meio de entrevistas as perspectivas teóricas de alguns dos principais historiadores e críticos da arte em atividade atualmente no país. Do ponto de vista desse projeto, a história da arte e a atividade crítica são indissociáveis na tradição brasileira e, sendo assim, as entrevistas devem contemplar também convidados externos ao meio acadêmico.
ESTUDOS DISCIPLINARES
REIS, Dálcio Roberto dos; VICENZI, Ticiani Braga de and PUPO, Fabrício Palermo. Técnicas de prospecção: um estudo comparativo. Rev. Adm. Contemp. Abr 2016, vol.20, n.2, p.135-153. ISSN 1415-6555.
As tecnologias futuras podem afetar o negócio da empresa, e sua prospecção é um passo importante no planejamento, especialmente das empresas que atuam em tecnologias de ponta. O objetivo do artigo é realizar um estudo teórico comparativo sobre as principais técnicas de prospecção de tecnologias futuras, avaliadas em relação a seis critérios: custo para operacionalização; número necessário de pessoas; tempo necessário para obter o resultado; complexidade da operacionalização, ou seja, facilidade de aplicação; tipo de análise, sendo as técnicas quantitativas consideradas como mais objetivas; confiabilidade dos resultados. Com este estudo comparativo, são fornecidos parâmetros para ajudar as empresas na seleção das técnicas prospectivas mais adequadas, de acordo com suas necessidades. Em termos metodológicos, é uma pesquisa de natureza qualitativa. Quanto ao propósito,constitui uma pesquisa descritiva que utiliza levantamento bibliográfico e pesquisa documental como métodos de coleta de dados. Conclui-se que é vantajoso usar várias técnicas simultaneamente, proporcionando mais eficiência e fazendo com que as previsões sejam mais robustas.