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A profissionalização do perfusionista Perfusão Extracorpórea 1 INTEGRANTES: LORRAYNE CHRISTINE; KAREN CAROLINE; RAISSA DE OLIVEIRA; SOLANGE DA SILVA Orientador: Sérgio Luís de Jesus CAROLINA OLIVEIRA; CATHERINE SOUZA ; CLARA LUCAS; FERNANDA RIBEIRO ; A Profissionalização do Perfusionista O Início da profissão; Exigência para o profissional; Cursos de formação ao perfusionista; Observar as ementas e quantidade de h/a de prática em bloco cirúrgico ; O Biomédico na profissão; Dados estatísticos dos profissionais biomédicos em relação a outras formações (SBCEC) 3 Introdução Primórdios do século XVII; Descoberta da fisiologia circulatória do sangue, seu suporte na constituição orgânica e funcionamento; Inicia cirurgia cardíaca, seus avanços e tecnologias ao paciente cardiopata e outras patologias; John Gibbon e sua esposa Mary H,Gibbon (Maio, 1953); CEC adicional importante na cirurgia, sobretudo cardiovascular; Introdução Na década de 80, Dr. Volmer Bomfim e Sergio Caminha, encaixaram o curso de perfusão a universidade americana; Primeira tentativa de regularização de perfusionista no RJ no Hospital dos Servidores, dizimado por iniciativas políticas; Assim mesmo foi bem sucedido e os profissionais se formaram com excelência e carreira promissora; Apoio de equipe multidisciplinar para evitar irregularidades e reverter intercorrencias. O Início da profissão XVII – Harvey é considerado o pai da cardiologia devido ter feito a primeira descrição da forma como o sangue circula no organismo humano à partir do coração e os princípios gerais da fisiologia. Publicação intitulada “De Motu Cordis” em 1628. Desde então foram realizados diversos estudos que influenciaram na circulação extracorpórea. 6 O Início da profissão Trabalho de John e Marry Gibbon: Fevereiro de1931 John vigiou um paciente e observando os sinais vitais, teve a ideia da máquina coração-pulmão. 1º etapa: 1934 e 1935 em Massachusetts – Trabalharam tentando descobrir se uma aparelhagem de circulação extracorpórea poderia ser desenvolvida capaz de substituir as funções cardiorrespiratórias 2º etapa: 1936 até a Segunda Guerra interromper em Filadélfia – Trabalharam a sobrevivência dos animais. 3º etapa: 1946 até 1963 (quando a cirurgia obteve êxito) em Filadélfia – Idealizaram novos e melhores métodos para oxigenar o sangue e aperfeiçoar a máquina. Cecília Bavolek 18 anos – Comunicação Interatrial (CIA) 7 O Início da profissão Circulação Extracorpórea no Brasil Professor Hugo João Felipozzi - responsável pela primeira máquina de CEC e pela realização das primeiras cirurgias cardíacas, efetuando, em outubro de 1955, a primeira operação aberta com uso de CEC; Em 1975 iniciou-se a fabricação nacional de oxigenadores descartáveis para serem usados na circulação extracorpórea, algo que possibilitou o reconhecimento para a medicina brasileira 8 Exigência para o profissional; Normativa do exercício define: Profissionais com formação de nível superior em Biomedicina, Biologia, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia com curso de pós-graduação Lato Sensu designado para este fim, reconhecido pelo MEC e/ou Curso de extensão reconhecidos pela Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea (SBCEC) e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV) e, neste caso, obrigatoriamente, com aquisição do Título de Especialista, pela SBCEC. 9 Exigência para o profissional; Parágrafo Único: A perfusão poderá ser realizada por outros profissionais desde que sejam da área da saúde humana e que sejam afiliados a entidades representativas e possuam o título da SBCEC ; Na data de início da vigência da normativa, comprovem ter experiência igual ou superior a quinze anos em atividades de perfusão, comprovadas por dois Membros Titulares da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV) e por um membro Titular da Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea (SBCEC); 10 Ementas e prática em bloco cirúrgico http://codigo-de-etica.info/ http://desnivel.pt/treino/anatomia-e-fisiologia/ http://clickcatarina.com/saude-divulga-boletim-da-dengue-febre-do-chikungunya-e-zika-virus-em-sc/ 11 Ementas e prática em bloco cirúrgico http://abrale.org.br/lista-eventos/eventos/board-review-xi-curso-de-revisao-em-hematologia-e-hemoterapia-2 http://www.alfamed.com/monitor_multiparametro_vita_600.html 12 O Biomédico na profissão Coordenar e administrar; Planejar a prever; Examinar e testar os componentes da máquina; Obterin formações no prontuário e os dados biométricos do paciente; Calcular as doses de heparina; Fornece ao cirurgião os calibres; Obter do anestesista os parâmetros hemodinâmicos; Sob o comando do cirurgião, executa a circulação do sangue; Induz o grau de hipotermia sistêmica. 13 Prepara e administra as soluções; Administra os medicamentos necessários ao paciente; Encerra o procedimento; Controla a presença de anticoagulante; Preenche a ficha de perfusão; Ministra e participa das atividades de ensino e treinamentos; Preenche a ficha de perfusão; Ministra e participa das atividades de ensino e treinamentos; Participar das reuniões, pesquisas, cursos, palestras, simpósios, grupo de trabalho e congressos. Participar das reuniões, pesquisas, cursos, palestras, simpósios, grupo de trabalho e congressos. O Biomédico na profissão 14 Dados estatísticos Biomédicos em relação a outras profissões : ( SBCEC ) 15 Conclusão Progressão da CEC; Exigência 1.200 ( 800 praticas, 400 teoria); 10 anos de profissão; 1.104 8,3% biomédicos 91,67% Técnica extremamente complexa com qualificação e conhecimento; Um profissional competente, Advindo de uma formação acadêmica Minuciosamente planificada Capacitado na atuação teórica e prática na complexidade da cirurgia cardiovascular e outras patologias não cardiovasculares que fazem uso da CEC. Conclusão A importância da necessidade do conhecimento aprofundado do sistema cardiovascular e respiratório fez com que esse profissão de perfusionista requeresse uma formação superior e continuada, aprimorando a cada dia mais seus conhecimentos através de congressos, seminários, trabalhos científicos, teses, monografias e livros. Referencial teórico Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea. http://www.sbcec.com.br/br/ Disponivel em: http://www.sbcec.com.br/br/images/pdf/normas_brasileiras_cec.pdf Acesso 23-09-17 SOUZA, Maria Helena L. ELIAS, Decio O. Fundamentos da Circulação Extracorpórea. 2 ed. Centro Editorial Alfa Rio. Rio de Janeiro, 2016. BRASIL.Resolução N° 135 de 03 de Abril de 2007. Link disponivel am <http://crbm1.gov.br/RESOLUCOES/Res_135de03abril2007.pdf> Acesso em 23 set 2017. COSTA;I.A.Historia da cirurgia cardíaca brasileira. Revista brasileira circulação cardiovascular. vol. 13 n. 1 São Paulo Jan./Mar. 1998. DIENSTMANN.C.C;AQUINO,R.C.CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA EM CIRURGIA CARDÍACA: UM CAMPO DE TRABALHO PARA O ENFERMEIRO CARDIOPULMONAR. Rev. SOBECC, São Paulo, 2013 v. 18 p. 35-43.Acesso em 20 set 2017. Referencial teórico Imagens: Imagem 01: Assepsia. Disponível em: http://clickcatarina.com/saude-divulga-boletim Imagem 02: Anatomia. Disponível em: http://desnivel.pt/treino/anatomia-e-fisiologia/ Imagem 03: Código de Ética Disponível em : http://codigo-de-etica.info/ Imagem 04 : Hematologia Disponível em : http://abrale.org.br/lista-eventos/eventos/board-review-xi-curso-de-revisao-em-hematologia-e-hemoterapia-2 Imagem 05: Monitor Multiparametros Disponivel em : http://www.alfamed.com/monitor_multiparametro_vita_600.html
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