Buscar

ANATOMIA E ABERTURA DE MOLARES

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANATOMIA E ABERTURA DE MOLARES:
ALUNA: Thaís Lira Rios
1 MOLAR SUPERIOR:
O maior dos molares
CÂM. PULPAR: ampla e cuboide/cúbica. Ligeiro achatamento M-D Paredes laterais convexas (princ. Mesial)
P.S: Na abertura coronária tem que remover as convexidades (desgaste compensatório) e o teto (cúspides). 
CÚSPIDES: MV, ML, DV E DL. Túberculo de Carabelli **
 ASSOALHO PULPAR: triangular – 3 canais (base do triangulo voltada para vestibular)
 Retangular/trapezoidal - 4 canais 
 RAÍZES: Em 100% dos casos terão 3 raízes 2 vestibulares – mesio vest. (MV) e disto vestibular (DV)
 1 palatina
MV: 2 canais radiculares (bifurcação: 2-1)
 Mv : + acessível
 Mp ou mv2: + atrésico **
** Os dois canais se unem e terminam em 1 só, tratando mv, consegue limpar e tratar o mv2(por causa da ligação entre eles).
Qual a prevalência de mv2? 70%
DV: 1 canal radicular
 Dv
PALATINO: 1 canal: + volumoso, amplo e acessível
COMPLICAÇÕES ANATÔMICAS:
- falhar em encontrar o mv2 -ápices próximos do seio maxilar
- parede convexa 
2 MOLAR SUPERIOR:
Semelhante ao 1 molar sup. porem menor. Maior achatamento M-D
CÂMARA PULPAR: +achatada e com orifícios de entradas dos canais muito próximos
3 RAÍZES: - menores, menos curvas e mais próximas
 - Tendem a serem fusionadas
 - Menor possibilidade de apresentar canal mp (50%)
- CANAIS: MV, DV E P
COMPLICAÇÕES ANATÔMICAS:
- posicionamento e péssimo acesso
- sobreposição do processo zigomático da maxila (dificulta odontometria) – usar técnica de Clark
1 MOLAR INFERIOR
 + volumoso e maior
C. PULPAR: cuboide e ampla
ASSOALHO: triangular: 3 canais trapezoidal com base pra mesial: 4 canais
PAREDES: mesial – convexa
 Teto – tantas saliências quanto o n° de cúspides ( 3 vestibulares e 2 linguais)
RAÍZES: 2 raízes mesial: curvatura para a distal
 Distal: curva e reta
 VARIAÇÕES ANATÔMICAS: terceira raiz MV: paramolar
 DL: entomolar ou entomolariz
3 Canais radiculares 2 na raiz mesial mv (2 forames intermitentes) e ml
 1 na raiz distal dv
Variações anatômicas: 4 canais ( mv, ml, dv, dl) 
3 CANAL NA RAIZ MESIAL: CANAL INTERMEDIÁRIO/INTERMITENTE (entre mv e ml)
COMPLICAÇÕES ANATÔMICAS: parede mesial convexa
 Canal interradicular
2 MOLAR INFERIOR:
2 Raízes mesial ( 2 canais: mv e ml)
 Distal (canal único)
3 canais radiculares mesiais: 
É o que mais se expõe à fratura vertical
Câmara pulpar em forma de “C”
Dificuldade: canal fusionado, difícil de selar/obturar(indicada a técnica de termoplastificação da guta percha)
ABERTURA CORONÁRIA
MOLARES SUPERIORES:
PONTO DE ELEIÇÃO: face oclusal – centro do sulco central
**** NUNCA DESGASTAR PONTE DE ESMALTE
 Broca esférica perpendicular à oclusal
 Inclinar para a PALATINA, região mais volumosa, até chegar no vazio
 Usar a Endo Z (paralela ao eixo)
 Remover o teto
 Checagem com as sondas
FORMATO: triangular com a base para a vestibular: 3 canais
 Trapezoidal: 4 canais
EM 92% DOS CASOS O CANAL MESIO PALATINO: localizado entre o MV e o PALATINO
F. CONVENIÊNCIA: remover convexidade das paredes proximais ( principalmente mesial)
*** Visão tem que ver todos os orifícios de entrada dos canais
MOLARES INFERIORES:
PONTO DE ELEIÇÃO: face oclusal - centro do sulco central
 Inclinar para a DISTAL, região mais volumosa
 Fazer as paredes laterais levemente expulsivas
 Verificar com as sondas o teto e os orifícios
F. CONTORNO: triangular 3 canais(base para a mesial)
 Trapezoidal 4 canais (base para a mesial)
F. CONVENIÊNCIA: Remover convexidade da parede mesial
 Remover todo o esmalte sem suporte dentinário para evitar que a coroa fique frágil
 Regularizar as cúspides para ponto de referência do stop de silicone
ERROS: Abertura insuficiente
 Desgaste excessivo – fragiliza a coroa do dente
 Perfurações( assoalho, paredes laterais, canais..)

Continue navegando