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TCC ED FISICA

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EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA NA ESCOLA: EXPECTATIVAS E REALIDADE
SANTOS 
 2016
INTRODUÇÂO
Para tentar compor um entendimento sobre o assunto, a ideia é trazer o foco do problema evidenciando primeiramente a construção social da deficiência física, buscando elucidar o conceito de deficiência. A partir dai buscar retratar como vivem na sociedade e no ambiente escolar as pessoas com deficiência física. A reflexão sobre questões de exclusão e preconceitos que são vividos, ao longo do tempo, por pessoas com deficiência física são relevantes na busca por sociedade mais igual e sem discriminação. Além de leis, ações de incentivo e praticas pedagógicas é de suma importância estar capacitado para encarar essa realidade, legitimando o acesso democrático tão discutido legalmente. É importante ressaltar que a educação física tem o espaço e é o lugar ideal para proporcionar uma melhor compreensão de suas limitações e capacidades, auxiliando-o na busca de uma melhor adaptação à realidade corpórea que ele possui e à sociedade na qual está inserido.
RESUMO
Desde a década de 50 a inclusão é tema em desenvolvimento, a sociedade vem efetivamente passando por um processo amplo social, que vem acontecendo em todo o mundo. A inclusão é a modificação da sociedade como pré-requisito para que pessoa com necessidades especiais possa buscar seu desenvolvimento e exercer a cidadania (Sassaki, 1997). Para o autor, a inclusão passa por um grande processo de transformações, que variam de pequenos e grandes avanços, tanto nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, inclusive da própria pessoa com necessidades especiais. Para promover uma sociedade que aceite e valorize as diferenças individuais, aprenda a conviver dentro da diversidade humana, através da compreensão e da cooperação (Cidade e Freitas, 1997). 
Na escola, "O entendimento é de que todos devem participar da vida acadêmica sem exceção, nas escolas ditas comuns e nas classes ditas regulares, o trabalho pedagógico deve ter o mesmo tal preocupação, de servir a todos sem discriminação" (Edler Carvalho, 1998, p.170).
De uma maneira mais intensa nos dias atuais a educação física vem buscando reflexão e ampliação do debate sobre a temática da deficiência, tendo como preocupação base o intuito de assegurar a inclusão minimizando seus problemas. A busca por garantia de direitos das minorias deveria ser ampliado em diferentes esferas da sociedade, porém cabe a escola buscar garanti-los.
Historicamente as pessoas portadoras de deficiência são excluídas e vivem a margem da sociedade. A ideia de corpo sadio comparado com produtividade “ser útil” nos faz entender que quem não produz é representado como inválido, não tendo utilidade. 
Com a visão da inclusão se faz necessário urgentemente uma releitura a deficiência. Esse entendimento baseia-se em Sassaki (1997) quando afirma que a inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações pequenas e grandes, nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, como também do portador de deficiência física. A educação física escolar e suas possibilidades pode ser um agente de inclusão. A atividade física adequada às possibilidades dos sujeitos, valoriza, integra à realidade, obtendo autonomia, autoconfiança e liberdade.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	07
2. JUSTIFICATIVA	09
2.1. OBJETIVO	09
2.2. METODOLOGIA	09
3 REVISÃO DE LITERATURA	10
3.1 A Deficiência Física ao Longo dos Tempos	11
3.2. Histórico e definição de Educação Física Adaptada	12
3.3 Integração ou Inclusão?	15 
3.4 Do ensino superior, para as aulas de educação física escolar.	18
3.5 Como são formados os Profissionais de Educação Física	19
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS	31
7. REFERÊNCIAS	33
JUSTIFICATIVA 
Este tema de estudo foi escolhido devido ao interesse pessoal em conhecer a realidade da Educação Física Adaptada, no âmbito educacional, bem como a visão, dos profissionais de educação física em relação a este assunto, para possíveis intervenções futuras.
OBJETIVO 
O objetivo desse trabalho é mostrar como o professor de Educação Física Escolar representa a inclusão de pessoas portadoras de deficiência física em suas aulas.
METODOLOGIA 
Para dar base a essa pesquisa foi feita a opção pela revisão da literatura e, como suporte bibliográfico e instrumento de pesquisa, foi feita a utilização de livros, revistas, apostilas, artigos acadêmicos, monografias, teses e sites e revistas eletrônicas. 
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1 A deficiência física ao longo dos tempos
Ao longo do tempo ações discriminatórias são o que marcam a convivência das pessoas com necessidades especiais. Em outra época na antiguidade quando uma criança nascia com má-formação ou doente era morta no nascimento. Quando sobreviviam eram abandonadas ou utilizadas por pessoas pobres para pedir esmolas. Em outros locais eram vistas como “possuídas pelo demônio” e que precisavam ser purificadas. Esse fato mascarava flagelos e humilhações.
Com o crescimento do Cristianismo no mundo, essa visão foi alterada, pois se acredita que todos os homens são filhos de Deus e, portanto, possuidores de alma. Também os cristãos acreditam que somente Deus podia dar ou tirar a vida, tornando-se pecado qualquer ação contra a vida do homem. 
	 Desde então, pessoas com qualquer tipo de deficiência não podiam mais ser mortos, maltratados ou abandonados. Apesar disso, o confinamento e a segregação eram permitidos, visto que era suficiente, como ato caridoso ao deficiente, o alimento e o teto.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, na década de 80, mais de 500 milhões de pessoas, ou 10% da população mundial total, tem algum tipo de deficiência. Na maioria dos países, pelo menos uma em cada 10 pessoas tem um impedimento físico, mental ou sensorial, e pelo menos 25% da população geral são adversamente atingidos pela presença das deficiências. Estes números mostram o enorme tamanho do problema e, enfatiza o impacto deste fenômeno sobre qualquer sociedade como um todo.
Segundo Portal da Educação física (2014) o Cristianismo difundia com relação à deficiência a ideia de que é preciso ser caridoso com quem é infeliz. Com isso a presença de um aluno com deficiência em sala de aula, tornou-se complicado. 
Essa visão do Cristianismo no âmbito escolar demonstra que a inclusão é vista pela ênfase dada às palavras no diminutivo, como uma forma de retratar sentimentos como piedade e tolerância. 
Postura como essa está atrelada à escola tradicional que possui a concepção de ensino aprendizagem como algo que é ofertado a quem não tem, propondo que o aluno se adapte a escola. 
3.2 Histórico e definição de Educação Física Adaptada 
Segundo Gorgatti & Costa (2008) na china a cerca de 3 mil anos antes de Cristo, surgiu a educação física adaptada com a elaboração de programas denominados ginastica médica. Segundo Carniel e Strapasson (2007), foi só no final da Segunda Guerra mundial, que se ouviu falar novamente em educação física adaptada, onde as atividades físicas foram utilizadas para reabilitar jovens lesionados nas batalhas, sendo introduzidas por médicos como recuperação das incapacidades e integração social. 
Nessa época a atividade física voltada para pessoas com deficiência tinha uma visão clinica por isso a Educação Física adaptada passou por vários nomes como Educação Física Corretiva, Preventiva, Ortopédica, Reabilitativa e Terapêutica. Seaman e DePauw apud Gorgatti & Costa (2008), relatam que com o passar do tempo os nomes mudaram para Educação Física Desenvolvimentista, Educação Física Especial e então Educação Física Adaptada vigorando até os dias atuais, quando a visão educativa e pedagógica passou a ser inserida nas atividades físicas para pessoas com deficiência. 
Para o Confef (Conselho Federal de Educação Física), a educação físicaadaptada teve um grande momento de destaque quando ganhou o reconhecimento do Instituto Nacional de Saúde Mental que intende a importância da atividade física para o bem estar de deficientes mentais, visuais, auditivos, físicos, múltiplos, entre outros, através de um programa de recreação realizado na Pensilvânia, EUA, em 1960. Desse momento em diante passa-se a pensar o que deveria ser trabalhado na Educação Física com estas pessoas com deficiência. Após todas estas alterações de nome, a hoje definida como Educação Física Adaptada (EFA), necessitava de uma conceituação específica de seu significado, e está definição foi feita em 1952, pela American Association for Health, Physical Education and Recreation (Associação Americana de Saúde, Educação Física e Recreação) que constituiu um comitê para definir a subdisciplina e ditar orientações e diretrizes para o profissional. Esse comitê definiu a Educação Física Adaptada como:
[....] um programa diversificado de atividades desenvolvimentistas, jogos, esportes e ritmos, adaptado aos interesses, às capacidades e limitações dos alunos portadores de deficiência que não podem participar com sucesso e segurança das rigorosas atividades do programa geral de Educação Física (COMMITTEE ON ADAPTED PHYSICAL EDUCATION, 1952 APUD WINNICK, 2004, P. 10).
Rosadas apud Borges (2006) define a EFA como: 
[....] uma área do conhecimento em educação física e esportes que tem por objetivo privilegiar uma população caracterizada como portadora de deficiência ou de necessidades especiais, e desenvolve – se através de atividades psicomotoras, esporte pedagógico, recreação e lazer, técnicas de orientação e locomoção. 
Aqui no Brasil, a educação física adaptada passou a ter visibilidade um pouco mais tarde, foi quando aconteceu o I Simpósio Paulista de Educação Física Adaptada, que então foi realizado na Universidade de São Paulo (USP) no ano de 1986. Desde então vários grupos de estudos desenvolvem estudos e eventos para o desenvolvimento do tema e expansão desta área. Com a evolução do tema educação física adaptada e seu amadurecimento evoluindo no meio acadêmico e muito mais na sociedade, por isso é importante o aumento do número de trabalhos que se pronunciam acerca deste tema.
Na perspectiva inclusiva da educação física escolar é imprescindível que as escolas estejam preparadas para lidar, no seu interior com as muitas diferenças.
Segundo Edler (1998), a partir das propostas de Educação para todos, passou-se a discutir o paradigma da inclusão que traz, no seu bojo, o desafio à universalização de uma escola de qualidade que não segregue e expulse alunos “com problemas”; uma escola que enfrente – sem adiamentos – a grave questão do fracasso escolar e que atenda a diversidade de características do seu alunado.
3.3 Integração ou Inclusão?
O desafio da inclusão no âmbito escolar é uma excelente oportunidade para a educação se transformar, deixando a valorização dos mais hábeis em detrimento dos menos hábeis demonstra uma total falta de valores humanos nos currículos das escolas. 
Para Sassaki (1997), a história para portadores de necessidades educativas especiais divide-se em quatro partes que são bem distintas: fase da exclusão, de segregação, de integração, e a fase da inclusão, deixando de o aluno que devia se adaptar à escola para um grande e único sistema educacional de qualidade para todos. 
Segundo o Ministério da Educação e Cultura - MEC (BRASIL, 2001) a educação especial é a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para pessoas com necessidades educativas especiais. Para a integração escolar devem-se considerar as necessidades e habilidades dos alunos, como também saber de que esse é um processo gradual, dinâmico e contínuo.
Para Sassaki (1997) durante muitos séculos as pessoas com deficiência foram submetidas à exclusão. Foi somente na década de 60 que se deu o começo a integração as pessoas com necessidades educativas especiais nos sistemas sociais como a educação, o trabalho, a família, o lazer. 
O autor afirma que quanto mais à sociedade adotar a inclusão, mais cedo a sociedade será inclusiva e consequentemente teremos uma educação inclusiva. Para o processo de inclusão ocorrer se tem a necessidade de que a sociedade deve se adaptar para poder incluir todas as pessoas, levando em consideração de que a prática da inclusão possui princípios como a aceitação das diferenças individuais, a valorização de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana, a aprendizagem ocorre através da cooperação. 
3.4 Do ensino superior, para as aulas de educação física escolar.
Para uma educação inclusiva com uma base concreta a Educação Física como disciplina curricular deve estar preocupada com todos e não pode ficar indiferente ou neutra neste movimento a Educação Especial ou Educação Inclusiva que vivemos hoje. A disciplina Educação Física pode constituir se como um ponto fundamental, para que o ambiente de trabalho do profissional de Educação Física se torne cada vez mais inclusivo. (ALVES 2005).
Nos dias atuais houve um aumento a demanda por profissionais para atuarem na área da Educação Física inclusiva cada vez maior com conhecimentos significativos sobre a população deficiente. (ALVES 2005).
Para os dias atuais existe uma tendência em um sentido único das ações educacionais inclusivas que revelam uma trajetória muito dura e difícil, porém possível, para obtermos uma sociedade que a partir da segunda metade do século XX, reencontrasse como sendo uma sociedade mais humana e cidadã. E com a LDB de 1996, as iniciativas efetivas de inclusão da pessoa com deficiência na escola iniciam um novo momento, no qual há prerrogativas de comprometimento no plano governamental e inquietação, angústia e impasse diante da nova situação por parte dos profissionais da educação. (CHICON, 2011; RODRIGUES, 2011)
Ao longo de todo o período, foram propostas diversas ações que se configuraram em pró da inclusão. Entre elas foram propostas a capacitação dos professores, adequação de estrutura física, iniciativas interdisciplinares com centro de apoio aos professores e família. Mesmo que de uma forma precária esse conjunto de ações respaldam o processo de inclusão da pessoa com deficiência na rede regular de ensino. (CHICON, 2011; RODRIGUES, 2011)
Observamos que existe uma falsa inclusão por conta de uma educação que mantem um individuo preso desde o acesso a um ambiente escolar de qualidade, que muitas vezes e confundido com a inserção de individuo com necessidades especiais, onde se justifica perda de qualidade em razão da presença de um ou mais individuo com características distintas que se destacam socialmente do grupo.
Segundo Alves (2005) deve-se ter como base as diretrizes, para que sempre que possível, as crianças, jovens e adultos deficientes sejam atendidos em escolas regulares, para isso acontecer existe a necessidade de uma melhor preparação do corpo docente, e do corpo técnico e administrativo das escolas.
A introdução da inclusão nas escolas passa em um primeiro momento por professores que deveriam ter conhecimento da educação de alunos deficientes, já que o professor é a figura principal para a inclusão, enquanto os cursos universitários que formam professores não desenvolverem a conscientização de que alunos com deficiência é responsabilidade de todos os educadores, e não apenas do profissional que se interessa por educação especial, caminharemos feito tartarugas. (ALVES 2005)
Segundo Rodrigues (2003) são diversas as razões pelas quais a Educação Física tem possibilidades de ser um fator essencial para a construção da educação inclusiva, e podemos citá-las em três exemplos:
Na Educação Física os conteúdos ministrados apresentam um menor grau de determinação e rigidez do que em outras disciplinas, Além de uma maior liberdade para organizar os conteúdos que pretende sejam vivenciados ou aprendidos pelos alunos nas suas aulas.
Os professores de Educação Física, são os que desenvolvem mais atitudespositivas perante os alunos de que os professores de outras disciplinas em geral.
A Educação Física permite uma ampla participação, satisfação elevada dos alunos com níveis de desempenho muito diferentes entre si, mesmo de alunos que evidenciem dificuldades, pois este fato pode ser ilustrado com a onipresença da Educação Física em planos curriculares parciais elaborados para alunos deficientes.
Ainda Rodrigues (2003) durante as aulas, com a cobrança sendo mais flexível para o conteúdo mais complexo, é entendida como positivo tendo em vista os alunos que têm dificuldade em corresponder a solicitações muito estritas, a Educação Física seria uma área curricular mais facilmente inclusiva, devido à sua flexibilidade inerente aos seus conteúdos, o que conduziria a uma maior facilidade de diferenciação curricular.
É importante que a Educação Física desempenhe seu papel, difundindo que os deficientes não são empecilhos para o aprendizado das demais crianças, porém devesse investir na a disciplina Educação Física, para ser efetivamente uma ferramenta para se tornar a educação mais inclusiva e podemos ser um campo privilegiado de experimentação, de inovação e de melhoria da qualidade pedagógica na escola. (ALVES 2005).
3.5 Como são formados os Profissionais de Educação Física
Para Cardoso (2003) é um grande desafio para o século XXI à inclusão de alunos com necessidades especiais na escola regular, e ainda maior nos diferentes sistemas e níveis educativos.
Com relação às pessoas com necessidades especiais e aos cursos de Educação Física, Cidade e Freitas (2002) afirmam que:
No que diz respeito à abrangente área da Educação Física, o surgimento da Educação Física Adaptada nos cursos de graduação, acontece por conta da Resolução número 03/87, do Conselho Federal de Educação, que prevê a atuação do professor de Educação Física com o portador de deficiência e outras necessidades especiais. A nosso ver, esta é uma das razões pelas quais muitos professores de Educação Física, hoje atuando nas escolas, não receberam em sua formação conteúdos e/ou assuntos pertinentes à Educação Física Adaptada ou à inclusão (p. 27).
Duarte (2003), afirma que, foi apenas na última década que, no ensino superior, os cursos de Educação Física passaram a ter em seus programas curriculares, uma atenção especial para os conteúdos relativos às pessoas com necessidades especiais e que o material didático que trata das formas de trabalho com essa população.
Para melhor entender o posicionamento de Duarte com relação ao fato, cita-se, como exemplo, a Faculdade de Educação Física da PUC-Campinas, que, para atender à Resolução Federal nº 3/87, reformulou o seu currículo, implantando-o no ano de 1990. Esse currículo oferecia o curso em 4 anos e na sua grade a disciplina Educação Física Adaptada aparecia na última série. Portanto, nessa Faculdade, esse componente curricular só foi oferecido em 1993.
No contexto dos dias atuais, Inclusão, Parâmetros Curriculares Nacionais e Educação Física de maneira ampla têm suas discussões colocadas no contexto educacional atual.
A Educação Física como componente curricular da educação básica, não pode ficar fora e sem se posicionar diante ao movimento da educação inclusiva. A Educação Física deve ser parte direta na construção do processo da inclusão escolar e social. Por isso, existe há necessidade que os cursos de educação superior (Educação Física), desenvolvam competências para esse fim.
Ao longo do tempo foi criada a cultura nas instituições de ensino superior de que, a formação pedagógica do professor de Educação Física vinha sendo colocada em plano secundário, prevalecendo os conteúdos das disciplinas de cunho técnico- desportivo, corporal e biológico, em detrimento das disciplinas pedagógicas (SILVA, 1993). Com isso, o desenvolvimento de capacidades e habilidades físicas vem sendo enfatizado, que tem por prioridade o desempenho físico, técnico e o corpo enquanto objeto de consumo.
Isso ressalta que propostas curriculares da Educação Física, que ao longo do tempo foram dominadas por uma cultura desportiva e competitiva, vai a um caminho reverso ao da inclusão de pessoas que são encaradas como menos capazes para um bom desempenho numa competição. Essas contra mão da inclusão evidenciadas nas atividades feitas em Educação Física, realizadas na base da cultura competitiva, podem ser observadas nas escolas. A prática desportiva, quando praticada no âmbito escolar deve sempre ser alimentada com os princípios da inclusão, para que possa favorece a cooperação, que valorize a diversidade para que não gere sentimentos de satisfação e de frustração. A cultura competitiva constitui uma fonte de exclusão e pode se consistir numa barreira à educação inclusiva. Importante lembrar de que a Educação Física é a única disciplina que tem legislação específica para que certos alunos sejam dispensados de suas aulas, sendo que, determinados perfis biológicos de desempenhos motores podem ser uma das normas dessa dispensa. Como exemplo de legislação específica dessa área pode-se citar a Resolução nº 11, de 18 de janeiro de 1980, da Secretaria de Estado da Educação, do Estado de São Paulo, ainda em vigor, que dispõe sobre aulas de Educação Física nos estabelecimentos da rede estadual de ensino.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, 1998), espera que, na prática pedagógica, os professores tenham uma ação diferente dessa formação da cultura desportiva e competitiva. Recomendam que “as políticas educacionais devem ser suficientemente diversificadas e concebidas, de modo a que a educação não seja um fator suplementar da exclusão social” (p. 17).
Esses Parâmetros (p. 55) indicam, em seus objetivos, que os alunos do ensino fundamental devem ser capazes de:
compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física para o Ensino Fundamental (BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, 1997) expressam, em seus objetivos gerais, a expectativa que os alunos sejam capazes de:
participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de desempenho de si próprio e dos outros, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais (p. 43);
participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões sociais, físicas, sexuais ou culturais (p. 63);
participar de atividades corporais, reconhecendo e respeitando algumas de suas características físicas e de desempenho motor, bem como as de seus colegas, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais (p. 71);
conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de cultura corpórea, adotando uma postura não-preconceituosa ou discriminatória por razões sociais, sexuais ou culturais (p. 72).
Nesse mesmo sentido, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, 1999) referente aos conhecimentos de Educação Física, apontam que o esporte de cunho educativo deve ser trabalhado na escola e que a prática do mesmo deve atender a todos os alunos, respeitando suas diferenças e estimulando-os ao maior conhecimento de si e de suas potencialidades. Deve-se buscar garantir a todos a possibilidade de usufruir de jogos,esportes, danças, lutas e ginástica em benefício do exercício crítico da cidadania. O trabalho em grupo significa a valorização à interação de todos e cada um, indivíduo por indivíduo incluindo alunos e professores nesse processo de desenvolvimento social, pessoal e intelectual. O trabalho em grupo exige dos alunos o respeito as diferenças individuais e de respeito aos outros, num exercício de ética e cidadania.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, 1998, p. 62), no que se refere a contribuição das diferentes áreas de conhecimento, apontam em relação à Educação Física:
[...] é a área do conhecimento que introduz e integra os alunos na cultura corporal do movimento, com finalidades de lazer, de expressão de sentimentos, afetos e emoções, de manutenção e melhoria da saúde.
No dia a dia da escola com presença do deficiente deduz-se que aconteça uma mudança radical no interior da mesma, na avaliação, no currículo, seja nos procedimentos de ensino, enfim, em todas as áreas do sistema escolar.
Para uma escola que inclua de ser levado em consideração diversos aspectos. Passa por o oferecimento de cursos de aperfeiçoamento da capacitação de docentes; efetivação de um corpo técnico especializado (psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo); a introdução e o apoio da família do aluno com necessidades especiais nesse processo; a adequação ao número de alunos por sala; a adequação odos prédios e espaços pertencentes as escolas; a revisão pela sociedade civil da concepção sobre a pessoa com necessidades especiais; o apoio da sociedade política; a destinação de verbas; a adequação de currículos, metodologias de ensino, recursos didáticos e materiais e sistemas de avaliação (ARANHA, 2000; BERALDO, 1999; BUENO; RESA, 1995, CARDOSO, 1992; DAMIÃO, 2000; JANNUZZI, 1993; LÜSCHER, 1999; MACHADO, SOUSA, SAYÃO, 1997; MANTOAN 1989, 1997, 1998, 2003; MARTINS, 1996; MAZZOTA, 1993, 1994; MENDES, 1999, 2000; MRECH, 1999; SANTOS, 1992; SASSAKI, 1999; STAINBACK; STAINBACK , 1999).
Na área de procedimentos de ensino, Aguiar (2002) elaborou um estudo que teve por objetivos averiguar a influência do jogo sobre a aprendizagem de conceitos básicos à leitura e à escrita em deficientes mentais alfabetizáveis e verificar a sua generalização para situações do contexto escolar. A amostra foi constituída de 15 participantes, onze meninos e quatro meninas, de oito a treze anos de idade, de famílias de renda baixa. O ensino de conceitos foi baseado em uma concepção que tem por base o princípio da interligação entre a ação e o desenvolvimento cognitivo, e o jogo com forma de ensino, mediado pela linguagem oral, por objetos e figuras. Utilizou-se, também, estratégias para a ocorrência do aprendizado cooperativo, com criações de situações desafiadoras visando acionar os esquemas cognitivos dos participantes. Os resultados apontaram efeitos positivos dos procedimentos utilizados, com implicações para a educação inclusiva.
Na área da avaliação, Fávero, Pantoja e Mantoan (2004), no manual que apresentam sobre educação inclusiva, indicam como adequada a avaliação do tipo processual. Essa avaliação proposta pressupõe diagnóstico e acompanhamento individual do percurso de cada estudante, do ponto de vista da sua evolução, de suas competências, habilidades, conhecimentos e atitudes. É de caráter não classificatório, dinâmica e contínua, e deve mapear o processo de aprendizagem de cada aluno, respeitando os avanços, retrocessos, dificuldades e progressos individuais. Sendo dessa forma, o sucesso da aprendizagem está em explorar talentos, atualizar possibilidades e desenvolver predisposições naturais de cada aluno. As dificuldades, deficiências e limitações de cada discente devem ser reconhecidas, porém, não devem conduzir ou restringir o processo de ensino. Este deve se desenvolver com base numa pedagogia ativa, dialógica e interativa. Nesse processo, as estratégias de ensino devem envolver ação cooperativa, desafios cognitivos e auto-avaliação. Fávero, Pantoja e Mantoan (2004) propõem no manual um sistema de aprovação estruturada por ciclos de formação e desenvolvimento.
Com o princípio da Inclusão, a Educação Física escolar deve ter como eixo fundamental o aluno e, sendo assim, deve desenvolver as competências de todos os discentes e dar aos mesmos condições para que tenham acesso aos conteúdos que propõe, com participação plena, adotando para tanto estratégias adequadas, evitando a exclusão ou alienação.
Assim, a concepção de cultura corporal do movimento, esposada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, amplia a contribuição da Educação Física escolar para o pleno exercício da cidadania, modificando, dessa forma, a história desse componente curricular que, pela formação acadêmica do professor dessa disciplina, vem apontando para um processo de ensino e aprendizagem centrado no desenvolvimento de capacidades e habilidades físicas, que objetiva e privilegia o desempenho físico e técnico, o qual, quase sempre, resulta numa constante seleção entre pessoas aptas e inaptas para a prática da cultura corporal do movimento.
Beraldo (1999) realizou um estudo a respeito das percepções dos professores da escola pública sobre a inserção do aluno tido como deficiente mental em classes regulares de ensino. Essa pesquisa teve por objetivos: 1. verificar as percepções que professores da rede oficial do ensino estadual têm sobre a inclusão de alunos tidos como deficientes mentais em suas salas de aula no ensino regular; 2. identificar, a partir da própria vivência do docente, sugestões para enfrentar as dificuldades surgidas no processo de inclusão; e 3. descrever as ações concretas que o professor já vem executando para favorecer a inclusão. Participaram do estudo 10 professoras do ensino regular que tinham em sua sala de aula alunos tidos como deficientes mentais. Essas docentes pertenciam a seis escolas da rede oficial do ensino estadual, localizadas em cinco municípios do interior do estado de São Paulo. A pesquisa foi exploratória e os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas. A análise, de cunho qualitativo, foi feita à base das falas das professoras. Na perspectiva das professoras, o professor necessita de: a-) apoio do governo, no que se refere a oferecimento de cursos de reciclagem (tiveram uma formação voltada para a prática pedagógica apenas para pessoas tidas como normais); b-) de um corpo técnico especializado (composto por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo); e c-) apoio da família do aluno tido como deficiente mental. Diz também a referida autora que o processo de inclusão necessita de intervenções estruturais essenciais, profundas e urgentes, que vão desde a adequada capacitação dos docentes, até questões estruturais administrativas, como número de alunos em classe, eliminação de barreiras arquitetônicas, recursos materiais adequados para o ensino e adaptações pedagógicas para o deficiente.
As perspectivas das professoras apresentadas na pesquisa de Beraldo (1999) para implantação da educação inclusiva, no que se refere a mudanças radicais no interior da escola, no tocante ao currículo, sistema de avaliação e presença de um corpo técnico especializado (composto por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo), foram coincidentes as apresentadas em depoimentos dos participantes do estudo de Souza (2003).
Num questionamento sobre a educação inclusiva, Mendes (1999) diz que a mesma é hoje um grande desafio para o país e que a análise, na perspectiva empírica, permite constatar que:
...a inclusão total (se entendida como a inserção de todas as crianças e jovens, independente do tipo e grau de limitação, na classe regular, por tempo integral e sem qualquer outro tipo de apoio) é uma resposta muito simplista e equivocada a um tema demasiadamente complexo, e que, se caracteriza no momento por uma confiança excessiva na retórica e pela falta de evidências científicas. É muito mais uma questão de crença, ou religião do que de ciência (p.18).Carmo (2002), ao escrever um texto sobre inclusão escolar e a Educação Física, diz que seu objetivo em escrevê-lo foi muito mais de conclamar os pesquisadores da área para solucionar o desafio da inclusão, do que para apresentar propostas e soluções. Termina sua redação dizendo que atualmente possui muito mais dúvidas do que respostas e que espera que as dúvidas sejam o motor propulsor de reflexões à busca de alternativas superadoras.
Pelas várias colocações feitas, pode-se perceber que múltiplos aspectos têm sido levantados e estudados no campo da implementação efetiva da educação inclusiva, este estudo realizado na área da Educação Física teve por objetivos:
1. Geral
- Investigar os significados da inclusão de pessoas com necessidades especiais nas aulas de educação física no ensino regular.
2. Específicos
- identificar conhecimentos dos professores de educação física sobre educação inclusiva e educação especial e/ou educação física adaptada.
- investigar o conhecimento dos professores de educação física, sobre inclusão da pessoa com deficiência nas aulas de educação física da rede de ensino regular.
- averiguar aspectos facilitadores e entraves para a atuação do professor de educação física que tenha em suas aulas alunos com deficiências.
- verificar, na opinião dos professores de educação física, se a inclusão da pessoa com deficiência em aulas de educação física pode auxiliar no processo da inclusão escolar.
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