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Sistemas nervoso e linfático

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NOME: Pedro Henrique Mengali 
Sistema nervoso 
É responsável por enviar estímulos a todos os outros sistemas e órgãos do corpo. 
É ele que coordena, por meio da transmissão de sinais, as ações voluntárias e 
involuntárias, habilidade que garante o funcionamento do organismo e a vida. Este 
sistema possui duas partes principais: o sistema nervoso central (SNC) e o sistema 
nervoso periférico (SNP). 
 
Sistema nervoso central (SNC): é responsável por receber e processar informações. 
Ele é constituído pelo encéfalo e medula espinhal, que estão protegidos pelo crânio e coluna 
vertebral, respectivamente. Ambas as estruturas são reforçadas por três lâminas conjuntivas, 
denominadas de meninges. São elas: dura-máter, aracnoide e pia-máter. Há entre as duas 
últimas a presença de um líquido, o líquor, que é responsável pela nutrição do SNC e pela 
minimização dos possíveis traumas causados por choques mecânicos. 
 
Encéfalo: é formado pelo cérebro, cerebelo e tronco encefálico. Ele possui em 
torno de 35 bilhões de neurônios e pesa aproximadamente 1,4 kg. 
Cérebro: é a porção mais maciça e o principal órgão do Sistema Nervoso. Ele é 
responsável por comandar ações motoras, estímulos sensoriais e atividades neurológicas 
como a memória, a aprendizagem, o pensamento e a fala. 
Ele é formado por duas metades, os hemisférios direito e esquerdo, separados 
por uma fissura longitudinal. Os dois hemisférios compreendem o telencéfalo. 
Eles trabalham em conjunto, porém, existem algumas funções específicas para 
cada um dos hemisférios. O hemisfério direito controla o lado esquerdo do corpo e o 
hemisfério esquerdo controla o lado direito. 
O fluxo sanguíneo no cérebro é bastante elevado, superado apenas pelos rins e 
coração. 
Cerebelo: ou metencéfalo representa 10% do volume do encéfalo. Ele é 
relacionado com a manutenção do equilíbrio corporal, controle do tônus muscular e 
aprendizagem motora. Assim, como ocorre no cérebro, o cerebelo possui dois 
hemisférios separados por uma faixa estreita, o vérmis. 
 Tronco encefálico: é constituído pelo mesencéfalo, ponte e bulbo. O 
mesencéfalo é a menor parte do tronco encefálico, localiza-se entre a ponte e o cérebro. 
A ponte localiza-se entre o mesencéfalo e o bulbo. No bulbo, a parte inferior liga-se a 
medula espinhal e a superior com a ponte. 
 Medula espinhal: é a parte mais alongada do sistema nervoso central. É 
caracterizada por um cordão cilíndrico, composto de células nervosas, localizado no 
canal interno das vértebras da coluna vertebral. 
A função da medula espinhal é estabelecer a comunicação entre o corpo e o 
sistema nervoso. Ela também coordena os reflexos, ocasiões em que o corpo necessita 
de uma resposta rápida. 
É a partir da medula espinhal que se originam os 31 pares de nervos espinhais. 
Eles conectam a medula espinhal as células sensoriais e diversos músculos pelo corpo. 
Todo o Sistema Nervoso Central é revestido por três membranas que o isolam e 
protegem as meninges. As meninges são: 
Dura-máter: É a mais externa, sendo espessa e resistente. Formada por tecido 
conjuntivo rico em fibras colágenas. A sua porção mais externa fica em contato com os ossos. 
Aracnoide: É a membrana intermediária, entre a dura-máter e a pia-máter. Sua 
estrutura parece uma teia de aranha, por isso o seu nome. 
Pia-máter: É a mais interna e delicada, em contato direto com o SNC. 
A aracnoide e a pia-máter são separadas pelo líquido cefalorraquidiano ou 
liquor. Ele confere proteção mecânica e amortecimento de choques aos órgãos do 
Sistema Nervoso Central. Ainda oferece nutrientes ao cérebro. 
O Sistema Nervoso Periférico (SNP) é formado pelos nervos e gânglios 
nervosos. Basicamente, sua função é ligar o Sistema Nervoso Central aos outros órgãos 
do corpo e com isso realizar o transporte de informações. 
O Sistema Nervoso apresenta diversas divisões. Anatomicamente, é dividido em: 
Sistema Nervoso Central (SNC): encéfalo e medula espinhal; 
Sistema Nervoso Periférico (SNP): nervos e gânglios nervosos que conectam o 
SNC aos órgãos do corpo. 
Nervos: correspondem a feixes de fibras nervosas envolvidas por tecido conjuntivo. 
Eles são responsáveis por fazer a união do SNC a outros órgãos periféricos e pela transmissão 
dos impulsos nervosos. Segundo a sua função podem ser classificados em: 
Neurônios motores - controlam órgãos efetores, tais como glândulas exócrinas e 
endócrinas e fibras musculares. 
Neurônios sensoriais - recebem estímulos sensoriais do meio ambiente e do 
próprio organismo. 
Interneurônios - estabelecem conexões entre outros neurônios, formando 
circuitos complexos. 
 No SNC os corpos celulares dos neurônios localizam-se somente na substância 
cinzenta. A substância a branca não apresenta corpos celulares, mas apenas 
prolongamentos destes. No SNP os pericárdios são encontrados em gânglios e em 
alguns órgãos sensoriais e em alguns órgãos sensoriais como a mucosa olfatória. 
Gânglios: gânglios nervosos são aglomerados de neurônios situados fora do sistema 
nervoso central, espalhados pelo corpo. É comum eles formarem uma estrutura esférica 
O SNP é dividido em sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo, de 
acordo com sua atuação. 
Sistema Nervoso Somático: regula as ações que estão sob o controle da nossa 
vontade, ou seja, ações voluntárias. Atua sob a musculatura esquelética de contração 
voluntária. 
Sistema Nervoso Autônomo: atua de modo integrado com o sistema nervoso central. 
Geralmente, exerce o controle de atividades de independem da nossa vontade, ou seja, ações 
involuntárias. Atua sob a musculatura lisa e cardíaca. 
O Sistema Nervoso Autônomo tem como função regular as atividades orgânicas, 
garantindo a homeostase do organismo. Ele apresenta duas subdivisões: 
Sistema Nervoso Simpático que estimula o funcionamento dos órgãos; 
Sistema Nervoso Parassimpático que inibe o funcionamento dos órgãos. 
Os dois sistemas apresentam ações opostas. Veja outras diferenças entre eles: 
O Sistema Nervoso Simpático é formado pelos nervos espinhais da região 
torácica e lombar da medula. Os principais neurotransmissores liberados são 
a noradrenalina e a adrenalina. 
O Sistema Nervoso Parassimpático é formado pelos nervos cranianos e espinhais 
das extremidades da medula. O principal neurotransmissor liberado é a acetilcolina. 
 
Potencial de Ação: O potencial de ação que se estabelece na área da membrana 
estimulada perturba a área vizinha, levando à sua despolarização. O estímulo provoca, 
assim, uma onda de despolarizações e repolarizações que se propaga ao longo da 
membrana plasmática do neurônio. Essa onda de propagação é o impulso nervoso. 
O impulso nervoso se propaga em um único sentido na fibra nervosa. Dendritos 
sempre conduzem o impulso em direção ao corpo celular. O axônio, por sua vez, 
conduz o impulso em direção as extremidades, isto é, para longe do corpo celular. Um 
potencial de ação é uma onda de descarga elétrica que percorre a membrana de uma 
célula. Potenciais de ação são essenciais para a vida animal, porque transportam 
rapidamente informações entre e dentro dos tecidos. 
Eles podem ser gerados por muitos tipos de células, mas são utilizados mais 
intensamente pelo sistema nervoso, para comunicação entre neurônios e para transmitir 
informação dos neurônios para outro tecido do organismo, como os músculos ou as 
glândulas. Uma voltagem elétrica, ou diferença de potencial, sempre existe entre o 
interior e o exterior de uma célula (potencial de repouso). Esse fato é causado por uma 
distribuição de íons desigual entre os dois lados da membrana e da permeabilidade da 
membrana a esses íons. 
Os neurônios são as células responsáveis pela recepçãoe transmissão dos 
estímulos do meio (interno e externo), possibilitando ao organismo a execução de 
respostas adequadas para a manutenção da homeostase. Para exercerem tais funções, 
contam com duas propriedades fundamentais: a irritabilidade (também denominada 
excitabilidade ou expansividade) e a condutibilidade. Irritabilidade é a capacidade que 
permite a uma célula responder a estímulos, seja eles internos ou externos. Portanto, 
irritabilidade não é uma resposta, mas a propriedade que torna a célula apta a responder. 
Essa propriedade é inerente aos vários tipos celulares do organismo. No entanto, as 
respostas emitidas pelos tipos celulares distintos também diferem umas das outras. A 
resposta emitida pelos neurônios assemelha-se a uma corrente elétrica transmitida ao 
longo de um fio condutor: uma vez excitados pelos estímulos, os neurônios transmitem 
essa onda de excitação - chamada de impulso nervoso - por toda a sua extensão em 
grande velocidade e em um curto espaço de tempo. Esse fenômeno deve-se à 
propriedade de condutibilidade. 
 A voltagem de uma célula inativa permanece em um valor negativo — 
considerando o interior da célula em relação ao exterior ― e varia muito pouco. Quando 
a membrana de uma célula excitável é despolarizada além de um limiar, a célula dispara 
um potencial de ação. Um potencial de ação é uma alteração rápida na polaridade da 
voltagem, de negativa para positiva e de volta para negativa. Esse ciclo completo dura 
poucos milissegundos. Cada ciclo — e, portanto, cada potencial de ação, possui uma 
fase ascendente, uma fase descendente e, ainda, uma curva de voltagem inferior a do 
potencial de repouso de membrana. Em fibras musculares cardíacas especializadas, 
como por exemplo, as células do marca passo cardíaco, uma fase de platô, com 
voltagem intermediária, pode preceder a fase descendente. O potencial de ação não 
permanece em um local da célula, ele percorre a membrana. 
Ele pode percorrer longas distâncias no axônio, por exemplo, para transmitir 
sinais da medula espinhal para os músculos do pé. Em grandes animais, como as girafas 
e baleias, a distância percorrida pode ser de vários metros. Neurônios transmitem 
informação gerando sequências de potenciais de ação, chamados trens de pulsos. 
Variando a frequência ou o intervalo de tempo dos disparos de potencial de ação 
gerados, os neurônios podem modular a informação que eles transmitem. O influxo 
líquido de cargas positivas devido aos íons de sódio causa a despolarização da 
membrana, levando à abertura de mais canais de sódio dependentes de voltagem. Por 
esses canais passa uma grande corrente de entrada de sódio, que causa maior 
despolarização, criando um ciclo de realimentação positiva, que leva o potencial de 
membrana a um nível bastante despolarizado. O potencial limiar pode ser alcançado ao 
alterar-se o balanço entre as correntes de sódio e potássio. Por exemplo, se alguns canais 
de sódio estão em um estado inativado (comportas de inativação fechadas), então um 
dado nível de despolarização irá ocasionar a abertura de um menor número de canais de 
sódio (os que não estão inativados) e uma maior despolarização será necessária para 
iniciar um potencial de ação. Essa é a explicação aceita para a existência do período 
refratário. 
Potenciais de ação são determinados pelo equilíbrio entre os íons de sódio e 
potássio, e são usualmente representados como ocorrendo em células contendo apenas 
dois canais iônicos transmembrana (um canal de sódio voltagem-dependente e um canal 
de potássio, não voltagem dependente). A origem do potencial limiar pode ser estudada 
utilizando curvas de corrente versus voltagem que representam a corrente através de 
canais iônicos em função do potencial celular transmembrana. 
Sinapses: 
Basicamente, sinapse é a apenas o ponto de união entre duas células; aquele 
espaçozinho que existe entre as membranas (sim, há um espaço entre as membranas de 
duas células, e existe muita coisa neles). As sinapses servem como meio de 
comunicação entre as células e é através delas que o potencial de ação (impulso elétrico 
que leva uma informação) é transmitido. Elas podem ser de dois tipos: 
Sinapse química: O potencial de ação é transmitido através de proteínas 
especiais chamadas de neurotransmissores. Os neurotransmissores saem de uma célula 
(célula pré-sináptica), caem em um espaço (fenda sináptica) e interagem com a 
próxima célula (célula pós-sináptica), dessa forma a informação é repassada. Esse tipo 
de sinapse é encontrado em todo o sistema nervoso, é a forma com que os neurônios se 
comunicam, através de substâncias químicas. (Mais comum nos mamíferos). 
Sinapse elétrica: Nesse tipo, as células estão praticamente coladas e existe uma 
abertura, como um canal, que une as membranas; esses canais são chamados de junções 
comunicantes. O potencial de ação corre diretamente de uma membrana para outra, sem 
precisar do auxílio de mediadores químicos. Essa é a sinapse utilizada pelos músculos, 
inclusive o próprio coração utiliza-se da incrível velocidade proporcionada pelas 
junções, para fazer com que todas as fibras contraiam ao mesmo tempo de modo 
ritmado. Mais comum nos invertebrados. 
 
Sistema Linfático 
Sistema linfático é uma via acessória da circulação sanguínea, permitindo que os 
líquidos dos espaços intersticiais possam fluir para o sangue sob a forma de linfa. Este 
sistema é composto pelo fluido linfático (linfa), capilares linfáticos, vasos linfáticos, 
ductos linfáticos, linfonodos, baço, timo e tonsilas. 
 
Possui grande importância para manutenção da homeostase do tecido, um 
sistema quase tão O difundido quanto o sistema circulatório. Atuam na absorção e 
transporte do excesso do líquido intersticial, ajudando a manter o equilíbrio dos fluidos 
do corpo, removendo impurezas, auxiliando na circulação sanguínea. Ajudando na 
defesa do organismo, na criação de linfócitos (glóbulos brancos) contra possíveis 
invasores. Representando também uma das principais vias de absorção de nutrientes, 
pode se absorver bactérias e partículas maiores, sendo eliminadas à medida que a linfa 
passa pelos linfonodos. 
Dentro do sistema linfático possui um percurso a ser percorrido pela linfa, onde 
sua reabsorção começa a partir dos capilares linfáticos ou vasos linfáticos iniciais, e se 
diferem dos vasos sanguíneos, pois neles existe uma reposição de paredes celulares que 
permitem a entrada do liquido intersticial para dentro dos vasos linfáticos. É a porta de 
entrada do sistema linfático; compostas por paredes permeáveis que facilitam a entrada 
de macromoléculas de proteínas e minerais que não seriam absorvidos pelo sistema 
venoso no sistema linfático. Onde então esses líquidos são reabsorvidos e chamados de 
linfa, evacuando dos vasos linfáticos para os pré- coletores. 
 Pré-coletores possuem a mesma estrutura dos capilares e onde contém válvulas 
fazendo assim que se impede o refluxo dessa linfa e apresenta um trajeto sinuoso. Estão 
localizados entre os capilares e os coletores. Suas paredes são formadas por tecido 
endotelial, tecido conjuntivo e fibras elásticas e musculares. Possuem válvulas e 
conduzem a linfa no sentido centrípeto. Essas válvulas são comparadas como a do 
sistema venoso, porém seu numero é maior nos vasos linfáticos. E os coletores dão 
continuidade aos pré-coletores, porém apresentam maior calibre (LEDUC, A.; LEDUC, 
O; TASSINARY, 2007, 2015). 
Ganglios línfaticos ou também titulados de coletores línfaticos são dilatações 
dos vasos linfáticos,retendo particulas de invasores. Os gânglios podem ser encontrados 
individualmente ou em grupo, espalhados por várias regiões do corpo e estão em maior 
concentração nas axilas, virilias,pescoço. Os vasos linfaticos transportam a linfa em 
direção as cadeias ganglionares onde contem dois tipos de células as reticulares e as 
linfóides ambas responsaveis pela defesa do organismo, com ação imunologica. Agindo 
de forma direta.E sua principal função é a preservação do orgasinmo contra qualquer 
agressor ou substancias estranhas essa defesa é resultado de uma reação imulogica 
muito complexa .Quando o organismo está combatendo uma infecção , elas aumentam 
de tamanho tornando as perceptiveis formando-se a ínguas. (LEDUC ; LEDUC ,2007). 
Baço está localizado na região superior esquerda do abdômen. É o maior orgão 
línfatico apesar de não fazer a filtração da linfa. Atua como uns filtros para a correntes 
sanguineas fabricam e armazenam os linfócitos. Agem como reservatorios de sangue 
durante hemorragias.Timo é considerado um órgão linfático, pois a única função 
maturação funcional dos linfócitos t, são encontrados na parece intestinal, no apêndice e 
nas amígdalas. Tonsilas são pequenas massas incluídas nas mucosas encontradas nas 
partes posterior das cavidades bucal e faríngea e de acordo com sua região são 
chamados de amigdalas (palatina), adenoides (faríngea) ou inguinais. E todos atuam na 
defesa adicional. Ducto linfático é um grande canal linfático que se estende do abdome 
até o pescoço. Sendo o maior ducto linfático do corpo e é responsável por coletar maior 
parte da linfa, as únicas regiões que a linfa não é drenada pelo canal são o do lado 
direito da cabeça e do pescoço, membro superior direito e lado direito do tórax. Inicia se 
no abdômen, na cisterna de quilo, é contínua subindo pelo mediastino posterior e pela 
abertura torácica superior. Em parte do seu trajeto, o ducto entra na veia 
branquiocefalica esquerda. Formado pela reunião do tronco intestinal com os troncos 
lombares, sendo que sua reunião pode acontecer acima ou abaixo do diafragma. 
O sistema linfático é um componente principal do sistema imunológico, pois 
colabora com a proteção contra invasores. Órgãos linfáticos são as principais estruturas 
que participam da resposta imunitária: timo, baço, linfonodos e nódulos linfáticos, que 
são responsáveis por produzir e tomar funcionais as células do sistema imune.Os 
nódulos são agregados de tecido linfático localizados na mucosa dos aparelhos 
digestivos, respiratório e urinário. O extenso conjunto de tecido linfático das mucosas 
chama se MALT. A ampla distribuição das estruturas linfática e a constante circulação 
das células. 
Fisiopatologias: Quando o desequilíbrio não é revertido, ocorre um acúmulo 
de líquido no espaço intersticial, formando o edema. Edema É o acúmulo anormal de 
líquido no espaço intercelular. Pode se apresentar nas cavidades do corpo (articulação, 
pericárdio, pleura...). Resulta de um desequilíbrio das pressões (hidrostática e oncótica) 
que atuam para mover o líquido externamente ao capilar sanguíneo.Suas causas podem 
ser várias: Obstrução venosa: dificulta a absorção venosa, sobrecarregando o sistema 
linfático, aumentando a quantidade de líquido entre as células. Obstrução linfática: 
dificulta a absorção linfática, sobrecarregando o sistema venoso, que não dá conta de 
absorver todo o líquido intersticial. Aumento da permeabilidade capilar arterial: excesso 
de líquido que extravasa do sistema arterial, sobrecarregando tanto o sistema venoso, 
quanto o linfático. 
Hipoproteinemia: baixa concentração de proteínas no plasma sanguíneo, 
diminuindo a pressão oncótica, gerando um excesso de líquido no interstício. Aumento 
da pressão hidrostática: aumenta a força que faz com que a líquida saia dos vasos, 
aumentando a quantidade de líquido no interstício. 
Linfedema: A capacidade de drenagem diária do Sistema Linfático é de até 30 
litros por dia (condições extremas). Normalmente são drenados 2 a 3 litros por dia 
(condições fisiológicas). O linfedema decorre porque os limites de drenagem fisiológica 
do sistema são extrapolados. Pode-se classificar o linfedema em primário (precoce e 
congênito) e secundário. 
Benefícios da Drenagem linfática para o organismo: Indicada também para 
Insuficiência de safena (insuficiência venosa); Linfedemas de maneira geral; 
Irritação cutânea (dermatites, eczemas); Contratura e tensão muscular; 
Distúrbios neuros vegetativos e neuro psíquico; Cefaléias; Estados pré e pós-
operatórios e pós-traumáticos; Edema no período gestacional e síndrome pré-
menstrual. 
As manobras de drenagem linfática possuem várias indicações: 
tratamento pré e pós-operatório de intervenção cirúrgica; Pós-traumatismos; 
Insuficiência venosa; Edemas; Linfedema; Fibro edema gelóide; 
Queimaduras; Enxertos; Acne; Rosácea; Hematomas e equimoses; Rigidez 
muscular; Período de TPM; Insônia; Pós-mastectomia; Pós-mesoterapia; 
Tratamento coadjuvante da cicatriz hipertrófica ou queloideana (GUIRRO E 
GUIRRO E LOPES, 2002). 
Referencias Bibliográficas 
http://doutormadrid.blogs.sapo.pt/7769.html 
http://www.fisiologia.kit.net/fisio/pa/2.htm 
Guyton, Arthur C. e Hall, John E. Tratado de Fisiologia Médica, Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Sistema Nervoso Periférico"; Brasil Escola. Disponível em 
<http://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-nervoso-periferico.htm>. Acesso em 15 de novembro de 
2017. 
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Sistema Nervoso central"; Brasil Escola. Disponível em 
<http://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-nervoso-periferico.htm>. Acesso em 15 de novembro de 
2017 
MATERIAL COMPLEMENTAR – AULA 2 BIOFÍSICA POTENCIAL DE AÇÃO. Acesso em: 
http://www.unifra.br/professores/arquivos/5233/90780/Aula%202%20Material%20Complementar.pdf 
em 15/11/17 
 PROF: PABLO F. FLORES DIAS PROFª: CÍNTIA SCHNEIDE acesso em : 
http://www.sogab.com.br/apostilafisiopatologiadolinfedema.pdf data 15/11/17 
TASSINARY, J, O poder da drenagem linfática manual. 14 de julho de 2015. Acesso dia 17 de 
outubro de 2017 em http://joaotassinary.com.br/o-poder-da-drenagem-linfatica-manual/ 
LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. Barueri, SP: Manole, 2000. 
 
 GUIRRO, GUIRRO, Fisioterapia dermato funcional. 3.ed. São Paulo. Manole. 2004.

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