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2017.2 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I avaliando aprendizado 04

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1a Questão (Ref.: 201504606281) Pontos: 0,0 / 0,1 
(Questão 28 123º Exame OAB-SP) A, casado, convive com sua esposa e com sua concubina, more
uxore, ao mesmo tempo. 
 Assim como a esposa, a concubina tem direito à meação e a alimentos, em caso de 
dissolução da sociedade concubinária pura. 
 Sendo não adulterino o concubinato, a concubina tem direito a concorrer com a esposa de 
seu companheiro, em igualdade de condições, tendo direito à pensão alimentícia. 
 Sendo adulterino o concubinato, tem a concubina direito a apuração de seus haveres, quanto 
aos bens adquiridos com esforço comum. 
 Sendo o concubinato adulterino, inclusive ilícito penal, não pode gerar quaisquer efeitos em 
favor dos adúlteros. 
 2a Questão (Ref.: 201505120838) Pontos: 0,0 / 0,1 
Assinala a opção correta para completar a seguinte assertiva: No Brasil contemporâneo, a união 
heterossexual não mais constitui característica do casamento, já que: 
 A Constituição Federal proíbe discriminação por opção sexual dos indivíduos.
 Nova redação da legislação infraconstitucional recepciona a união homoafetiva.
 Decisões do STF recepcionaram a união homoafetiva, no exercício de sua função de 
interpretação da lei, com fundamento em princípios como o da dignidade da pessoa 
humana.
 O requisito de que o casamento só pode ser realizado entre homem e mulher foi revogado 
dos dispositivos legais em vigor sobre a matéria.
 3a Questão (Ref.: 201505123567) Pontos: 0,0 / 0,1 
Estabeleça o tipo de filiação existente entre pais e filhos nascidos de inseminação artificial 
heteróloga: 
 biológica
 ilegítima
 natural
 científica
 civil
 4a Questão (Ref.: 201504606009) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 15 27º Exame OAB-RJ) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da
comunhão universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor
impúbere, tendo o casal inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura
duplex onde residem. Todavia, Filipe mantém um caso extraconjugal há mais de seis anos com
Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de Macedo, com quem não teve filhos. No curso
do seu relacionamento com Atenas, Filipe adquiriu um imóvel, averbado no registro de Imóveis em
seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase cinco anos, tendo feito constar na
escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de solteiro. Ocorre que Filipe,
inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Pergunta-se: Atenas possui legitimidade para pleitear
judicialmente do espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta união
estável que manteria com o de cujus? 
 Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união 
estável na forma preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele 
impedido de contrair novas núpcias, por já ser casado, a situação entre os amantes 
constituía, no máximo, um concubinato não more uxório 
 Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o imóvel,
pois o regime de bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança com a meeira 
(Olympia) e com o herdeiro necessário (Alexandre) 
 Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar
judicialmente de Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas 
suspensivas previstas no inciso 2o do artigo 1.723 do Código Civil vigente 
 Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria 
com o herdeiro necessário do falecido 
 5a Questão (Ref.: 201505272020) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FGV 2012) Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu 
pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade. A
respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é:
 válido. 
 nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. 
 anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
 é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização 
judicial a fim de suprir o consentimento materno.

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