CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA NO PULMÃO

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CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA NO PULMÃO 
(SILVA, S, L, 2017)
Conceito
	Calcificação metastática é o depósito de sais de cálcio em tecidos normais. O parênquima pulmonar é o tecido mais suscetível à calcificação, sendo a alteração resultante chamada de calcificação pulmonar metastática (CPM). A CPM pode decorrer de doenças benignas e malignas, sendo mais comum ocorrer em pacientes que realizaram hemodiálise em razão de insuficiência renal crônica (IRC). (MARTINS, 2002)
Etiopatogenia
	Calcificação pulmonar metastática ocorre em doenças que cursam com alterações no metabolismo do cálcio e fósforo. É mais comum na insuficiência renal crônica, mas também é descrita no hiperparatireoidismo primário e secundário, hipervitaminose D, síndrome do leite alcalino e neoplasias ósseas extensas. Embora a amiloidose pulmonar difusa e a microlitíase alveolar possam causar dispneia progressiva e calcificações pulmonares. 
Manifestações Clínicas
Desconforto respiratório;
Deficiência respiratória;
Insuficiência renal;
Diagnóstico Clínico
Formato;
Localização;
Presença de calcificações e número de nódulos; 
Interpretação dos exames diagnósticos;
O histórico clínico;
Diagnóstico Laboratorial
Radiologia convencional;
Análise de radiografias ou tomografias;
Tomografias computadorizadas de alta resolução(TCAR);
Exames como o PET/CT colocam a tecnologia à disposição da saúde, facilitando a definição desses nódulos;
Biópsia;
Biópsia por meio de cirurgia;
Referências Bibliográficas
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842002000300018
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-doencas-pulmonares-toracicas/Paginas/nodulos-pulmao.aspx
http://www.rb.org.br/detalhe_artigo.asp?id=2346&idioma=Portugues
Alterações Celulares – Calcificação Metastática no Pulmão
Imagem 1: CMP
Figura 1: Demonstra calcificação em decorrência do acumulo de sais de cálcio que dá consistência dura e branca devido a calcificação ter ocorrido em um tecido.
Fonte: Estácio MCP/2017
Imagem 2: CMP
Figura 2: Mostra um nódulo de origem tuberculosa parcialmente calcificado e ainda pigmento negro (antracose). 
Fonte: Estácio MCP/2017
Imagem 3: CMP