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AV. AVALIACAO AV1 - RESPONSABILIDADE CIVIL

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1a Questão (Ref.: 201504275213)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	DISCORRA SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL DO PROFISSIONAL DA SAÚDE PELO ERRO MÉDICO.
		
	
Resposta: recai a culpa ao medico, quando se comprovado o real fato que venha ocasionar tal transtorno em face do erro comprovado..
	
Gabarito: DISSERTAR SOBRE A RESPONSABILIDADE CONTRATUAL.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503539328)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em 05/01/2009, Áurea comprou um carro 0 km, da marca FORD, na Concessionária Xavante. Decorridos quatro meses de uso, apresentou o veículo problemas no sistema de freio. A Concessionária Xavante recusou-se a fazer o reparo alegando ter ocorrido a decadência do direito de Áurea reclamar. Ao sair da Concessionária, em um sinal de trânsito Áurea é assaltada por Berto, que assumiu a direção do veículo. Perseguidos pela polícia, que tomou conhecimento do assalto, Berto acaba colidindo com a traseira do veículo de Carlos, em virtude do freio do carro de Áurea não ter funcionado adequadamente. Ficaram gravemente feridos Áurea, Carlos e o assaltante Berto, além de destruídos os dois veículos. Áurea e Carlos ajuízam ações com pedido de indenização em faze do fabricante e da Concessionária, em que pleiteiam danos morais e materiais. Em contestação, alega o fabricante que houve fato exclusivo de terceiro (ato do assaltante) e a Concessionária sustenta ser parte ilegítima, além de insistir na ocorrência da decadência. Decida a questão, fundamentando-a. Analise, também, se houve decadência e se há possibilidade do assaltante Berto pleitear indenização.
		
	
Resposta: em primeira parte, apresenta elementos do cdc, onde a empresa tem por obrigacao prestar servico de reparo ao carro comprado dentro de uma garantiu prevista, berto comete um assalto, levando o carro de aurea e com principio de sequestro, berto nao pode pleitear nada, pois o mesmo já estava comentendo um crime doloso, o carro foi colidido por problemas derivado de um não acompanhamento devido ( revisao ), nao prestado por parte da concessionaria, sendo uma das partes legitimas do fato ocorrido..
	
Gabarito: Ao caso se aplica o Código de Defesa do Consumidor porque estão presentes os elementos da relação de consumo. Áurea é consumidora nos termos do artigo 2º, caput, do Diploma invocado. Também estão incluídos na definição legal de fornecedor o fabricante, como produtor, e a Concessionária, como prestadora de serviço, uma vez que é credenciada, tudo de conformidade com o disposto no artigo 3º, § 2º da lei consumerista. Na espécie, inicialmente era caso de vício do produto enquadrável no art. 18 do CPC. Ocorre, todavia, que o caso evoluiu para o fato do produto, por ter a concessionária se recusado a fazer o conserto do veículo, fazendo incidir o artigo 12 do CDC ¿ hipótese mais grave de responsabilidade, uma vez que o defeito do produto acaba dando causa ao um acidente de consumo. Inaplicável à espécie o artigo 26 do CDC, que trata da decadência no caso de vicio do produto. Não havia ocorrido a decadência quando Áurea procurou a Concessionária, quatro meses após a compra do veículo, porque se trata de vicio oculto. O prazo de decadência é 90 dias a contar da manifestação do vicio. Trata-se, portanto, de prescrição (fato do produto) cujo prazo é de 5 anos (art. 27 do CDC). Responsáveis são o fabricante e a concessionária, uma vez que esta, com sua recusa concorreu direta e efetivamente para o evento, o que afasta a incidência do artigo 13 do CDC. Deverão reparar os danos sofridos pelos veículos e por Áurea e Carlos, incluindo-se o dano moral, eis que tiveram como causa adequada o defeito no sistema de freios, o que afasta o § 3º do artigo 12 do CDC, pois o fato do terceiro, por si só, não causaria o dano. Com relação ao assaltante Berto, poderá ele pedir indenização pelo fato do produto, tendo em vista que no âmbito da responsabilidade civil objetiva basta que haja o dano em decorrência do defeito do produto, ou seja, nexo causal e dano provocado pelo defeito existente no produto. Destarte, o assaltante estaria na condição de consumidor por equiparação, nos termos do artigo 17 do Código de Defesa do Consumidor. Pelo assalto Berto responderá penalmente, mas o fato de estar ele na prática de um ilícito penal não lhe retira a proteção jurídica como consumidor por equiparação. Não fosse o defeito do produto ele não sofreria danos físicos, não obstante a prática do assalto. O fabricante não poderá invocar, para excluir o seu dever de indenizar, nenhuma das excludentes de ilicitude legítima defesa, estado de necessidade, e nem exercício regular de direito. Há entendimento no sentido de excluir o assaltante da indenização, mas não se apresenta juridicamente sustentável.<
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504509781)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O abuso de direito acarreta:
		
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504289783)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
		
	
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos.
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
	
	não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova.
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
	 
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504503468)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
		
	
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado.
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior.
	
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201504394466)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
O Jornal ZY divulgou em sua página da internet a notícia de que Erínia, porvingança, havia matado sua enteada de três anos. Entretanto, a foto divulgada, por erro da edição do jornal, não era da criminosa, mas de Angélica, professora do ensino infantil.
No plano Civil, o caso narrado revela a ocorrência de:
		
	 
	ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do jornal.
	
	ato ilícito, embora não haja causação de danos a Angélica, pois a notícia referia-se a Ermínia.
	
	ato abusivo, pois sem a autorização de Erínia a edição não tinha poderes para veicular a notícia.
	
	ato abusivo, pois diante do equívoco cometido, a conduta desviou-se do seu propósito informativo.
	 
	erro escusável quanto à identidade de Angélica, que não foi percebido pela edição do jornal.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503581531)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	No ordenamento brasileiro, quando tratamos do dano moral é INCORRETO afirmar: I - É um direito e uma garantia fundamental, mencionado expressamente no art. 5° da Constituição. II ¿ Pode ser pleiteado quando existir a violação de direito da personalidade. III ¿ Jamais pode ser cumulado com o dano material.
		
	
	Todas estão incorretas.
	
	Somente a I está incorreta.
	 
	Somente a II está incorreta.
	 
	Somente a III está incorreta.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201503581534)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Quando tratamos da responsabilidade civil objetiva em nosso ordenamento é INCORRETO afirmar:
		
	 
	O nosso ordenamento adotou a teoria do risco integral.
	
	A regra geral, a partir do CC/02, é a utilização da responsabilidade civil objetiva.
	
	O abuso do direito está ligado à responsabilidade civil objetiva, tal entendimento é dominante.
	
	O nosso ordenamento adotou a teoria do risco.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201503511427)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	(OAB/MG-Agosto /2008) Sobre a OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR assinale a opção INCORRETA:
		
	
	A responsabilidade civil é independente da criminal
	
	A cobrança de dívida já paga gera o direito de indenização equivalente ao dobro do valor exigido, salvo se houve prescrição
	 
	O direito de exigir reparação pelo dano causado transmite-se com a herança.
	 
	O detentor de animal ressarcirá o dano por este causado mesmo que a vítima tenha culpa exclusiva no evento
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201503531801)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	V EXAME DE ORDEM UNIFICADO João trafegava com seu veículo com velocidade incompatível para o local e avançou o sinal vermelho. José, que atravessava normalmente na faixa de pedestre, foi atropelado por João, sofrendo vários ferimentos. Para se recuperar, José, trabalhador autônomo, teve que ficar internado por 10 dias, sem possibilidade de trabalhar, além de ter ficado com várias cicatrizes no corpo. Em virtude do ocorrido, José ajuizou ação, pleiteando danos morais, estéticos e materiais. Com base na situação acima, assinale a alternativa correta.
		
	
	José terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento, e ao dano estético, em razão das cicatrizes. Quanto ao tempo em que ficou sem trabalhar, isso se traduz em lucros cessantes, que não foram pedidos, não podendo ser concedidos.
	
	José não poderá receber a indenização na forma pleiteada, já que o dano moral e o dano estético são inacumuláveis. Assim, terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento e das cicatrizes, e ao dano material, em razão do tempo que ficou sem trabalhar.
	
	José terá direito apenas ao dano moral, já que o tempo que ficou sem trabalhar é considerado lucros cessantes, os quais não foram expressamente requeridos, e não podem ser concedidos. Quanto ao dano estético, esse é inacumulável com o dano moral, já estando incluído neste.
	 
	José terá direito a receber a indenização na forma pleiteada: o dano moral em razão das lesões e do sofrimento por ele sentido, o dano material em virtude do tempo que ficou sem trabalhar e o dano estético em razão das cicatrizes com que ficou.

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