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PCC 5º Semestre: História Integrada, República Nova e República Liberal, Historiografia Geral, História Social da Arte.

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
 
 
 
 
PCC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alunos (as): 
Rosângela Lira Di Leo 
RA 1708551 
 
 
 
 
 
POLO 
FERRAZ DE VASCONCELOS 
2019 
2 
 
PRÁTICA DE COMPONENTE CURRICULAR DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
ALUNO: Rosangela Lira Di Leo 
R.A.: 1708551 
TURMA: 2017 
CURSO: Licenciatura em História 
 
5º Semestre 
 
Disciplina: História Integrada 
 República Nova e República Liberal 
 Historiografia Geral 
 História Social da Arte 
 
Tema: O desenvolvimento do ensino de História, envolvendo a produção acadêmica 
sobre diversas manifestações artísticas e culturais, considerando as possibilidades 
das novas tecnologias de comunicação. 
 
5º Semestre 
Disciplina: História Integrada 
 
Tema: O desenvolvimento do ensino de História, envolvendo a produção acadêmica 
sobre diversas manifestações artísticas e culturais, considerando as possibilidades 
das novas tecnologias de comunicação. 
 
Artigo: Maria Helena Aldinhas Chaminé, O ensino da História através das Artes, 
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, junho de 2017. 
 
A História Integrada, realiza a integração de acontecimentos históricos de 
diferentes sociedades, consubstanciados num mesmo tempo cronológico, 
respondendo às demandas colocadas pelo seu tempo e a respeito das 
transformações necessárias. 
 
3 
 
Com a importância na formação e no desenvolvimento dos indivíduos e das 
comunidades, vem ocorrendo a inclusão das artes nas escolas. E poderemos 
detectar aplicação de recursos relativos à Arte nas aulas de História. 
No final do século XX, tem se destacado a Educação Histórica dentro da 
pesquisa do Ensino de História, com a procura de elementos para a compreensão 
da consciência histórica. Assegurando a continuidade no tempo e na memória, a 
consciência histórica contribui para a afirmação da identidade, tanto individual como 
coletiva. 
 Cada indivíduo pode vivenciar as artes a níveis diferenciados, desde a 
perspectiva individual a como fenómeno cultural coletivo. 
[...] todas as faculdades de pensamento, lógica, memória, 
sensibilidade e intelecto, estão envolvidas nos processos 
artísticos e nenhum aspeto da educação fica excluído desse 
fenómeno - READ (2001, pp.24-25) 
Read é o defensor do “Movimento da Educação através da Arte”, ele defende 
que a Arte deveria ser parte permanente do ensino, visto que a arte a educação deve 
ter juntas a finalidade a preservação do indivíduo como ser total e das suas 
capacidades, para quando adulto preservar a unidade da consciência. Ao longo da 
vida, as artes possuem um papel fundamental auxiliando no desenvolvimento do 
aprender a conhecer, conviver, a fazer e aprender a ser. As atividades artísticas 
regularmente, também levam o aluno, a desenvolver a autoestima e a autoconfiança 
e ajudam a desenvolver capacidades e atitudes essenciais para a aprendizagem e 
para a vida. 
 [...] uma experiência estética viva e que favorece a inter e 
transdisciplinaridade, seja como disciplina numa instituição de 
ensino ou como tema/método numa ação transversal. 
(Wendell, 2010, cit. por Villaça, 2014, p.82; Monteiro, 2015, 
p.10). 
Ao promovermos a construção do conhecimento da histórica, promovendo a 
aprendizagem através da música, tendo como meta a obtenção de empatia histórica 
dos estudantes, levando-os a imaginar como viviam, pensavam e sentiam as 
pessoas noutros tempos e noutros lugares, a partir da análise e interpretação das 
canções selecionadas que escutaram nas aulas e que, muitas vezes, conheciam. 
 
4 
 
Referência Bibliográfica: 
Maria Helena Aldinhas Chaminé, O ensino da História através das Artes, Faculdade 
de Letras da Universidade do Porto, junho de 2017. Disponível em https://repositorio-
aberto.up.pt/bitstream/10216/106832/2/207661.pdf Acesso 11.10.2019 
CAIMI, Flávia Eloisa, História convencional, integrada, temática: uma opção 
necessária ou um falso debate?, ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE 
HISTÓRIA – Fortaleza, 2009. Disponível em 
http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/anpuhnacional/S.25/ANPUH.S25.0
301.pdf Acesso 11.10.2019. 
 
Atividade Proposta: 
Elaboração de dois exercícios objetivos para aplicar aos alunos. A escolha deve 
considerar aspectos dessa disciplina. 
 
Exercício nº 1 
Leia o texto a seguir: 
“De uma maneira bem geral, a construção do pensamento histórico, em diversos 
casos, tem contribuído para que se perceba socialmente que o País é não agente 
de sua história, mas espectador. Com isso, fortalece‑se a ideia de que tensões e 
contradições internas desempenham um papel secundário na construção da nação. 
O Brasil torna‑se, assim, apenas o resultado da História Geral,” - Morais (2009). 
 
Considerando o texto acima indique o agente histórico coloca o Brasil como 
protagonista na História Nacional. 
 ( ) a) James Brown (1933 - 2006) 
( ) b) Zumbi, líder negro do Quilombo dos Palmares, 
( ) c) Nelson Mandela (1918 - 2013) 
( ) d) Martin Luther King (1929 - 1968) 
 
Exercício nº 2 
Leia o texto abaixo: 
“Autores brasileiros [...] dedicaram‑se aos estudos da religiosidade e suas 
manifestações diversas, como festas e rituais de enterro, as quais foram 
reconstituídas para demonstrar as articulações entre a cultura europeia e a africana, 
5 
 
a constituição de um catolicismo popular e a constante presença do candomblé. 
Bittencourt (2011, p. 167). 
Considerando o Texto acima assinale a alternativa correta: 
I. Os jesuítas faziam parte de uma ordem religiosa católica chamada 
Companhia de Jesus, catequisavam os povos do Brasil Colonial 
ensinando a fé Católica. 
II. Os escravos trazidos para o Brasil Colonial tinham crenças religiosas 
africanas nos orixás. 
III. No Brasil colonial apenas os índios eram catequizados, ao passo que os 
Negros tinham liberdade para manter a religião africanas nos orixás 
 
( ) a) I e II estão corretas; 
( ) b) II e III estão corretas; 
( ) c) Todas estão corretas; 
 
5º Semestre 
Disciplina: República Nova e República Liberal 
 
Tema: O desenvolvimento do ensino de História, envolvendo a produção acadêmica 
sobre diversas manifestações artísticas e culturais, considerando as possibilidades 
das novas tecnologias de comunicação. 
 
Artigo: Thaís Bedin - UPF/RS e Pablo Cássio Soares Vaz - UPF/RS, HISTÓRIA E 
ARTE NA ERA VARGAS: CAMINHOS QUE SE ENTRELAÇAM NA CONSTRUÇÃO 
SOCIAL DA EDUCAÇÃO NO BRASIL, Educere, XII Congresso Nacional de 
Educação, PUC/PR, setembro/2015, ISSN 2176-1396 
 
A História da República Nova, compreende o período na que vai de 1930 a 
1945, também chamada Era Vargas, nosso presidente era Getúlio Dornelles 
Vargas, o período foi subdividido da seguinte forma, Governo Provisório de1930-
1934, Goveno Constitucional ou Presidencial de 1934 de 1937, Estado Novo regime 
ditatorial de 1937 até 1945, a República Liberal inicia em 1945 e vai até 1964. 
 Francisco Campos, ministro da educação de Vargas em 1930 dá início a uma 
grande reforma na educação conforme os ideários da “Escola Nova”, trazida por 
6 
 
educadores como Anísio Teixeira e Fernando Azevedo, com a criação das 
Faculdades de Direito, Medicina e Engenharia e a reforma do ensino secundário. 
 [...] Em meados do século XX, mais precisamente à época de 
grande ufanismo nacional (período histórico denominado Era 
Vargas), a organização de grupos corais ditava a inserção da 
“arte musical” nos bancos escolares. Juntamente com o ensino 
de trabalhos manuais, a Arte era vista como percepção 
imediata e utilitarista, de acordo com os moldes políticos e 
sociais vigentesna primeira metade do século em questão. Em 
sua obra intitulada A imagem no ensino da Arte”, ANA MAE 
BARBOSA (1982, p. 17) 
Ocorreu na era Vargas, a utilização das Artes foi empregado para preparar as 
pessoas para ofícios manuais, em virtude do desenvolvimento econômico. A Arte 
Educação no Brasil era vista como possibilidade de preparação para a indústria, o 
Brasil passa viver neste período a supervalorização da Arte como livre-expressão. 
A arte traz em si a capacidade de articulação e interação entre quaisquer 
áreas, pelo fato de poder adaptar se aos diversos fatores sociais, políticos, 
econômicos, históricos e culturais. Se tornando expressão da situação social 
econômica e histórica vivida pela humanidade, ela esteve significativamente 
presente na Era Vargas. 
 Durante o período da República Liberal, o destaque vai para as Artes no Governo 
de Juscelino Kubitschek de 1956 a 1961, neste período ele mobilizou a esfera 
artística brasileira, para promover e aumentar a visibilidade e influência internacional 
do país por meio da Diplomacia Cultural, seu intuito era aumentar a visibilidade, o 
respeito e o reconhecimento do mundo para com o Brasil. 
 Em 1950, realizou-se o planejamento de Brasília e após uma década, era 
inaugurada da nova Capital do país. Destaque a urbanista Lúcio Costa (1902-1998) 
e Arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012), que fez com que a moderna arquitetura 
brasileira fosse consagrada internacionalmente. 
 
 
 Kubitschek, propiciou a realização de manifestações artísticas - Música, 
Pintura, Artes Plásticas, Cinema, Arquitetura, Literatura, que contribuiu para uma 
nova imagem do Brasil, algumas referências foram importadas, contudo recebiam 
7 
 
“um toque” brasileiro, como podemos ver na A Bossa Nova e nas radionovelas. O 
avanço social era visto nas exposições nos Museus de Arte Moderna e a arquitetura 
das novas construções públicas, como Brasília. 
 
Referência Bibliográfica: 
DI CARLO, Ricardo Felipe, República Nova e República Liberal. / Ricardo Felipe di 
Carlo. –São Paulo: Editora Sol, 2016. 
 
Thaís Bedin - UPF/RS e Pablo Cássio Soares Vaz - UPF/RS, HISTÓRIA E ARTE NA 
ERA VARGAS: CAMINHOS QUE SE ENTRELAÇAM NA CONSTRUÇÃO SOCIAL 
DA EDUCAÇÃO NO BRASIL, Educere, XII Congresso Nacional de Educação, 
PUC/PR, setembro/2015, ISSN 2176-1396, Disponível em 
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/21155_10246.pdf Acesso em 
11.10.2019. 
Aguado, Thayná Venâncio, Governo JK (1956-1961): o papel da esfera artística para 
a promoção internacional do Brasil, Universidade Federal de Uberlândia, Disponível 
em https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/23384/1/GovernoJKPapel.pdf 
Aceso 11.10.2019. 
 
Atividade Proposta: 
Elaboração de dois exercícios objetivos para aplicar aos alunos. A escolha deve 
considerar aspectos dessa disciplina. 
 
Exercício nº 1 
Em 1950, realizou-se o planejamento de Brasília e após uma década a sua era 
inaugurada da nova Capital do país. Indique a alternativa correta: 
 
( ) a) Juscelino Kubitschek e Marcio Campos foram arquiteto e urbanista de 
Brasília. 
( ) b) Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, foram urbanista arquiteto e de Brasília. 
( ) c) Oscar Niemeyer e Juscelino Kubitschek foram arquiteto e urbanista de 
Brasília. 
 
Exercício nº 2 
8 
 
Francisco Campos, ministro da educação de Vargas em 1930 dá início a uma grande 
reforma na educação conforme os ideários da “Escola Nova”. 
Considerando o texto acima indique a alternativa correta. 
 
I houve a criação das Faculdades de Direito, Medicina e Engenharia e a 
reforma do ensino secundário. 
II houve criação das Faculdades de Belas Artes, Medicina e Engenharia e a 
reforma do ensino secundário. 
III houve a criação das Faculdades de Direito, Medicina e Engenharia, contudo 
ele não realizou a reforma do ensino secundário. 
 
(...) a) Todas a alternativas estão corretas; 
(...) b) I e III estão corretas; 
(...) c) somente I está correta; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5º Semestre 
9 
 
Disciplina: Historiografia Geral 
 
Tema: O desenvolvimento do ensino de História, envolvendo a produção acadêmica 
sobre diversas manifestações artísticas e culturais, considerando as possibilidades 
das novas tecnologias de comunicação. 
 
Artigo: KERN, Maria Lúcia Bastos – PUCRS/CNPq, HISTORIOGRAFIA DA ARTE: 
MUDANÇAS EPISTEMOLÓGICAS CONTEMPORÂNEAS, ANPAP - 16° Encontro 
Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas Dinâmicas 
Epistemológicas em Artes Visuais – 24 a 28 de setembro de 2007 – Florianópolis 
 
Na Historiografia Geral abordamos aspectos relacionados ao 
desenvolvimento da História enquanto ciência, relacionando a história e a memória 
e métodos, abordando a História Econômica, social e a nova história. 
 Historiadores e artista em 1970, iniciam debates acerca conceitos e metodologias 
anacrônicas em relação à arte, no final desta década, em face as mudanças 
epistemológicas nos campos da ciência e da arte a historiografia da arte começa a 
ser objeto de contestação por artistas e estudiosos da área. 
 Algumas discussões, advinham da década de 50 e 60, trazendo utilização de 
métodos rigorosos oriundos da lingüística, das ciências da natureza e da 
matemática, direcionados a implantar um programa estruturalista e promover o 
progresso, por conta disso constitui-se um período bastante proveitoso para as 
ciências humanas e as artes e também para as transformações processadas, nas 
práticas artísticas paracondução ao questionamento dos pressupostos da arte 
moderna e da historiografia. 
 Michel Foucault desenvolve estudos no campo epistemológico e publica o 
livro Les mots et les choses (1966), 
“Para ele, o homem está consciente de seu 
desaparecimento numa rede de relações, fenômeno que 
o conduz a reinstalar o sujeito no interior da história 
cultural, como sujeito ausente.” KERN, Maria Lúcia 
Bastos 
 
10 
 
 A historiografia da arte, se estabeleceu emergente da modernidade, nos 
séculos XiX e XX, onde teremos os debates dos intelectuais a respeito da 
modernidade, pós-modernidade e pós-estruturalismo, concomitante com as 
mudanças nas práticas artísticas contemporâneas, que incitam a revisão da 
historiografia da arte, bem como a construção de novas categorias conceituais e 
metodologias de pesquisa. 
 O historiador no campo das artes necessita conectar o presente com o 
passado compreender o processo artístico, comparar e refletir sob outras premissas 
a respeito do passado e averiguar as complicadas condições de criação visual. 
 
Referência Bibliográfica: 
Gróf, Gabriel Lohner, Historiografia geral. / Gabriel Lohner Gróf. – São Paulo: 
Editora, Sol, 2016. 
 
BARROS, José Costa D’Assunção, Por uma historiografia comparada da arte: uma 
análise das concepções de Riegl, Wölfflin e Didi-Huberman - Universidade Severino 
Sombra - Prof. titular Universidade Federal de Juiz de Fora - Prof.visitante Rio de 
Janeiro – Brasil, Disponível em: 
http://www.hcomparada.historia.ufrj.br/revistahc/artigos/volume002_Num002_artigo
001.pdf Acesso em 14.10.2019. 
 
Atividade Proposta: 
Elaboração de dois exercícios objetivos para aplicar aos alunos. A escolha deve 
considerar aspectos dessa disciplina. 
 
Exercício nº 1 
Com o intuito do desenvolve dos estudos no campo epistemológico foi publicado o 
livro Les mots et les choses (1966), qual é o nome do seu autor: 
 
(...) a) Michel Foucault 
(...) b) Didi-Huberman 
(...) c) Panofsky 
 
Exercício nº 2 
11 
 
Leia o Texto a seguir: 
 
O texto histórico a que fazemos referênciaé a própria Historiografia, ou a escrita da 
História. A definição de Historiografia é um tanto complicada porque, ao longo do 
tempo, estaríamos lidando com textos de natureza absolutamente distinta (até 
mesmo oposta!) chamando‑os de Historiografia. Textos atuais que são mais bem 
categorizados como crônicas jornalísticas históricas seriam considerados 
Historiografia se fossem escritos em épocas diferentes. 
Considerando o Texto acima assinale a alternativa correta: 
 
(...) a) Historiografia será considerada um gênero textual relacionado à atividade do 
historiador, metodologicamente orientado e cientificamente constituído. 
 
(...) b) Historiografia não será considerada um gênero textual relacionado à 
atividade do historiador, metodologicamente orientado e cientificamente constituído 
 
(...) c) História nunca se constituiu como ciência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5º Semestre 
Disciplina: História Social da Arte 
 
12 
 
Tema: O desenvolvimento do ensino de História, envolvendo a produção acadêmica 
sobre diversas manifestações artísticas e culturais, considerando as possibilidades 
das novas tecnologias de comunicação. 
 
Artigo: Vivas, Rodrigo e Guedes, Gisele, DA NARRATIVA COMUM À HISTÓRIA DA 
ARTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 
UFMG, Art&Sensorium – Revista Interdisciplinar Internacional de Artes Visuais da 
Unespar/Embap - Vol.02 - N°01 
 
 
A disciplina História Social da Arte trata dos estudos da arte, compreendendo 
o conceito de arte e sua importância na sociedade, da forma que os homens se 
comunicam e se expressão através do uso das artes e descobrindo que através 
delas é possível reconstruir o seu momento histórico, sob o ponto de vista do autor 
da obra de arte, portanto básico para analisar sua história. 
 
A história da arte considera a obra artística como um fim, ao passo que outras 
disciplinas como: sociologia da arte, filosofia da arte e na própria história, percebem a 
obra artística como o meio para outras questões. A obra artística possui uma relação 
de “suficiência” com sua realidade histórica, apesar de não ser dela independente. 
A obra de arte não é um fato estético que tem também um interesse 
histórico: é um fato que possui valor histórico porque tem um valor artístico, 
é uma obra de arte. A obra de um grande artista é uma realidade histórica 
que não fica atrás da reforma religiosa de Lutero, da política de Carlos V, 
das descobertas científicas de Galileu. Ela é, pois, explicada historicamente, 
como se explicam historicamente os fatos da política, da economia, da 
ciência. (ARGAN, GIULIO CARLO; FAGIOLO DELL’ARCO, MAURICIO; 
AZEVEDO, 1994, p. 17). 
 Faz parte do campo de estudo do historiador a produção de arte, que são 
selecionadas por comportarem o conceito de valor artístico, categórico ao seu valor 
histórico, sendo dispensáveis as informações atinentes aos valores financeiros, contudo 
sua concentração não é apenas contrapor quais foram os fatores históricos, sociais ou 
culturais que admitiram essa mudança formal, mas compreende-la nos aspectos 
internos, com sua agregação com as outros aspectos sobre o mesmo tema, tendo 
sempre em vista que A produção artística é parte integrante de nossas vidas, e portanto 
constitui fator essencial para a construção do mundo em sociedade. 
 
13 
 
Referência Bibliográfica: 
SANTIAGO, Janaina, História Social da Arte. / Janaina Santiago. – São Paulo: 
EditoraSol, 2016. Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano 
XXII, n. 2-034/16, ISSN 1517-9230. 1. Artes. 2. História. 3. Percepção estética. Título. 
 
VIVAS, Rodrigo e Guedes, Gisele, DA NARRATIVA COMUM À HISTÓRIA DA ARTE: 
UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, UFMG, 
Art&Sensorium – Revista Interdisciplinar Internacional de Artes Visuais da 
Unespar/Embap - Vol.02 - N°01, Disponível em: 
http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/sensorium/article/download/362/381, 
Acesso em 14.10.2019. 
 
Atividade Proposta: 
Elaboração de dois exercícios objetivos para aplicar aos alunos. A escolha deve 
considerar aspectos dessa disciplina. 
 
Exercício nº 1 
Leia o Texto a seguir: 
Uma das dificuldades em definir um conceito de arte reside no fato de que cada período histórico 
possui diferentes formas de expressão artística e cultural, porém predomina certo acordo entre os 
pesquisadores a respeito de que todos os grupos humanos, desde a Pré-História, teriam produzido 
algo a que se possa chamar _________________. 
Considerando o texto acima assinale a alternativa correta para completar a frase. 
 
(...) a) Cultura. 
(...) b) Arte. 
(...) c) História. 
 
Exercício nº 2 
Leia o Texto a seguir: 
Assimilar a produção artística significa interpretá-la à luz desse ambiente cultural, e 
é esse processo de interpretação que dá ao objeto o status de artístico. Dessa forma, 
cabe ao discurso, constituído na interrelação entre crítico, objeto cultural e público, 
o poder de classificar, privilegiando um ou outro objeto. 
Considerando o texto acima assinale a alternativa correta. 
 
(...) a) Em nenhuma situação podemos considerar a arte um processo, discurso. 
Acreditamos que ela é repleta de imaginação, simbolismos e de significados que 
compete ao observador desvendar. 
14 
 
(...) b) O ambiente cultural, não tem quaisquer relações com o processo de 
interpretação que dá ao objeto o status de artístico. 
(...) c) os locais onde os objetos artísticos são expostos (galerias, museus e até 
mesmo as ruas das cidades) que nos trazem uma visão de arte sólida e 
privilegiada, porém com limites pouco precisos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Boa noite, professor Alexandre! 
 
15 
 
Professor, devido ao meu atraso na 1ª Etapa, na próxima postagem 21/10 a 26/10, 
eu deverei postar as Etapas 2 e 3 do Cronograma de Postagem do Trabalho de 
Curso (TC). 
Etapa 1: Concluída; 
Etapa 2: Compreendida e em faze de desenvolvimento; 
Etapa 3: Não compreendi o que foi solicitado no Cronograma. 
 
 
Professor Alexandre, peço encarecidamente que me ajude a compreender o que 
seria a Apresentação da Sequência Didática. 
Antes de receber o seu nome como orientador eu segui fazendo a leitura do Fórum 
para tentar adquirir algum conhecimento, eis o que eu encontrei sobre a Sequência 
Didática: 
ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS EM CADA AULA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA 
• Título 
• Tempo necessário 
• Etapa de ensino: (EF II ou EM) 
• Série ou ano da etapa de ensino 
• Objetivo Geral 
• Objetivos Específicos: [defina pelo menos 3] 
• Recursos 
• CONTEÚDO 
1. Fundamentação teórica 
2. Estratégias de ensino 
3. Recursos 
4. Sugestão de trabalho interdisciplinar 
5. Avaliações 
6. Elaboração do desenvolvimento da aula prática 
 
***ATENÇÃO 
• O material deve ser apresentado com capa normativa dos trabalhos acadêmicos 
da UNIP. 
16 
 
• Sumário 
• A sequência didática deve ser apresentada com no mínimo 5 aulas, sendo que o 
trabalho deve ter no mínimo 5 páginas e no máximo 15 páginas. 
 
Professor, o me TC conforme envie na postagem possui: 
 
1 INTRODUÇÃO................................................................................................1 
 
2 O BRASIL NO CONTEXTO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.................2 
2.1 O posicionamento do Presidente Getúlio Vargas......................................3 
2.2 A base Aeronaval de Natal/RN..................................................................4 
 2.3 Os Torpedeamentos e a Declaração de Guerra – agostode 1942...........5 
 
3 FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA.....................................................6 
3.1 O embarque do 6o RI que ocorreu em 2 de julho de 1944.......................7 
3.2 A campanha na Itália.................................................................................8 
3.3 A tomada do Monte Castelo......................................................................9 
 
4 O FIM DA GUERRA 
4.1 A derrota do Eixo.....................................................................................10 
4.2 O retorno da FEB para o Brasil...............................................................11 
 
5 CONSEQUENCIA DA PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NA GUERRA.........12 
 
6 CONCLUSÃO................................................................................................13 
7 METODOLOGIA............................................................................................14 
8 REFERÊNCIAS.............................................................................................15 
 
 
Professor Alexandre, me desculpe se a minha pergunta não for pertinente, contudo 
com toda honestidade eu não consigo compreender o que é Sequência Didática, 
nem mesmo onde e como inserir no meu trabalho. 
 
Professor por favor me ajude! 
17 
 
Agradeço antecipadamente, 
 
Atenciosamente, 
 
Rosângela Lira Di Leo

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