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DIABETES MELLITUS TIPO 1 Discentes: Flavia Mariah Gustavo Monteiro Kethellen Alves Luciana Alves Luciana Monteiro Marcelo Filho Maria Dantas Riquelme Leone Thiago Carvalho Docente: Nadiane Dantas Carvalho Gamaliel Entendendo o metabolismo normal da Glicose GLICOSE Corrente sanguínea Células Beta secretam INSULINA na corrente sanguínea INSULINA se liga a receptores específicos na membrana celular Indução para que vesículas armazenadoras de GLUT-4 fundam-se a membrana celular GLUT-4 (proteína transportadora) permite a entrada da GLICOSE no meio intracelular Na mitocôndria, as partículas de GLICOSE serão usadas paras síntese de reserva energética (ATP). O que é Diabetes Mellitus 1? Doença auto-imune órgão-específica, progressiva, que começa anos antes do início do quadro clínico (auto-imunidade), acomete as células das ilhotas de Langerhans e que ao início do quadro clínico já existe a destruição de 90 a 95 % destas células pelo processo auto-imune. Genética & Ambiente Auto-Imunidade e Perda Metabólica Células Pré-Diabetes Diabetes Mellitus 1 Tempo Peptídeo C Indetectável Fisiopatologia GLICOSE Corrente sanguínea Secreção de INSULINA INSUFICIENTE ou a NÃO secreção pelas Células Beta POR QUE ISSO ACONTECEU? PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA + FATORES AMBIENTAIS DIMINUIÇÃO DA TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA ATIVAÇÃO CÉLS. T CD4> auxiliares ESPECÍFICAS ATIVAÇÃO: CÉLS. B (B) CÉLS. NK (NK) CÉLS. CD8+ (T-CD8+)> citotóxico MACRÓFAGOS (M) T-CD4+ T-CD8+ M NK B IL-1ß TNF- INF- ILHOTAS LANGHERHANS INSULITE ENTENDENDO O ATAQUE IMUNE CONTRA CÉLULAS BETA? Infiltração das ilhotas por células mononucleares que antecede a doença clínica e persiste por semanas ou meses antes que uma destruição significativa das células beta ocorra. No curso da insulite os macrófagos e células T ativadas secretam mediadores solúveis (citocinas, óxido nítrico, radicais livres do oxigênio), Células B secretam antiinsulina, antidescarboxilase do ácido glutâmico (GAD 65) e antitirosina-fosfatases (IA2 e IA2B) que provavelmente contribuem para a disfunção e morte da célula beta. INSULITE Mononucleares RESUMINDO o ATAQUE Contra as Células Beta? Ataque Celular + Humoral (Anticorpos) Lesão na Célula Beta INSULITE Genética + Fatores Ambientais (Desencadeamento) Anticorpos e Células T, NK, B Célula Beta Célula Beta MORTE! Logo... GLICOSE Corrente sanguínea Secreção de INSULINA INSUFICIENTE ou a NÃO secreção pelas Células Beta Acumulo de GLICOSE no sangue (HIPERGLICEMIA) DIABETES MELLITUS TIPO 1 Requer um diagnóstico médico Os sintomas incluem sede excessiva, micção frequente, fome, cansaço e visão turva. As pessoas podem ter: No corpo: fadiga, fome, fome excessiva, sede excessiva ou suor No aparelho gastrointestinal: náusea ou vômito No trato urinário: enurese (micção durante o sono) ou micção excessiva Também é comum: dor de cabeça, perda de peso, ritmo cardíaco acelerado, sonolência ou visão embaçada Sintomas Um simples exame de sangue pode revelar se você tem diabetes. Com uma gotinha de sangue e três minutos de espera (TESTE DE GLICEMIA). Caso a alteração seja considerável, será necessária a realização de outros exames, mais aprofundados. O médico deve solicitar o TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE, mais conhecido como CURVA GLICÊMICA. Os resultados são dispostos em um gráfico e permitem o diagnóstico preciso. Diagnóstico O tratamento consiste no uso de insulina O tratamento visa a manutenção dos níveis normais de açúcar no sangue com acompanhamento regular, insulinoterapia, dieta e exercícios físicos. Medicamentos Insulina: Ajuda a controlar os níveis de açúcar (glicose) no sangue. Como você pode se cuidar Dieta diabética: Dieta que ajuda os diabéticos a controlarem o açúcar no sangue (glicose), reduzindo o açúcar e os carboidratos, bebendo menos refrigerante e comendo menos pão, por exemplo. Exercício físico: Fazer uma atividade aeróbica por 20-30 minutos, cinco dias por semana, melhora a condição cardiovascular. Em caso de lesão, praticar uma atividade que evite usar o grupo muscular ou articulação lesionados pode ajudar a manter a disposição física durante a recuperação. Tratamento A Epidemiologia do Diabetes – Visão Global 14.2 17.5 15.6 22.5 9.4 14.1 26.5 32.9 84.5 132.3 1.0 1.3 2000 (milhões) 2012 (milhões) TOTAIS 2000 : 151 milhões Zimmet et al. Nature, 414: 782-787, 2003 +43% +54% +50% +24% +57% +38% 2012 : 255milhões Aumento de 46% A Epidemiologia do Diabetes Referências SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, Diagnóstico E Tratamento Para Diabetes. São Paulo-SP. Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento>. Acesso em 20/11/2017. LIMA, D. F.; et. al., Fisiopatologia Do Diabetes Mellitus Tipo 1. 2010. Disponível em: <http://pt-br.infomedica.wikia.com/wiki/Fisiopatologia_do_Diabetes_Mellitus_tipo_1>. Acesso em 20/11/2017. MILECH, Adolpho, et. Al. Tratamento e acompanhamento do Diabetes Mellitus. Rio de Janeiro. 2006. Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/educacao/docs/diretrizes.pdf>. Acessado em 18/11/2017. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. . Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2006. PORTAL BRASIL, Diabetes. 2012. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/diabetes>. Acesso em 22/11/2017. OBRIGADO Gamaliel