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CONTEXTO ATUAL 
DO PAÍS DEVE NORTEAR 
AÇÕES DA ÁREA 
DE GESTÃO DE PESSOAS.
 6 TENDÊNCIAS 
 QUE IRÃO 
MEXER COM 
 AS ESTRUTURAS 
DO RH
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Charles Darwin dizia que não é o mais forte 
ou o mais inteligente que sobrevive. Para ele,
o sobrevivente é o mais disposto à mudança. 
Essa leitura de mundo nunca foi tão aderente 
ao mercado e, principalmente, à fase vivenciada 
pelos RHs brasileiros. Se algo ficou evidente 
com a recessão econômica é que as ações 
da área de gestão de pessoas terão de se 
adequar à nova realidade política, social 
e mercadológica do país. Ou seja, a agenda 
do RH deve ser pautada pelas necessidades 
do negócio.
Busca pela produtividade, desenvolvimento 
com baixo custo, saúde financeira e corporativa, 
remuneração atrelada a reconhecimento,
recrutamento e seleção e investimento 
em tecnologia. Segundo especialistas, 
são esses os temas que movimentarão 
os RHs no atual cenário e determinarão 
o sucesso ou fracasso de muitas empresas. 
Para o Diretor de Educação da ABRH-Brasil, 
Luiz Edmundo, uma das tendências entre as 
organizações é a busca pelo aumento de 
produtividade através da revisão de suas estruturas. 
E é nesse ponto que o RH tem papel fundamental. 
“Se uma reestruturação é bem-feita, ela será algo 
muito positivo para a organização. As empresas 
poderão aproveitar melhor seus talentos e, 
consequentemente, aprimorar seu rendimento 
e qualidade. Muitas vezes, com quadros mais leves 
e enxutos, os processos ficam melhores, o que 
facilita a inovação”. Luiz reforça que essa revisão 
deve ser apoiada por uma forte estratégia 
de comunicação. 
01. FOCO NA 
PRODUTIVIDADE
Luiz Edmundo 
Diretor de Educação da ABRH-Brasil
AS PESSOAS FICAM 
BASTANTE SENSÍVEIS 
EM PERÍODOS DE CRISE. 
ENTÃO, TRABALHAR 
A COMUNICAÇÃO
É UMA PRIORIDADE 
DO RH. 
Luiz Edmundo comenta ainda que um orçamento 
restrito não é empecilho para que as empresas liberem 
sua criatividade no próximo ano. Para ele, é justamente 
nesses momentos que o RH deve buscar novas ideias de 
como melhorar o seu trabalho. 
O diretor cita como exemplo a educação corporativa: 
“O fato de ter poucos recursos para a educação não 
significa que as pessoas não tenham oportunidades. 
Hoje, é comum encontrar os famosos MOOCs (Massive 
Open Online Courses), que são plataformas de cursos 
abertos e gratuitos realizados pela internet. Em tempos 
de dificuldades, temos que buscar soluções com menor 
custo ou custo zero. Não podemos perder a vontade 
de desenvolver as pessoas por conta de um ano difícil”.
02. DESENVOLVIMENTO 
DE PESSOAL 
A QUALQUER CUSTO
03. REMUNERAÇÃO 
ADERENTE 
AO BOLSO 
DAS EMPRESAS
No atual cenário, os pacotes de benefícios e 
salários tendem a ficar estáticos. Segundo a 
Gerente Sênior da Divisão Legal da Robert Half, 
uma das maiores consultorias especializadas em 
recrutamento do mundo, Mariana Horno,
isso trará algumas mudanças no mercado de 
trabalho, principalmente nas recolocações. 
“As pessoas trocarão de emprego não pelo 
salário, mas pela chance de desenvolver novas 
habilidades, ampliar suas responsabilidades 
ou encarar a mudança como um investimento 
em longo prazo, vislumbrando oportunidades 
de crescimento e desenvolvimento”, pontua 
a gerente. Segundo o diretor de educação 
da ABRH-Brasil, é preciso deixar claro que a redução 
na remuneração não significa desvalorização 
do profissional, mas uma circunstância do mercado. 
Para suprir essa lacuna, o conselho dele é que 
as empresas abusem das moedas que não possuem 
custos, como o reconhecimento e a flexibilização 
de horário. “Várias pesquisas demonstram que, 
mesmo em tempos de altos salários, a maior queixa 
dos colaboradores é a falta de reconhecimento. 
Por isso, em épocas de crise, ele é ainda mais 
necessário, porque é a única forma de demonstrar 
minha satisfação pelo trabalho de alguém. 
Outro aspecto importante é desenvolver o que 
chamamos de proposta de valor para o colaborador. 
Isso significa que a empresa irá buscar o que tem 
valor e significado para o funcionário e oferecer isso 
a ele como um benefício”, explica Luiz Edmundo. 
Pesquisa recente da consultoria Mercer Marsh Benefícios 
com empresas de médio e grande porte do país mostrou 
que os convênios médicos representam 11,5% dos gastos 
com folha de pagamento. 
Para Luiz Edmundo, essa despesa vem crescendo porque 
as organizações estão usando os planos de saúde de forma 
inadequada, enquanto deveriam estar promovendo campanhas 
de prevenção. “Quando melhoramos a qualidade de vida 
na empresa e a relação entre o líder e o liderado, observamos 
que as pessoas não vão tanto ao médico por conta de estresse. 
Ou seja, se quisermos reduzir os custos da área teremos 
de investir na promoção da saúde e tornar as empresas 
um local em que se aprenda a cuidar melhor de si mesmo”, 
destaca o diretor da ABRH-Brasil.
04. SAÚDE EM PAUTA
Além da saúde corporativa, Luiz Edmundo 
ressalta que a saúde financeira do colaborador 
será um tema que o RH precisará abordar 
no próximo ano. “Uma das questões importantes 
que devem ser pensadas pela gestão de pessoas 
é o crescimento do endividamento. Estamos com 
um volume excepcional de compradores que estão 
em atraso e sob registro de órgãos de proteção 
ao consumidor. Não estou defendendo que 
as organizações assumam uma função paternalista, 
mas a indiferença também não é a solução. Nesse 
momento, um dos caminhos possíveis é a empresa 
oferecer informação aos seus empregados sobre 
finanças pessoais e melhor administração 
do dinheiro”, esclarece o diretor.
Apesar das oportunidades escassas, segundo 
a Gerente Sênior da Divisão Legal da Robert Half, 
Mariana Horno, haverá espaço para profissionais 
focados em ganho de produtividade, como os que 
atuam nas áreas de Bussiness Partner e Remuneração 
e Benefícios. Ela também destaca a contratação 
de temporários para cargos de média e alta gerência. 
05. RECRUTAMENTO 
E SELEÇÃO 
COMO CERNE 
DA ESTRATÉGIA
Mariana Horno 
Gerente Sênior da Divisão 
Legal da Robert Half
A TENDÊNCIA É QUE 
ESSES PROFISSIONAIS 
CONTINUEM GANHANDO 
ESPAÇO NO MERCADO, 
COM PERSPECTIVA DE QUE 
EM CINCO ANOS ALCANCEM 
A MESMA IMPORTÂNCIA 
DOS FUNCIONÁRIOS 
PERMANENTES.
Gustavo Teixeira
Presidente do Conselho de Administração
da LG Lugar de Gente
Para o Presidente do Conselho 
de Administração da LG Lugar 
de Gente, Gustavo Teixeira, 
as empresas também precisam 
dar mais atenção à atividade 
de recrutamento e seleção 
que, na opinião dele, 
é a mais nobre da área de RH. 
COSTUMO DIZER QUE SE VOCÊ CONTRATA 
BEM O CANDIDATO, EXISTE ALGUMA CHANCE 
DE QUE ELE CRESÇA NA ORGANIZAÇÃO. 
SE CONTRATA MAL, NÃO HÁ NENHUMA 
PROBABILIDADE DE QUE O FUNCIONÁRIO 
PERMANEÇA E SE DESENVOLVA NA EMPRESA. 
SENDO ASSIM, CONSIDERO QUE ESSA É A BASE 
DE UMA BOA GESTÃO DE PESSOAS E, POR ISSO, 
A LG ESTÁ TRABALHANDO BASTANTE 
PARA QUE ESSA ATIVIDADE POSSA ESTAR BEM 
ATENDIDA EM TERMOS DE TECNOLOGIA.
06. TECNOLOGIA 
É TUDO
O Diretor de Educação da ABRH-Brasil, 
Luiz Edmundo, acredita que a tecnologia
é o caminho para melhorar a eficiência 
das empresas e reduzir custos em cenários 
de crise. “A tecnologia é a base da empresa 
moderna. Uma organização que não possui 
bons sistemas de informação não sabe lidar 
com dados massivos. Sem essas informações, 
a área de recursos humanos não consegue 
criar a proposta de valor para o colaborador 
e nem desenvolver ações customizadas 
para atender necessidades específicas 
dos funcionários.“
COM BONS SISTEMAS 
TAMBÉM É POSSÍVEL 
DIRECIONAR MELHOR
OS INVESTIMENTOS
 E AVALIAR O RETORNO. 
PARA MIM, 
TECNOLOGIA É TUDO.
Luiz Edmundo 
Diretor de Educação da ABRH-Brasil
L G . C O M . B R

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