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TRABALHO EM GRUPO – TG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alunos: 
 
Renzo Soares Gomes Villarinho RA: 1542631 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Ipiranga 
2017 
Questão: Após leitura desse texto, elabore um texto dissertativo argumentativo sobre as 
consequências psicossociais de a criança ficar longe da família, quais ações politicas 
podem ser feitas e o que desencadeou essa crise a qual Justin aponta. 
 
 
 O atual problema da fuga das crianças de casa, como nos informa o texto da 
Unicef, está se avolumando cada vez mais. Parece-me que um dos principais fatores que 
gera este problema é o descrédito da moral, que com o passar dos séculos e anos, foi 
sendo abandonada pelos homens. 
 Vejamos a realidade: quantas são as famílias que hoje em dia estão realmente bem 
constituídas? Não é verdade que, na maioria das vezes, encontramos homens que já estão 
na terceira esposa, ou vice-versa? Será que essa atitude amoral do homem não leva uma 
criança a fugir de casa? Mas, é claro que sim! Mais do que a falta de comida e outros 
meios de sobrevivência, o que traz mais desgosto a um jovem é ver sua família em 
dessabores e litígios. 
Pessoalmente, minha família sempre foi bem constituída e muitas vezes na 
infância tive a oportunidade de constatar essa realidade acima mencionada. Recordo-me 
que uma vez, um colega da escola me disse: “posso passar a tarde em sua casa hoje? Na 
minha casa, meus pais estão sempre brigando”. Qual será o futuro de um jovem criado 
assim? Certamente, atravessar a fronteira e procurar refúgio em outros lugares, longe de 
sua “família”. Ele será, então, mais um refugiado. Esse foi provavelmente um dos fatores 
que desencadeou a crise que Justin aponta em seu texto. 
Analisando à primeira vista, a solução estaria em dar refúgio a estes pobres 
coitados, então a solução estaria posta nos meios políticos. Sem dúvida, nossos 
governantes poderão atuar neste sentido, acolhendo com carinho e afeto estes pobres 
jovens desnorteados por suas famílias. Isto será de grande valia, entretanto devemos 
procurar “cortar o mau pela raiz” como diz o velho ditado. 
Como a política poderia atuar neste problema? 
Uma ação política necessária e imprescindível é a ajuda às famílias desprovidas 
de meios financeiros. Onde falta o dinheiro, outros problemas surgirão de certo. Implantar 
um meio de conseguir trabalho para os pais de famílias desempregados, seria uma boa 
saída. Doar simplesmente uma quantia mensal para as famílias não servirá de muito 
auxílio no futuro, ajudará sem dúvida em algumas ocasiões de aperto, mas um emprego 
seria muito mais vantajoso. 
Pensemos, por exemplo, em um pai de família que tem que passar o dia todo no 
seu serviço, e portanto, não tem tempo para perder em outras coisas durante a semana. 
Tudo aquilo que ele fazia, no ócio do desemprego, não eram certamente atitudes éticas e 
morais, pelo contrário, deveriam ser atos completamente antiéticos e amorais que 
contribuíam no fundo para dividir sua família. Na corrida pela sustentação ele não terá 
ocasiões a perder nestas bobagens. Por isso, o primeiro argumento para a solução do nosso 
problema seria fornecimento de emprego para os pais desnorteados. 
Outra ação política que ajudaria poderia ser a criação de locais de bom 
entretenimento para as crianças. Explico-me: uma creche nos dias atuais não edifica, 
psicologicamente bem, nenhuma criança. Nas circunstâncias contemporâneas estes locais 
são verdadeiros “presídios” para meninos, cujas famílias estão o dia todo lutando pela 
vida profissional. Imagina-se que dando comida, e favorecendo o “eu”, a 
autoconsideração pessoal da criança, está-se fazendo o bem, contudo é completamente 
errônea esta ideia. Uma verdadeira creche seria aquela, na qual as tutoras dessem a 
educação primária, básica e ética, que por fatores de trabalho seus pais não podem dar. 
Essa seria mais uma maneira de acabar com o problema apontado por Justin. 
Enfim, muitos seriam os meios para acabar com este problema, mas em resumo 
para concluirmos este texto, podemos afirmar que tudo se sintetiza em um problema: a 
formação ética e moral dos educadores, tanto pais, quanto tutoras de creches e professores 
do ensino primário. Se desde o começo uma criança recebe bons exemplos, educação e 
carinho, tudo está resolvido. Como diz um ditado: “as palavras comovem, mas os 
exemplos arrastam”.

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