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Lesões cervicais não cariosas

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Lesões cervicais não cariosas
É toda perda lenta e irreversível de estrutura dental a partir da superfície externa, sem envolvimento bacteriano.
Pode ocorrer em toda a extensão dentária, mais frequente na vestibular.
Só em esmalte não restaura
Pode aparecer até exposição da polpa.
Severidade: fator etiológico e tempo.
Fatores: interferências oclusais e degradação química
Maior que 1 mm restaura.
Maior que 1 mm e sensibilidade: fluoterapia, hibridização de túbulo dentinário e laser.
Abfração: 
É o resultado de forças oclusais aplicadas que acabam causando a flexão do dente e consequente microfraturas de esmalte, dentina e cemento.
Localização subgengival de toda a lesão ou maior parte dela
Presença isolada da lesão em um único dente da arcada
É multifatorial: cáries, emocional, iatrogênicas, dieta, hábitos, escovação.
Interferências oclusais, contatos prematuros, bruxismo, apertamento, mau posicionamento dentário.
Tem que ter interferência oclusal pra ter abfração.
Ocorre em maior numero nos PM.
Sonda com OMS para verificar a profundidade da lesão
Características clínicas:
Aspecto cuneiforme, forma de V.
Ângulos vivos
Profunda
Limitada a área cervical
Margens bem definidas
Ocasionalmente subgengival
Manejo Clínico
Fluoterapia
Hibridização
Controle dos fatores etiológicos
Restauração da lesão (se ñ houver sensibilidade)
Como prevenir ou minimizar???
Correção da interferência do dente em questão
Escolha do material rest. Adequadamente.
Abrasão
É o desgaste da estrutura dental resultante da fricção de outros materiais contra o dente.
A superfície pode apresentar arranhões
Envolve vários dentes
Fatores que influenciam na prevalência da lesão
Paciente:
Qualidade e frequência do tempo de escovação
Força aplicada durante a escovação
Uso abusivo do palito e ou escova interdental
Materiais:
Tipo de material
Rigidez e arredondamento das cerdas da escova
Flexibilidade e comprimento do cabo da escova
Abrasividade, ph e quantidade de dentifrício. 
 Usado
Como prevenir ou minimizar???
Escovação suave
Creme dental não abrasivo ou de baixa abrasão
Escova tipo médio ou macio
Conscientização do paciente
Características clínicas:
Rasas
Definições marginais mais precisas
Superfícies lisas e polidas
Perda do brilho normal da estrutura dental
Erosão
Perda de tecido dentário resultante de um processo químico (ácido) sem envolvimento bacteriano.
Perda de minerais: patológica (dissolução da sup. Dental); crônica (ação química de ácidos); indolor (origem não bacteriana).
Etiologia: extrínseca (bebidas, alimentos, medicamentos ácidos); intrínseca (suco gástrico, distúrbios neurogênicos) e idiopática (ação de ácidos de origem desconhecida).
Anamnese:
Hábitos alimentares
Distúrbios gástricos
Uso de drogas ou radioterapia
Disfunção da glândula salivar
Hábitos de higiene oral
Exposição profissional a ambientes ácidos
Característica clinica inicial:
Aspecto arredondado 
Raso, liso, brilhante.
Amplo sem biofilme
Forma côncava – aspecto escuro sem borda
Proximal – mantem o acido por mais tempo
Característica clínica em estado avançado:
Superfície lisa, sem brilho.
Sem manchas ou ranhuras
Contorno arredondado
Sem nitidez no termino aviário
Hipersensibilidade dentinária
Podem estar associado a cárie
Gravidade depende:
Frequência e duração da exposição aos ácidos
Grau de mineralização do tecido dentário
Exposição do esmalte ao flúor
Hábitos de higiene bucal do paciente
Quantidade e qualidade de saliva secretada.
Quantidade e qualidade de saliva secretada:
Atua neutralizando ácidos, fornecendo cálcio, fosfato e flúor e formando a película adquirida. Pacientes com xerostomia são mais propensos a desmineralização dentinária.
Grupos e fatores de risco
Bulímicos - portadores de distúrbios gástricos
Asmáticos
Usuário de drogas 
Adepto a piercing intrabucal
Trabalhadores expostos a ácidos
Como Prevenir e minimizar???
Diminuir a frequência e severidade dos ácidos
Aumentar o fluxo salivar
Aumentar resistência ao acido (flúor)
Proteção química com substancia que promovam ação tampão
Minimizar abrasão
Proteção mecânica
Tratamento preventivo
Pastilhas antiácidas e risagem oral com sol de bicarbonato de sódio
Higiene oral com bochechos diários com flúor
Tratamento
Alternativas:
Diagnostico adequado
Apenas o controle dos fatores etiológicos
Controle dos FE e uso do dessensibilizante
Controle dos FE e restauração
Restaurador – benefícios
Melhoria da HB
Diminui hipersensibilidade térmica
Prevenção de envolvimento pulpar
Previne o manchamento da dentina exposta
Melhoria na estética
Diminui abrasão por dentifrícios
Abfração:
Ajuste oclusal
Placa mio relaxante
Abrasão
Orientação da higiene
Tipo de dentifrício
Frequência, força e tipo de escovação.
Erosão
Análise de dieta
Diluição de sulcos
Escovar após 30 mim da ingestão de ácidos
Uso diário de fluoreto de sódio neutro
Bochecho com bicabornato de sódio
Placa de mordida durante a regurgitação
Encaminhar ao médico

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