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O Politrauma é a principal causa de morte em jovens de até 44 anos
O IEP (Instituto de Ensino e Pesquisa) do Hospital viValle apresenta o curso “Atendimento Ortopédico no Politrauma” no dia 17 de julho. A atualização gratuita para médicos e fisioterapeutas aborda a importância do primeiro atendimento e discute as opções terapêuticas atualmente disponíveis para o tratamento.
O Politrauma é a principal causa de morte em indivíduos jovens nos países ocidentais. Quando não leva a óbito, as lesões podem deixar sequelas permanentes que podem acarretar problemas psicológicos e sociais.
A avaliação do paciente de múltiplos traumas deve ter um caráter multidisciplinar. Além de existir a possibilidade de fraturas associadas, é necessário identificar os diferentes sintomas que oferecem risco à vida como obstruções nas vias respiratórias, hemorragias ou distúrbios neurológicos.
FONTE: http://anahp.com.br/noticias/noticias-hospitais-membros/o-politrauma-e-a-principal-causa-de-morte-em-jovens-de-ate-44-anos
DEFINIÇÕES DE POLITRAUMATIZADO 
Os diversos tipos de acidentes é considerado por muitos intelectuais como um acontecimento devastador da sociedade atual diante da constituição de uma epidemia silenciosa e fatal, a ponto de lhe ser aferido como status de problema na área da saúde pública. (OLIVEIRA, 2010 apud MATTOS, 2012, p 183). O politraumatismo acontece de um episódio traumático em que há amplo desprendimento de energia, como quedas, acidentes de trânsito, atropelamentos e ferimentos por armas de fogo, entre outros motivos que levem as estas graves lesões. (SOUZA, 2009 apud MATTOS, 2012, p183). Assim pode ser considerada a primeira causa de mortalidade em sujeitos na faixa etária de 20 a 40 anos de idade, ou seja, na época em que o essa população é mais produtivo, sendo as vítimas, na grande maioria, do gênero masculino (OLIVEIRA, 2010 apud MATTOS, 2012, p 183). Uns dos motivos pelo qual os homens dominam essa situação tem relação por dirigir em alta velocidade, ter menos cuidado no transito, não fazem uso de sinto de segurando dentre outros fatos. Segundo Revere (2008) uma vitima politraumatizado pode ser definido como um paciente emergente e prioritário, pois dispõe de risco potencialmente grave das suas funções vitais se inutilizarem em um pequeno espaço de tempo, por causa das lesões em vários lugares e órgãos que foi atingido, dependendo do mecanismo do acidente e da energia transpassada entre eles.
FONTE : http://www.derechoycambiosocial.com/revista046/PERFIL_E_CONDUTA_DOS_PROFISSIONAIS_DE_ENFERMAGEM.pdf
A FISIOTERAPIA RELACIONADA AO PACIENTE DE POLITRAUMA NA UTI
Os fisioterapeutas são profissionais que mantêm contato direto com os pacientes internados em UTI, onde a mobilização precoce tem papel fundamental na recuperação dos pacientes5 . Objetivando aprimorar a assistência fisioterapêutica, é importante que a humanização faça parte do cotidiano dos profissionais e dos pacientes assistidos na UTI19. Só há humanização mediante postura de respeito, cordialidade, apreço pelas necessidades individuais dos pacientes e agradável comunicação com eles1 . O fisioterapeuta deve estar atento às necessidades dos usuários e de seus familiares, buscando uma boa relaçãocom ambos, e executar suas condutas de forma dirigente, para que melhore o tempo de hospitalização desses indivíduos5 . Em suas condutas, o fisioterapeuta deve abordar seus pacientes com cordialidade, transmitir confiança, realizar os métodos de forma cuidadosa e cordial, prezando pelo bem-estar dos usuários, explicar aos pacientes como será realizado o procedimento e o porquê antes de executá-lo, manter um bom diálogo com ele e com sua família, estando em sintonia com toda a equipe3 . A vista de melhorar a qualidade dos serviços prestados nas UTI, a opinião dos pacientes referente à conduta profissional fisioterapêutica é essencial19. O predito estudo demonstra excelentes resultados quanto aos procedimentos fisioterapêuticos, sendo definidos pelos pacientes como humanizados, além da satisfação destes em relação aos aspectos que englobam a assistência fisioterápica de acordo com a relação fisioterapeuta-paciente. O resultado da apreciação dos procedimentos realizados pelos fisioterapeutas foi extremamente positivo, no qual todos os indivíduos que participaram da pesquisa definiram que os profissionais executaram todas as condutas de forma humanizada. Foi observada uma avaliação positiva nos quesitos dignidade, comunicação, confiabilidade, aspectos interpessoais e receptividade, sendo que eles foram aprovados por todos os pacientes. Os entrevistados destacaram, ainda, a importância de conhecer o fisioterapeuta que está envolvido em sua assistência; de receber informações sobre o que será realizado durante o tratamento e por que essas condutas são necessárias; da comunicação do terapeuta com os familiares, sobre o estado de saúde do paciente, a evolução do tratamento, esclarecimento de dúvidas e orientações; além do respeito mútuo. Na saúde, a humanização é vista como o resgate na forma do cuidado, respeitando, principalmente, os direitos do paciente e o tratando de forma digna. Devem estar envolvidos no processo de humanização o paciente, a equipe, a família e a instituição, trabalhando de forma sensível e com respeito à vida do ser humano que está vulnerável à situação em função da patologia23. Lopes e Brito19 também apresentaram resultados positivos em seus estudos quanto à assistência de fisioterapia em UTI. Os pacientes entrevistados por eles indicaram alto grau de satisfação nas várias dimensões de atendimentos oferecidos pelos fisioterapeutas do Hospital São Rafael, em Salvador (BA). A maioria dos pacientes realizou uma avaliaçãopositiva no fator relação fisioterapeuta-paciente, com os seguintes resultados: dignidade − positiva (97,7%), negativa (2,3%); comunicação − positiva (97,7%); negativa (2,3%); autonomia − positiva (68,2%), negativa (31,8%); confiabilidade − positiva (95,5%), negativa (4,5%); garantia − positiva (90,9%), negativa (9,1%); aspectos interpessoais − positiva (95,5%), negativa (4,5%); empatia − positiva (88,6%), negativa (11,4%); receptividade − positiva (95,5%), negativa: (4,5%); eficácia − positiva (95,5%), negativa (4,5%). Também foi observado neste estudo que a falta de humanização durante os procedimentos realizados pelos fisioterapeutas foi baixa, pontuando 5% na terapia de higiene brônquica com estímulo a tosse.
FONTE: http://www.scielo.br/pdf/fp/v23n3/2316-9117-fp-23-03-00294.pdf
SEDAÇÃO
Em terapia intensiva, os principais objetivos da sedação incluem reduzir a resistência à ventilação mecânica, tratamento de distúrbios psiquiátricos ou problemas relacionados à abstinência de substâncias de abuso, restauração da temperatura corpórea, redução da ansiedade, facilitação do sono e redução dometabolismo
Em casos de traumatismo craniano,o objetivo da sedação pode incluir a indução do coma a fim de promover o “silêncio elétrico” (EEC burst supression, do inglês) do cérebro, reduzindo sua necessidade metabólica. Tal procedimento pode estar associado ou não à indução de hipotermia para controlar as necessidades metabólicas neuronais. O agente sedativo ideal deve possuir propriedades ideais como mínimo efeito depressor dos sistemas respiratório e cardiovascular, não interferência no metabolismo de outras drogas, e possuir vias de eliminação independentes dos mecanismos renal, hepático ou pulmonar,resultando em uma meia-vida de eliminação curta, sem metabólitos ativos.
KPC, A SUPERBACTÉRIA
A bactéria KPC (Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase) , a“superbactéria”, foi identificada pela primeira vez nos Estados Unidos, em 2000, depois de ter sofrido uma mutação genética, que lhe conferiu resistência a múltiplos antibióticos (aos carbapenêmicos, especialmente) e a capacidade de tornar resistentes outras bactérias. Essa característica pode estar diretamente relacionada com o uso indiscriminado ou incorreto de antibióticos.
A bactéria KPC pode ser encontrada em fezes, na água, no solo, em vegetais, cereais e frutas.A transmissão ocorre em ambiente hospitalar, através do contato com secreções do paciente infectado, desde que não sejam respeitadas normas básicas de desinfecção e higiene.
A KPC pode causar pneumonia, infecções sanguíneas, no trato urinário, em feridas cirúrgicas, enfermidades que podem evoluir para um quadro de infecção generalizada, muitas vezes, mortal.
Crianças, idosos, pessoas debilitadas, com doenças crônicas e imunidade baixa ou submetidas a longos períodos de internação hospitalar (dentro ou fora da UTI) correm risco maior de contrair esse tipo de infecção.
A resistência aos antibióticos não é um fenômeno novo nem específico da espécie Klebsiella. Felizmente, esses germes multirresistentes não conseguem propagar-se fora do ambiente hospitalar.
Sintomas
Os sintomas são os mesmos de qualquer outra infecção: febre, prostração, dores no corpo, especialmente na bexiga, quando a infecção atinge o trato urinário, e tosse nos episódios de pneumonia.
Diagnóstico
A confirmação do diagnóstico se dá por meio de um exame de laboratório que identifica a presença da bactéria em material retirado do sistema digestivo. Infelizmente, nem todos os hospitais estão suficientemente aparelhados para realizar esse exame.
Prevenção
A prevenção é fundamental no controle da infecção hospitalar. Por isso, todos os pacientes portadores da bactéria KPC, mesmo que assintomáticos, devem ser mantidos em isolamento.
Lavar as mãos com bastante água e sabão e desinfetá-las com álcool em gel são medidas de extrema eficácia para evitar a propagação das bactérias. Esses recursos devem ser utilizados, tanto pelos profissionais de saúde que lidam com os doentes, como pelas visitas.
Outras formas de prevenir a propagação das bactérias incluem o uso sistemático de aventais de mangas compridas, luvas e máscaras descartáveis, sempre que houver contato direto com os pacientes, a desinfecção rotineira dos equipamentos hospitalares e a esterilização dos instrumentos médico-cirúrgicos.
Tratamento
Existem poucas classes de antibióticos que se mostram efetivas para o tratamento das infecções hospitalares pela bactéria KPC. Daí, a importância dos cuidados com a prevenção.
Recomendações
Lave as mãos com frequência, especialmente antes e depois de entrar em contato com pessoas doentes;
* Só tome antibióticos se forem prescritos sob orientação médica;
* Saiba que a maioria das infecções respiratórias não é causada por bactérias, mas, sim, por vírus sobre os quais os antibióticos não exercem nenhum efeito;
* Mantenha as visitas afastadas dos pacientes infectados;
* Higienize as mãos com álcool gel, sempre que possível;
* Esteja atento à nova regulamentação da Anvisa sobre o uso dos antibióticos;
*Procure reduzir ao mínimo necessário as visitas e consultas nos hospitais.

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