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Aula 2

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Estágio de Prática Supervisionada – Mediação e Arbitragem 	
 - Arbitragem, mediação e conciliação: conceito, características, semelhanças e diferenças. 
Motivos da legislação de arbitragem, em 1996. 
Nova Lei de Arbitragem nº 13.129, de 26/05/2015. - 
Breve menção ao procedimento da composição amigável em casos em que for parte pessoa jurídica de Direito Público 	
 Arbitragem, mediação e conciliação: conceito, características, semelhanças e diferenças
Arbitragem - conceito
Atenção para o disposto em lei:
Art. 1º - As PESSOAS CAPAZES de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos A DIREITOS PATRIMONIAIS disponíveis
Conceito: Considera-se arbitragem o meio privado e alternativo para a composição heterogênea de conflito de interesses concernentes aos direitos patrimoniais disponíveis.
Questões interessantes
Arbitrabilidade subjetiva
Arbitrabilidade objetiva
Mediação - conceito
Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro imparcial sem poder decisório, que, escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia (Lei 13.140/2015).
Judicial ou extrajudicial
Conciliação - conceito
	Consiste num método de composição utilizado em conflitos mais simples, ou restritos, no qual o terceiro facilitador pode adotar uma posição mais ativa, porém neutra com relação ao conflito e imparcial.
Utilização da Mediação
CNJ
Em regra, é utilizada em conflitos multidimensionais, ou complexos. A Mediação é um procedimento estruturado, não tem um prazo definido, e pode terminar ou não em acordo, pois as partes têm autonomia para buscar soluções que compatibilizem seus interesses e necessidades.
Utilização da Conciliação
CNJ
A conciliação é um método utilizado em conflitos mais simples, ou restritos, NO QUAL O TERCEIRO FACILITADOR PODE ADOTAR UMA POSIÇÃO MAIS ATIVA, porém neutra com relação ao conflito e imparcial. É um processo consensual breve, que busca uma efetiva harmonização social e a restauração, dentro dos limites possíveis, da relação social das parte
Mediação e Conciliação
CNJ
As duas técnicas são norteadas por princípios como informalidade, simplicidade, economia processual, celeridade, oralidade e flexibilidade processual.
Os mediadores e conciliadores atuam de acordo com princípios fundamentais, estabelecidos na Resolução 125/2010: confidencialidade, decisão informada, competência, imparcialidade, independência e autonomia, respeito à ordem pública e às leis vigentes e validação.
 Motivos da legislação de arbitragem, em 1996. 	
Antes da lei 9.307/96, tínhamos as soluções do Código Civil e do Processo Civil quanto ao Juízo Arbitral, no entanto, havia a necessidade de homoliogação Judicial, o que frustrou a utilização desse expediente.
Houve projetos instituídos nos anos de 1981, 1986 e 1988. Nenhum logrou êxito. 
Novos estudos em 1991
Estudiosos interessados no avanço legislativo acerca da arbitragem encetaram análises acerca do tema.
Busca de Aprimoramento de experiências e projetos de lei anteriores , além de estudos acerca de algumas fontes estrangeiras como a legislação espanhola (1988), da Convenção de Nova Iorque (1958) e da Convenção do Panamá (1975)
Observação
Não se trata de uma criação do Poder Judiciário. O interesse, seguramente, é maior das partes.
 Nova Lei de Arbitragem nº 13.129, de 26/05/2015. - 	
Por fim, o projeto de lei 78/92, após aprovação (com emendas) pelo Congresso nacional foi encaminhado à sanção do Presidente da República, dando ensejo à lei 9307/96, datada de 23/9/1996.
Breve menção ao procedimento da composição amigável em casos em que for parte pessoa jurídica de Direito Público 
	 Art. 1º As pessoas capazes de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a direitos patrimoniais disponíveis.
§ 1o A administração pública direta e indireta poderá utilizar-se da arbitragem para dirimir conflitos relativos a direitos patrimoniais disponíveis.           (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015)        (Vigência)

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