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ATPS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distância – Polo Acaraú
Turma: N-50 Período: 5º semestre Turno: Noite
Curso: Ciências Contábeis
Disciplina: Administração Financeira
Alunos: Márcia Adaiane Albuquerque Mota - RA: 374349
Francisco Diego Vasconcelos -RA: 372048 
José Odécio Freitas - RA: 376257
Felipe Jordí Correia de Lima - RA: 374066
Maria Emanuela da silva - RA: 353935
Professor EAD: Ivonete Melo
Tutor Presencial: Samuel Ribeiro
Atividade Prática Supervisionada
Administração Financeira
Acaraú – CE, 03 de junho de 2014
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO	3
2. ETAPA 01 – SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS	4
3. ETAPA 02 – MÉTODOS DE TRIBUTAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA (IR) E O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO...................................................................................7
4. ETAPA 03 - CONCEITOS DO ORÇAMENTO DE CAPITAL....................................11
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.	13
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.	14
INTRODUÇÃO 
	Ao longo dos anos podemos ver que a área de finanças tem alcançado um bom destaque na empreitada das instituições, para aqueles que atuam no segmento já se observa que existe uma diversidade de ferramentas gerenciais para tomada de decisão. A administração financeira é incumbida de conhecer, analisar, otimizar e integrar cada processo decisório em interface com o contador da organização, afinal aí está o valor agregado dos bens e serviços da empresa. 
	Nosso conteúdo científico vem apresentar através da disciplina estudada o quanto os planos financeiros podem contribuir para os resultados, partindo do ponto que imagem é poder, se entende que um administrador de sucesso certamente atrairá mais investidores.
	Devido a grandes mudanças no campo das finanças o administrador necessita lidar com possíveis alterações, pois ao tratarmos de negócios e investidores, abre-se uma grande aba de relações cambiais. No decorrer da leitura, observa-se o quanto a contabilidade contribui no processo de acumulação de custos, tais custos serão compostos nos produtos e serviços na qual a gestão financeira da empresa atribuirá o melhor custeio para o seu processo. Utilizando-se de estratégias o administrador conseguirá alinhar benefícios para que as suas metas de planejamentos possam atingir os melhores resultados.
ETAPA 01 – SISTEMAS DE ACUMULUÇÃO DE CUSTOS
A administração financeira utiliza-se da metodologia do ramo da Contabilidade (Custos), pois com tal ferramenta ela consegue solucionar os problemas financeiros. O Sistema de Acumulação de custos foca as informações para gestão de custos, objetivando a identificação, a coleta, o processamento, o armazenamento e a produção. Nessa etapa de elaboração de sistemas é essencial que o administrador possa conhecer intimamente o processo de produção, pois será com base nesse conhecimento que ele irá optar pelo o método de custeio a ser utilizado dependente do seu serviço ou produto a produzir.
Derberck e Nagy (2001, p. 13), relatam que “a contabilidade de custos fornece as informações que permitem à gerência alocar recursos para as áreas mais eficientes e rentáveis da operação”. 
 	São muitos os sistemas de acumulação de custos, entre eles estão:
 	Produção por Encomenda (Ordem): O sistema de acumulação de custos por ordem acontece quando uma empresa trabalha por encomenda, ocorrendo à fabricação descontínua de produtos não padronizados, tal sistema é baseado no processo, esse sistema é mais adequado quando a empresa tem um processo produtivo não repetitivo, cada produto é um tanto diferente entre si. Nesse sistema a soma das ordens de produção em aberto representa o estoque dos produtos em processo, conforme os produtos são completados acontece o encerramento e os custos são transferidos para o estoque de produto acabado.
Produção Contínua (Processo): O sistema de acumulação de custos por processo ocorre quando a empresa trabalha com o processo industrial realizado em série, sem intervalos (contínuo) e assim forma o custo do produto, nesse processo a preocupação da contabilidade de custos é controlar por departamentos, setores, ou seja, acompanhar todo processo em si, tal processo é muito utilizado em empresas que produzem grandes volumes. O estoque de Produtos em Processo é formado pela soma dos vários processos produtivos.
Com tais definições encontramos uma grande diferença nos sistemas de acumulação de custos, pois enquanto um custeia o produto o outro se preocupa em custear o procedimento de fabricação de determinado período.
Todos os custos serão identificados direta ou indiretamente aos departamentos e aos centros de responsabilidade. Nessa etapa a Contabilidade de Custo é de grande valia para o responsável competente em assumir e produzir os relatórios com a inclusão dos custos diretos e indiretos, custos controláveis e não controláveis referentes ao centro daí têm o Sistema de Custos pela Responsabilidade.
Sistemas de Custos Previsionais: Tal sistema focaliza-se em duas finalidades: O planejamento das operações e o Controle das mesmas. O uso desse sistema acontece quando a administração provisiona determinadas atividades, incluindo custos de realizações, caso as operações permitam a adoção de custos padronizados. Caso as operações ou as atividades não recorrentes quaisquer não fornecer tais características, será aplicado pela Contabilidade de Custos o Sistema de Custos Estimados. 
Através dos Sistemas de Acumulação de Custos podem trabalhar com alguns critérios de custeio, entre eles estão:
Custeio por Absorção: Para Cherman (2002, p. 50) o custeio por absorção, “é um método de custeio em que são apropriados aos produtos fabricados todos os custos incorridos sejam eles diretos, indiretos, fixos ou variáveis”. Importante frisarmos que neste método de custeio, o custo é separado das despesas, sendo aceito pela legislação societária (Lei 6.404/76), o mesmo obedece aos princípios fundamentais da contabilidade, podendo citar, competência, realização da receita e confrontação.
Custeio Variável ou Direto: Horngren, Foster e Datar (1997), descrevem o custeio variável como o método de custeio de estoque em que, “todos os custos de fabricação variáveis são considerados custos inventariáveis. Todos os custos de fabricação fixos são excluídos dos custos inventariáveis. Eles são custos do período em que ocorrem”. 
“Nas demonstrações à base do custeio variável obtém-se um lucro que acompanha 
sempre a direção das vendas, o que não ocorre com a absorção. Mas, por contrariar a 
competência e a confrontação, o custeio variável não é válido para balanços de uso 
externo, deixando de ser aceito tanto pela auditoria independente quanto pelo fisco. 
É fácil, entretanto, trabalhar-se com ele durante o ano e fazer-se uma adaptação de 
fim de exercício para se voltar à absorção”.
(MARTINS, 2002, p. 204)
Custeio ABC (ACTIVITY BASED COSTING): Através desse Custeio se consegue alocar os custos indiretos de fabricação aos produtos, o método ABC é o que melhor obtém afinidade com os custos indiretos por proporcionar resultados mais próximos da realidade.
Horngren, Foster e Datar (1997, p. 76), descrevem o custeio baseado em atividades (ABC – activity based costing) como,
“Um enfoque para se aprimorar um sistema de custeio. Ele se concentra nas atividades como se fossem os principais objetos de custo. Uma atividade é um evento, tarefa ou unidade de trabalho com um determinado propósito. O ABC utiliza o custo dessas atividades como base para distribuir custos para outros objetos de custo tais como produtos, serviços ou clientes.” 
(MARTINS, 2002, p. 204)
A Contabilidade de Custo é uma ciência que utiliza de dados fundamentais para mensuração de custos considerando que aplica aos princípios contábeis para o desenvolvimento dos custos, sendo muito importante para a Gestão empresarial.
Questões: 
Qual o objetivo de uma empresa?
O objetivo de uma empresa está focado no lucro financeiro, no entanto para ser ter grandes resultadosa instituição precisa produzir com custos baixos e gerar lucros altos, para isso a mesma tende a vencer grandes desafios no mercado, necessita de um bom administrador que calcule os riscos e mensure o futuro.
Explicar as atividades de financiamentos e investimentos para a administração financeira?
As atividades de financiamentos são os recursos diversos dos ativos correntes e não correntes, na qual o administrador financeiro deverá acompanhar com exatidão suas exigibilidades em curto e longo prazo.
Já os investimentos consistem na decisão para aplicabilidade e necessidade á área destinada, valor, orçamento, atentar para a inviabilização do capital de giro.
Quais as funções do administrador financeiro?
Cabe ao administrador financeiro uma análise contínua dos dados da instituição (Relatórios contábeis), elaborar planejamentos, traçar metas e executá-las, um ponto muito importante é o administrador conhecer seu negócio, sua capacidade de produção, tomar decisões estratégicas com o que a empresa tem de melhor alavancando as suas operações. O administrador financeiro precisa tomar decisões importantíssimas nas quais vai depender dele o insucesso ou o sucesso da organização, eis aí uma grande responsabilidade que cabe a ele. (Investimentos, destino dos recursos, financiamentos, enfim.).
Qual a diferença entre o Regime de Competência e o Regime de Caixa?
O Regime de Competência é contábil e se aplica no momento em que ocorreu a receita ou a despesa, pois se utiliza do fato gerador, não importando quando vou pagar ou receber e sim quando foi realizado o ato é contabilizado dentro do mês de competência.
O Regime de Caixa é diferente, a contabilização ocorre com as saídas e entradas do caixa, considerando os registros quando foram pagos ou recebidos.
ETAPA 02: MÉTODOS DE TRIBUTAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA (IR) E O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO.
 Os negócios podem ser organizados em firma individual (aquela que pertence a um único proprietário e tem como vantagens a facilidade de seu processo de constituição, o método de taxação direto e côo desvantagem o fato de que o proprietário é responsável por toda dívida da empresa e nem usar mercados de capitais organizados, como de ações e obrigações), sociedade por cotas (que é como uma firma individual, mas com mais de um proprietário. Neste caso ela ode ser geral, com responsabilidades ilimitadas ou pode ser limitada, a responsabilidade se limita a quantia de seu capital) ou ainda pode se organizar em sociedade anônima ou por ações (formada por uma pessoa ou um grupo de pessoas com responsabilidades limitadas e tem como propósito aumentar a riqueza dos acionistas).
Quanto á tributação, o principal é o imposto de renda de competência da União que segundo GROPPELLI &NIKBAKHT (2009) “incide sobre renda e proventos de qualquer natureza, que tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica”. No caso de pessoas físicas Imposto de Renda (IR) tem como fato gerador a aquisição de disponibilidades econômicas ou jurídicas de renda ou outros proventos como salários e benefícios (quanto maior o valor maior a alíquota). No caso de pessoas jurídicas, o IR incide sobre o lucro do exercício, ou seja, a obtenção de resultados positivos em suas operações industriais, mercantis e de prestações de serviço.
Para a tributação do imposto de renda, as empresas podem ser Lucro Real ou Lucro Presumido. Para o lucro real, a tributação é apurada de acordo com sua competência (exemplo: vendas efetuadas no período, independente de seu recebimento) e incidem sobre o lucro líquido. Para o lucro presumido, a base de cálculo é determinada mediante aplicação de percentual fixado no art. 15 da Lei n. 9.249/95, de acordo com a atividade da empresa, sobre a receita bruta auferida no mês (por exemplo, uma indústria é tributada em 8%).
Há ainda uma diferenciação para as microempresas e empresas de pequeno porte que visa a simplificação de suas obrigações tributárias. Elas podem optar pelo Simples Nacional, uma única alíquota que inclui IRPJ, PIS/PASEP, CSL, COFINS, IPI e contribuições previdenciárias.
Tabela 01 – Regime Tributário
	Reg. Tributário
	Quem se enquadra e pode optar
	Alíquotas
	Vantagens
	LUCRO REAL
	Pessoas jurídicas cujo faturamento ( receita total), no ano calendário anterior, seja superior ao limite de R$ 48.000.000,00 ou ao limite proporcional de R$ 4.000.000,00 multiplicado pelo numero de meses de atividades no ano quando inferior a 12 meses se paga o excedente(10%).
Bancos comerciais, de investimento, de desenvolvimento: Caixa econômica, sociedades de credito, sociedades de credito imobiliário, sociedade corretoras de títulos, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de credito, empresas de seguros privados, entidade de previdência privada aberta.
Empresas que tiveram lucros, e ganhos de capitais oriundos do exterior. 
Empresas autorizadas pela legislação, usufruam benefícios fiscais relativos a isenção ou redução de imposto.
Empresas que no decorrer do ano calendário, tenham efetuado pagamento mensal por estimativa, mediante levantamento de balanço ou balancete especifico para este fim.
Empresas que explorem as atividades de prestação cumulativa e continua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de credito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou prestação de serviços.
Empresas que explorem atividades de compra e venda de loteamento, incorporação e construção de imóveis, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado.
	15,00%
	LUCRO REAL
	
	
	10,00%
	A legislação do imposto de renda permite 
	
	
	25,00%
	que eventuais prejuízos fiscais (lucro real
	
	
	 
	negativo) apurados em períodos anteriores
	
	
	 
	sejam compensados com os lucros apurados
	
	
	 
	posteriormente tributada pelo lucro real. além do
	
	
	 
	princípio da não cumulatividade e neutralidade
	
	
	 
	do pis cofins, e da possibilidade mais ampla de
	
	
	 
	planejamento.
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	
	 
	 
	 PRESUMIDO
	Revenda, para consumo, derivados de petróleo e álcool etílico carburante. 
	1,60%
	LUCRO PRESUMIDO
	
	 Comercio e indústria em geral
 Prestação de serviços de transporte e cargas.
Construção por empreitada, quando houver emprego de materiais em qualquer 
quantidade.
Prestação de serviços hospitalares
Loteamento de terrenos, incorporações imobiliária e venda de imóveis construídos 
ou adquiridos para revenda.
	8,00%
	No regime de lucro presumido é bem mais simples 
	
	
	
	trabalhar-se em comparação aos critérios de lucro real
	
	
	
	praticamente é uma planilha única aplicada durante 
	
	
	
	todo o exercício sem muitas variações.
	
	
	
	o período de apuração é trimestral e o imposto de renda
	
	
	
	para a pessoa jurídica e a contribuição social sobre o 
	
	
	
	lucro liquido, são recolhidos sobre uma base de calculo
	
	Prestação de serviços de transporte de passageiros.
Instituições financeiras, seguradoras e entidades de previdência privada.
Prestação de serviços, cuja receita bruta acumulada no ano calendário não exceda ao limite de R$120.000,00.
	16,00%
	presumida, em que é aplicado um percentual sobre 
	
	
	
	a receita bruta da empresa. Esse valor varia conforme
	
	
	
	o tipo de atividade econômica da empresa por exemplo
	
	
	
	8% para as vendas de mercadorias, e 16% para os 
	
	Prestação de serviços, em geral, inclusive aqueles relativos ao exercício
	32,00%
	serviços de transporte e 32% para os demais serviços.
	
	de profissões regulamentadas e escolas.
	
	 
	
	Intermediação de negócios, inclusive corretagem (seguros,imóveis, dentre outros
	
	 
	
	Administração, locação ou cessão de bens imóveis e moveis.
	
	 
	
	Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão-de-obra.
	
	 
	
	Prestação de serviços de gráfica, com ou sem fornecimento de materiais, 
	
	 
	
	em relação à receita bruta que não decorra de atividade comercial ou industrial.
	
	 
	
	Prestação de serviços de suprimento de agua tratada e coleta de 
	
	 
	
	esgoto e exploração de rodovia mediante cobrança de pedágio.
	
	 
	SIMP.NACIONAL
	Micro empreendedor individual (MEI) faturamento anual ate R$ 60.000,00
	3,00%
	SIMPLES NACIONAL
	
	Micro e pequenas empresas (EPP) faturamento anual até R$ 360.000,00
	4,00%
	O simples nacional permite o recolhimento unificado dos impostos
	
	Empresas de pequeno porte (EPP) faturamento anual até R$ 3. 400.000,00
	5,00%
	 federais, estaduais e municipais (ISS, PIS COFINS,
	
	o SIMPLES NACIONAL não faz alusão ao ramo de atividade e, sim do volume do 
	
	(IRPJ, CSLL, IPI, ICMS, ISS) e da contribuição patronal previdenciária
	
	 volume do faturamento
	
	ao invés de usar diversas guias com cálculos e datas diferentes
	
	 
	
	para recolhimento o empresário efetua o pagamento, em 
	
	 
	
	todo dia 20de cada mês, dando quitação a todos os impostos
	
	 
	
	e contribuições.
	
	 
	
	outra grande vantagem é a redução da carga tributaria
	
	 
	
	a maioria das pequenas empresas pagam menos impostos
	
	 
	
	tendo uma redução de 20 a 50%, dependendo do ramo de 
	
	 
	
	atividade e do volume de faturamento.
Fonte: O Autor
3.1. O Valor do Dinheiro no Tempo.
Muitas coisas mudam ao longo do tempo, e uma delas é o dinheiro, que é uma forma de moeda usada para comprar bens, serviço entre outras utilidades que necessitamos diariamente para melhor nos atender. Estamos nos acostumado com a ideia de que o valor do dinheiro muda no tempo, afinal, sempre convivemos com alguma inflação. Nesse caso, depois de algum tempo, a quantidade de bens e serviços que determinada soma em dinheiro pode fazer a compra diminuir. 
No Brasil o nosso dinheiro passou por diferentes valorizações com o decorrer do tempo, sendo que a meta anual de inflação é definida pelo Conselho Monetário Nacional, que julga que nos últimos anos um patamar saudável para a inflação é de 4,5% ao ano, com 2% de margem de oscilação pra cima e para baixo, mas por que o dinheiro tem valor diferente ao longo do tempo? O seu custo relaciona-se a ideia de que, o valor do dinheiro muda em função da oportunidade de aplicação, analisar o método de investimento, para obter uma remuneração sobre o valor de investido sobre determinado tempo, ou seja, o dinheiro sofre o efeito do tempo, ele tem uma ligação com o campo das finanças e por isso sofre alterações, por ter uma tão dependência da economia, a inflação, riscos existentes no mercado e preferência pela liquidez, para evitar que a inflação saia do controle, hoje em dia os governos adotam políticas monetárias guiadas por metas de inflação,caso a mesma comece a subir, o governo adota medidas para diminuir o ritmo de crescimento da economia para patamares saudáveis.
 Uma das medidas mais utilizadas é o aumento da taxa de juros básica da economia, a taxa Selic, por tanto o dinheiro que guardamos ou utilizamos como investimento hoje, o, sempre sofre um reajuste, o valor futuro, podendo ser positivo, aumentar através de juros ou negativo, perder valor em função da desvalorização em um determinado período. O que devemos observar é a situação da economia mundial, que não para e por isso o dinheiro não para no tempo.
De acordo com o que foi exposto podemos responder as seguintes perguntas:
1.	Porque o dinheiro perde o valor ao longo do tempo?
Porque o tempo é uma contra mão ao se tratar de finanças, na qual o valor que um bem possui hoje, amanhã poderá não ser um bom valor, ou seja, na área financeira muitos pontos são visados para os negócios e isso inclui o dinheiro no tempo, sua conversão rápida, o dinheiro foi criado como moeda corrente, sendo um giro contínuo na sociedade que vivemos. Para os investidores o dinheiro hoje tem um valor maior do que no futuro.
2.	O que faz o dinheiro perder o valor ao longo do tempo?
O ponto crucial é o Sistema Monetário, pois é o próprio sistema que disponibiliza para a sociedade os empréstimos, o consumo, o mesmo comanda a frente junto aos bancos que precisam de rendimentos e em sequência disso temos a inflação e os juros, a liquidez quando se trata de investidores, a inflação que em decorrência da crise econômica tem se mantido com os preços altos dos produtos e daí o nosso R$ real acaba diminuindo o seu valor e em meio o gigante que é o mercado existe o risco, onde a incerteza predomina então não se dá para dizer de fato e com legítima certeza o que ocorrerá na economia futura, ocorrendo assim uma diminuição proporcional referente ao dinheiro com o passar do tempo.
ETAPA 03: CONCEITOS DO ORÇAMENTO DE CAPITAL
Nesta etapa abordaremos sobre o orçamento de capital em seus passos preliminares e o orçamento de capital sem risco. De antemão, é válido considerar que ao investir em uma empresa o investidor espera retornos satisfatórios. Para tal o administrador ou proprietário precisa administrar com eficiência e eficácia os recursos financeiros desta empresa dado sua limitação. Para tanto, uma importante ferramenta gerencial que auxilia nesse processo é o orçamento de capital.
Segundo GROPELLI E NIKBAKHT (2009) orçamento de capital é um sólido conjunto de procedimentos para avaliar, comparar e selecionar projetos. É útil para decisões de aquisições de capital a longo prazo (investir na medida certa, eliminando custos desnecessários em equipamentos, altas taxas de financiamento, etc. e sem ficar aquém do necessário para não ser superado pela concorrência), decisões de aquisições de capital no tempo correto e planejamento antecipado (o que permite negociações mais vantajosas, capacitação da mão-de-obra, melhores taxas de financiamento para o projeto, entre outros). 
O orçamento de capital trabalha com despesas de capital que são aquelas a longo prazo, amortizadas durante vários anos, de acordo com o regulamento da Receita Federal. Podem ser com novas máquinas e equipamentos, para substituir os equipamentos existentes (que não correspondem com as expectativas da empresa, estão ultrapassados, etc.), com projetos obrigatórios e outras despesas (como a compra de terrenos e ampliação do edifício da empresa).
O primeiro item a ser considerado para se decidir se um projeto deve ser aceito ou não é o custo inicial que é o custo real para iniciar um investimento. O custo inicial serve para comparar o investimento inicial com os benefícios futuros e julgar se o projeto merece ser implementado ou não. De acordo com os autores supracitados para se calcular o custo do investimento inicial deve se levar em consideração os preços dos itens que serão adquiridos, despesas adicionais com empacotamento e entrega, instalação, inspeção e outros, imposto sobre a venda da máquina atual e variação no capital circulante líquido que irão compor o total das despesas iniciais, destas deverão ser subtraídas os valores das receitas iniciais compostas pela receita da venda da máquina existente e o crédito de imposto sobre a venda com prejuízo da máquina atual, efetuando esta operação chega-se ao custo inicial do projeto.
Outro valor importante a ser determinado pela administração antes de decidir sobre um projeto de investimento é o fluxo de caixa incremental que “é o fluxo de caixa adicional que a empresa irá receber acima do fluxo de caixa atual, após o projeto ser aceito” (GROPELLI E NIKBAKHT, 2009). Para calculá-lo, soma-se o lucro líquido incremental anual à economia incremental anual propiciada pela depreciação.
O orçamento de capital utiliza métodos diversos para calcular, avaliar e comparar qual projeto trará o máximo retorno (lucro) e a máxima riqueza (preço das ações) para os acionistas.As técnicas de orçamento de capital que desconsideram o risco do projeto na tomada de decisão sobre o investimento, são: Taxa Média de Retorno (TMR), Payback, Valor Presente Líquido (VPL), Índice de Lucratividade (IL) e Taxa Interna de Retorno (TIR).
A Taxa Média de Retorno (TMR) é um método muito simples que mede a lucratividade do projeto. Consiste em dividir a média dos lucros líquidos anuais futuros pela metade do investimento inicial. Embora seja muito utilizada por ser de fácil entendimento, a TMR desconsidera o valor do dinheiro no tempo, usa o lucro contábil ao invés do fluxo de caixa, desconsiderando o valor da depreciação; não agrega o valor residual ao seu cálculo e desconsidera a sequência cronológica dos lucros líquidos.
O Período de Recuperação do Investimento (Payback) calcula o período de tempo necessário para recuperar o investimento inicial. Diferencia-se da TMR por usar a entrada de caixa (lucro líquido + depreciação) ao invés do lucro líquido. Sua principal vantagem é a simplicidade e o fácil entendimento e como desvantagem pode-se elencar o fato de desconsiderar o valor do dinheiro no tempo e não servir como uma medida de lucratividade.
O Valor Presente Líquido (VPL) baseia-se no valor presente do fluxo de caixa futuro de um projeto, se este for positivo o projeto deve ser aceito e se for negativo deve ser rejeitado. Tem como vantagens usar o fluxo de caixa ao invés do lucro líquido, reconhecer o valor do dinheiro no tempo e aumentar o preço das ações e riqueza dos acionistas. Como desvantagem há o problema de não ser possível precisar com exatidão o valor dos fluxos de caixa, bem como as taxas de desconto. Mesmo usando taxas diferentes para projetos de acordo com seu tempo de duração nunca se sabe qual será a variação da inflação, por exemplo, daqui a 05 anos. Contudo, é o melhor método de orçamento de capital.
O Índice de Lucratividade (IL) segundo GROPELLI E NIKBAKHT (2009) compara o valor presente das entradas de caixa futuras com o investimento inicial numa base relativa. Portanto, o IL é a razão entre o valor presente da entrada de caixa e o investimento inicial.
Por fim, a Taxa Interna de Retorno (TIR) é uma taxa de desconto que iguala o valor presente dos fluxos de caixa futuros ao investimento inicial, ou seja, iguala o VPL a zero. É de fácil compreensão, motivo pelo qual é bastante utilizada, mas, muitas vezes, fornece taxas de retorno não realistas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O relatório da Atividade Prática Supervisionada da disciplina de Administração Financeira teve como principal objetivo, a divulgação e a comunicação dos resultados alcançados com o modelo de Administração Financeira adotado pelas organizações. 
O que ficou constatado nesse estudo é que as organizações procuram disseminar, o máximo possível, as informações entre as pessoas e os setores. Os administradores acreditam que dessa forma estão disseminando conhecimento, tornando o fluxo de operações e o atendimento aos clientes mais eficiente e eficaz. 
Por meio desse estudo, pode-se concluir que apesar do tema Administração Financeira ser considerado recente para alguns autores e apesar da maioria dos exemplos se referirem a grandes empresas, mostrou que é possível, fundamental e necessário que esse tema seja utilizado como ferramenta gerencial pelas organizações, pois possibilitam ser mais competitivas em relação aos seus concorrentes. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Elaboração De Um Orçamento De Capital. Disponível em: http://famanet.br/Ambientes/cc/pdf/rot_edson_finan1.pdf. Acesso em: 21 de abr de 2014.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010
<https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AoluxBIRX2K1dHY1RTRFVTR
OQk1UUXh2SzZKYWpQTXc&hl=en_US#gid=0>. Acesso em: 20 abr. 2012. 
 HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira 
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 
2008. 
 Portal Educação, Funções Típicas do Administrador Financeiro Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/11860/funcoes-tipicas-do-administrador-financeiro. Acesso em: 15 mai. 2014.
Sistema de Acumulação de Custos. Disponível em: http://arquivos.unama.br/nead/3semestre/CCO/aula04.pdf. Acesso em: 20 mai. 2014.
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