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sociologia primeira prova

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A sociologia e a sociologia jurídica
As questões da sociologia
A lei dos três estados de Comte – fase teológica, metafísica e positiva do conhecimento humano. 
A sociologia, como estudo positivo e empírico da realidade social, é uma disciplina recente, advinda das perplexidades decorrentes das transformações geradas pelas revoluções modernas (francesa, industrial e americana). Neste contexto, segundo GIDDENS, as questões que marcaram o início da sociologia (e que persistem até hoje) foram: 
Como a sociedade que temos hoje surgiu? 
Por que ela é diferente de outros modos sociais do passado e de outros lugares? 
Quais as direções de mudança social possíveis e prováveis para o futuro? 
Quem tem prioridade, o indivíduo ou o coletivo?
Como esta sociedade se organiza e se estabiliza, e como funcionam seus processos de mudança?
Até que ponto o contexto social me determina (consciente ou inconscientemente) e até que ponto minhas decisões são pessoais?
Como questionar a sociedade se somos partes desta sociedade?
A sociologia em nossa vida
Os estudos sociológicos, em sua versão universalista, verificaram os padrões de vida social moderna e seus problemas.
Na versão nacional, culturalista, os estudos sociológicos permitiram a consciência das diferenças culturais, possibilitando compreender e conviver pacificamente com outros povos. 
As análises sociológicas nos permitem dar bases científicas para amparar a elaboração de decisões públicas e para avaliar a eficiência e conveniência destas decisões.
A sociologia nos permite compreender o que somos, a partir do mundo humano em que vivemos, e de como somos solicitados por este mundo.
Para participarmos, de forma consciente e racional, da vida pública, a sociologia com seus estudos, nos fornece alternativas de modos de ser social possível para serem escolhidos pelo coletivo, antevendo as consequências de cada um destes modos.
As características do saber sociológico
Universal, buscando uniformidades, leis constantes, relações estruturais ou nacional/cultural, particularista, não generalizável?
Neutro ideologicamente? (objetividade e manutenção das dicotomias, sem maniqueísmo)
Saber descritivo ou prescritivo? Métodos indutivos ou dedutivos?
Ciência Teórica/especulativa ou empírica/aplicada?
Sociologia Geral ou Sociologias especiais (sociologia da religião, sociologia jurídica, sociologia política etc.)?
O indivíduo ou o Social? O que prevalece?
Segundo DALLARI, duas explicações:
Teses organicistas: A Sociedade é o valor primário, existe em si mesma e determina os indivíduos. Ideias como: Espírito do Povo. Solidariedade. Comunidade. Cultura. Socialização. Sistemas Sociais.
(Quais as derivações dessa forma de pensar?)
Teses mecanicistas: A Sociedade é uma ficção. Só os indivíduos existem concretamente e são eles que estabelecem suas relações sociais. Ideias como Democracia. Liberalismo. Individualismo.
(Quais as derivações dessa forma de pensar?) 
Questão fundamental: Por que vivemos juntos?
Sintetizando, DALLARI afirma duas explicações:
- O impulso social é parte da natureza humana:
Sociabilidade natural do ser humano.
Visão evolucionista de agrupamentos, indo dos mais simples para as sociedades mais complexas.
- A vida social é fruto da vontade humana:
Ela se dá em um acordo entre as pessoas para viverem juntas e evitar a guerra de uns contra os outros;
Ela se dá para facilitar aos homens e mulheres sobreviverem às leis da natureza e realizar as leis da vida da melhor forma.
Vivemos juntos com nossos pares e afastamos os diferentes.
A vida social é um resultado da divisão do trabalho para um fim que exige a soma dos esforços de todos.
É a forma de viver com força, mas em liberdade, formando uma vontade geral.
A sociologia jurídica
Questões da sociologia jurídica:
A sociologia jurídica, estudando a relação entre o direito e a sociedade, perpassa as seguintes questões:
Precisamos de normas jurídicas na sociedade? Por quê?
Como as normas jurídicas são criadas? Há um direito natural?
Como as normas jurídicas funcionam nas sociedades? Que funções cumprem?
Como as especificidades sociais se espelham e se revelam nas normas jurídicas de uma sociedade?
Qual o nível de eficácia social das normas jurídicas?
Como o direito se transforma?
Como estão relacionados o poder social e o direito?
Definição:
Apesar de não ser unânime entre os pensadores, a sociologia jurídica é um ramo da sociologia que se concentra em estudar os fatos sociais jurídicos – normas jurídicas/ decisões em soluções de conflitos de afetamento público/decisões públicas alocativas de recursos coletivos – na perspectiva de inserir estes fatos no todo da realidade social.
A distinção entre a sociologia jurídica, a ciência dogmática do direito, a história do direito e a filosofia jurídica:
A dimensão do que se chama ciência do direito e tais diferenciações.
A distinção por via da teoria tridimensional do direito;
A distinção pelos requisitos eficácia/vigência/fundamento
EMILE DURKHEIM (1858-1917)
Emile Durkheim nasceu em Epinal, Lorena, na França, em 1858. Na Alemanha, estudou ciência positiva da moral. Atuou nas cadeiras de Pedagogia, mas o teor sociológico de suas lições fizeram a disciplina chamar-se, em 1913, “Sociologia”. Funda a revista L’Année Sociologic, em 1896, grande órgão de expressão de sua escola. Recebe o título de doutorado com a tese “A divisão do trabalho social” (1893). Viveu no contexto da “belle époque”, de progresso e otimismo pelas grandes invenções, apesar de já aparecerem os problemas da vida moderna (questão social). Em 1915 morre na guerra seu único filho. Durkheim, entristecido, morre dois anos depois.
Influências:
Positivismo (Comte) – crença na razão, na ciência, nas leis.
Evolucionismo (Spencer) – natureza e sociedade obedecem à lei da evolução. Recepção da influência da biologia.
Conservadorismo (Burke, De Maistre, Bonald) - ordem, estabilidade, moralidade
Teoria Sociológica Funcionalista – função na origem (causa eficiente), não no futuro (finalidade).
Preocupação com o método científico – tratar os fatos sociais como coisas. (ver p. 67)
O ESTUDO: “A DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL” (1893)
PROBLEMA BÁSICO: Como o indivíduo pode se tornar mais autônomo e mais dependente da sociedade ao mesmo tempo? 
HIPÓTESE: Está-se vivendo uma transição da solidariedade social, devido ao desenvolvimento da divisão do trabalho, em sociedades mais vastas (com alta densidade material e moral). (Vocês concordam com isto?)
OBJETIVO: Comprovar que existe uma solidariedade que advém da divisão do trabalho, e em que medida ela contribui para a integração social.
PRESSUPOSTOS E MÉTODO:
A divisão do trabalho é um fator moral, não só econômico.
A moralidade, em seu essencial, objetiva-se em normas jurídicas;
Classificar os vários tipos de laços sociais (solidariedade).
Comparar a proporção dessa solidariedade da divisão do trabalho com as demais, na totalidade das normas jurídicas;
O que causa a solidariedade? (a força das normas que a impõe ou a força da moralidade que gera a norma?) 
Durkheim observa que quanto mais solidários, mais os homens travam relações, logo, mais normas jurídicas há. (e os conflitos?).
Para Durkheim, as normas jurídicas são a expressão do essencial, permanente e organizado da vida moral.
Logo, o direito expressa todas as formas de solidariedade e sua proporção na integração social em cada sociedade.
DÚVIDA METÓDICA: Mas há formas de solidariedade que não se expressam no direito? E a parte subjetiva da moralidade, não interfere nela?
SOLUÇÃO: Durkheim acredita que o que não chega a constituir direito (ex. costumes) é a sua base; que só se pode conhecer as causas pelos efeitos observáveis; que as predisposições psíquicas não materializadas não tem importância social.
CONSTATAÇÕES DE DURKHEIM
O direito reproduz as mais importantes formas de solidariedade;
Durkheim classifica as distintas normas conforme o tipo de sanção dessas normas (sanções restitutivas e repressivas – e estas, divididas emorganizadas e difusas);
As normas de sanções repressivas (de direito penal) materializam a solidariedade mecânica.
As normas de sanções restitutivas (de direito civil, comercial, administrativo etc.) materializam a solidariedade orgânica.
Em relação à consciência Coletiva, as normas jurídicas seriam:
Consciência Coletiva Fraca e Individual Forte: Sanções Restitutivas. Solidariedade Orgânica. Necessidade de Órgãos especializados em aplicação de sanções.
Meio: Consciência Coletiva presente, mas menos forte: sanções repressivas morais não organizadas. Solidariedade mecânica.
Núcleo: Consciência Coletiva mais forte: sanções repressivas organizadas. Solidariedade mecânica. 
Será que as normas de sanção restitutivas representam as soluções apenas de relações entre os particulares? Como a sociedade intervém nestas relações? 
Os particulares poderiam estabelecer ou desfazer essas relações de qualquer maneira? Estariam eles liberados, já que a consciência coletiva comum é mais fraca, a agir (solidariedade positiva) e a omitir-se (solidariedade negativa) como quisessem? Por quê?
As funções, mesmo diferenciadas e individualizadas, precisam funcionar de maneira regular e colaborativa. 
Na solidariedade orgânica, cada qual depende mais da sociedade, quanto mais dividido o trabalho, mas é também mais pessoal a sua atividade, quanto mais especializada ela for.
A sociedade se move mais, quanto mais mobilidade têm os seus membros.
Será possível uma solidariedade mecânica humana universal? E uma solidariedade pela divisão do trabalho? 
Para Durkheim, o único moderador dos egoísmos individuais é o grupo; e dos egoísmos do grupo, um grupo ainda maior.
É bom, moralmente, levar a especialização do trabalho tão longe quanto necessário; o quanto se distribui entre essa especialização e a comunidade dos interesses depende de cada sociedade, de seu estado de saúde moral.
Mas essa extrema especialização não nos desumanizaria, por tornar-nos seres sempre incompletos? Para Durkheim, ser uma pessoa é ser uma fonte autônoma de ação, e isto só se realiza na especialidade, no não comum.
Mas essa especialização deve ser justa para gerar solidariedade (e não a divisão desigual capitalista).
O Suicídio (1897)
O ato de suicidar-se também tem causas sociais.
Suicídio egoísta: o indivíduo tenta se sobrepor ao coletivo, e pensa que sua vida é disposição sua, pois não sente as contenções e proteções do grupo, a vida, como depende de sentir-se útil aos demais, perde o sentido.
Suicídio altruísta: o do que se sente tão entregue ao grupo, que morre por ele (mártir, homem bomba etc.)
Suicídio anômico: em momentos de crise (para pior ou até para melhor), perturba-se a ordem vigente, e ainda não há outra no lugar. As expectativas em deveres e recompensas não são claras, e há a sensação de injustiça, pois não há limites ainda ao que se pode querer, e a frustração é uma constante.
As formas elementares de vida religiosa (1912)
Analisando o totemismo australiano como a forma mais básica e primária de expressão religiosa, Durkheim elabora uma teoria sociológica da religião, admitindo que esta surge quando a sociedade divide duas esferas de sua existência – a sagrada e a profana.
O Sagrado: conjunto de coisas, crenças, ritos que conduzem à uma unidade social, uma identidade. Incluem elementos positivos (deveres) e negativos (proibições).
O Profano: as esferas da vida prática, cotidiana (economia, família, etc.), que pode não diferenciar o grupo dos demais.
Daí, uma sociologia do conhecimento, este que, para Durkheim, tem sua origem na religião – primeira forma de representação do mundo e que nos leva a classificar tal mundo.
Projeto Político Conservador
Apesar de apreciarem as transformações industriais e científicas, os teóricos positivistas queriam restaurar a integração da sociedade como um todo coerente e ordenado, daí seu reforço sobre questões morais.
Daí a sociologia ter por papel encontrar as patologias sociais (atos e coisas que não cumprem mais suas funções ou prejudicam as funções necessárias) e resolvê-las, restaurando o equilíbrio.
Durkheim apregoava o valor moral da dignificação do indivíduo como forma de eliminar os egoísmos, e a criação/fortalecimento das instituições responsáveis pela difusão dessa moral - na crise da religião, da família e do Estado, estas seriam as corporações. (p. 89)
A SOCIOLOGIA DE MAX WEBER: aspectos importantes ao direito
Maximillion Weber nasceu em abril de 1864, na Alemanha, filho de um industrial têxtil, o primeiro de sete filhos, e irmão de Alfred Weber (estudos na sociologia da cultura). Formou-se em Direito, Economia e História, e estudou temas como a origem do capitalismo e da burocracia, a racionalização e a sociologia da religião. Suas pesquisas envolviam análises histórico-comparativas, Entre suas obras principais estão “A ética protestante e o espírito do capitalismo” (1904), “Economia e sociedade” (1910-1921). A partir de 1886, trabalhou na Universidade de Berlim como livre-docente, e era assessor do governo. Participou da 1º Guerra como gestor dos Hospitais de Heidelberg. Foi da Comissão que elaborou a Constituição de Weimar (1919). Morre em 1920, vítima de pneumonia. 
Viveu segundo Sell (2013), em uma época de forte emergência capitalista no mundo, mas, sua Alemanha estava atrasada nesse processo por força da pressão da burguesia agrária. A unificação do território por Otto Von Bismark foi importante para quebrar esse atraso, mas implicou um aumento da burocracia estatal e acomodou a burguesia. Por essa situação, questões como a industrialização, a situação dos trabalhadores do Campo e da Cidade, o papel do Estado e da burocracia serão fortes na análise de Weber.
Teoria sociológica compreensiva
Crítica ao positivismo (método das ciências duras, causalidade fechada, leis universais), com base na divisão das ciências da natureza e do espírito (fruto da criação humana) discutidas pelos neokantianos (apesar de Weber não aceitar a separação absoluta entre essas ciências), e ao marxismo por sua redução economicista na explicação do social.
Do fato social (coletivo/objetivo), ao ator social (indivíduo/sujeito).
Da Explicação (descrição causal das relações no mundo natural; leis universais; busca fatos) para a compreensão (mergulho empático no espirito dos agentes históricos, em busca dos motivos, significados, finalidades das obras do espírito; métodos ideográfico, identificador das singularidades, e comparativo dessas singularidades; busca os valores dos fatos).
Leis em ciência social são probabilidades, não determinações. Logo, é impossível criar um sistema de leis para a Sociedade.
Mas, as ideias de causalidade (histórica) e de fins são importantes instrumentos de análise social, pois revelam porque uma das probabilidades se tornou objetiva ou é possibilidade objetiva.
O individualismo metodológico: o indivíduo e seu ato como unidade básica, pois as instituições são sistemas de interação desses indivíduos e que são compostas pelos comportamentos nessa interação.
Conceitos fundamentais à sociologia: 
Objeto material: a Ação social: comportamento carregado de sentido de um sujeito em relação a outros sujeitos.
Objeto formal (o que vê no objeto material): o sentido da ação concreta (motivo, causa histórica).
Tipos de ação social:
Ação racional referente aos fins: motivo referente a expectativas de ser e de comportar-se de objetos do mundo exterior e de outras pessoas enquanto meios eficientes para alcançar fins próprios.
Ação racional referente a valores: o motivo da ação é a crença no valor, e está a ele conforme mais que conforme a um meio que garanta a eficiência de um resultado.
Ação social afetiva: movida por motivos emocionais, passionais.
Ação Social tradicional: determinada pelo costume e tradição.
A relação social: sentido da ação que é compartilhado por vários sujeitos.
Os tipos ideais:
da questão: qual a função lógica dos conceitos nas ciências sociais? Como eles auxiliam na interpretação da realidade social? Seriam eles umareprodução do real?
A explicação da realidade capta os sentidos condicionados pela cultura do qual o cientista social participa; logo ele é ativo na pesquisa social.
Definição “Obtém-se um tipo ideal mediante a acentuação unilateral de um ou vários pontos de vista, e mediante o encadeamento de grande quantidade de fenômenos isolados dados, difusos e discretos, que se podem dar em maior ou menor número ou até faltar por completo, e que se ordenam segundo os pontos de vista unilateralmente acentuados, a fim de se formar um quadro homogêneo de pensamento” (Weber, 1991, apud, Sell, 2013, p. 114)
Modernização e Racionalização
Racionalização e desencantamento do mundo: perda de sentido  (religião e ciência) e de liberdade.
Qual a relação de causalidade entre o protestantismo e o capitalismo? E como seu deu a relação economia e religião, comparativamente, nas sociedades orientais (a especificidade do racionalismo ocidental)?
A ética luterana favoreceu o desenvolvimento do capitalismo, pois esse implica também uma ética de vida (disciplina, autocontrole, ascese ao trabalho, vocação no mundo)
Mas a racionalização se deu em vários campos da vida humana, não só na economia (política, sociedade, etc.)
Weber tinha uma imagem pessimista dessa modernidade

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