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Restaurações extensa em amálgama. Amálgama: alta Resistencia à compressão Baixa Resistencia a tração e ao cisalhamento Deve ser realizado um preparo cavitário cuidadoso, com todas as retenções necessárias, para que o amálgama tenha longevidade na cavidade oral.` Retenções Diretas: canaletas, amalgapin, curva reversa de hollemback, paredes vest. E lingual da caixa poximal convergentes para oclusal e divergentes para a proximal Retenções indiretas: pino de fibra de vidro(intra-radicular), pinos rosqueáveis (intra-dentinário), Amalgapin: ‘Pino” feito pelo amalgama, é feito uma perfuração de 1mm feita na dentina de cada cúspide perdida (broca 1154, 1155 ou 330), que é preenchida pelo amalgama na hora da condensação formando o “pino” que fornecera retenção após sua cristalização. Preparo do amalgapin: É feito a perfuração com a broca 330 e na embocadura é feito o chanfrado do Orifício com a broca 4. Canaletas ou sulcos retentivos: Canaletas de 1mm feita nas paredes gengival ajuda na retenção do amalgama durante sua condensação e cristalização. Brocas 245 ou 330. PINS e Canaletas: é uma alternativa para colocação de pinos pois gera menor custo, é usado em dentes com coroas clínicas baixa, não causa tensão e/ou trincas na dentina, as canaletas são mais invasivas que os pinos. Técnicas de restaurações retidas a pinos Pinos intradentinários: São pinos metálicos fixados após a confecção de orifícios na dentina, usados em dentes com vitalidade pulpar.(Cimentados) São cimentados em orifícios ligeiramente maiores que seu diâmetro que não irão produzir pressão interna ou trincas na dentina. (Fricção) são fixados por pressão em orifícios um pouco menor que seu diâmetro causando tensão e trinca na dentina. (Rosqueáveis) É retido por roscas que são criadas a partir da inserção do pino à dentina, seu orifício é criado a partir de brocas específicas que criam a rosca do pino na dentina, após a criação da rosca é inserido com uma chaveta e mandril que dão estabilidade para manusea-lo . Requesitos: Mínimo de 2 mm de pino abaixo da restauração de amalgama, altura do pino 2mm e profundidade do pino no orifício 2mm. Localização: Mínimo 0,5 mm da junção amelodentinária e da parede axial, deve haver um pino por cúspide perdida dando preferencia na base das cúspides. Fatores a serem considerados: Sempre realizar a perfuração e fixação do pino sob isolamento absoluto. Observar anotomia interna e contorno pulpar dos dentes. A broca não deve deixar de girar desde a sua inserção até a retirada do dente. O pino deve ser entortado para o interior da cavidade, fornecendo volume adequado de amalgama entre ele e a estrutura dentária. Riscos de restaurações extensas Perfuração da câmara pulpar Perfuração da superfície externa do dente Orifício inadequado para a inserção do pino Pino fraturado Fratura da estrutura dental Pinos intrarradiculares Pinos intrarradiculares são indicados em dentes tratados endodonticamento, pois a remoção do teto pulpar provoca redução da resistência dental. Indicação: Para prevenir fraturas através da bifurcação em molares com ampla abertura coronária. Vantagens: Promover a retenção para o material de revestimento ou definitivo de restaurações extensas, reduzir o risco de fraturas dentário difundindo as forças impostas para a estrutura radicular. Características ideais: Ser biocompatível Ser de fácil uso Preservar a dentina radicular Evitar tensões demasiadas a raiz Ser resistente a corrosão Os pinos intrarradiculares são pinos cimentados no canal, devem ter o mesmo diâmetro do canal ou pouco menores. O canal radicular deve estar com a obturação satisfatória que é confirmado através de uma radiografia comprobatória, caso este não esteja satisfatório é indicado o retratamento do canal para ser possível o prosseguimento da restauração. A desobturaçao é feita até 2/3 do comprimento total do dente. Pinos e anatomia Dentes uni-radiculares: Pré molares Palatina Molares: Palatina e Distal Dentes multi-radiculares: Molares inferiores Distal
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