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CÂN ULAS, 
FI LT ROS E 
CON ECT ORES 
São destinadas a coletar 
sangue venoso e 
reinfundir o sangue 
arterial no paciente.
BOM BAS 
PROPULSORAS
Transfere enrgia das partes 
mecênicas móveis para 
impulsionar o sangue pelo 
circuito. 
BOM BAS 
CIN ÉT ICAS
A ação propulsora é 
desenvolvida pela 
transmissão da energia 
gerada pela rotação de um 
elemento propulsor.
BOM BAS DE 
DESLOCAM EN T O 
POSIT I VO 
impulsionam o líquido 
progressivamente de um 
orificio de sucção para um 
orificio de descarga.
OX IGEN AD ORES
São equipamentos que 
exerce a função do 
coração e pulmão 
durante a CEC, 
realizando trocas gasosas 
e bombeamento do 
sangue. 
PERM UTAD ORES DE 
CALOR 
Possuem como função a 
remoção e tranferência de 
calor para o sangue. Para tal, 
foram desenvolvidos 3 tipos 
de permutadores. 
PELÍCULAS 
 Cilindro, telas, 
discos e cones 
BOLH AS
Sequenciais e 
Concêntricos.
M EM BRAN AS
Espiral e Placas 
1° - Câmara de água que 
envolve a coluna oxigenadora 
dos oxigenadores de bolhas. 
N ão existindo um circuito 
interno para a água. 
Muito utilizada com os 
oxigenadores reutilizavieis 
durante os anos sessenta, mas 
posteriormente foi 
abandonado por sua baixa 
eficácia. 
2° - É composto por materiais 
que possuem boa condução 
térmica. O sangue e a água 
circulam em direções e lados 
opostos, proporcionando a 
troca de calor. 
3º - Coincide a variações da 
espiral de Gollan, composto 
por matériais de boa condução 
térmica, variando o tamanho e 
o formato para adaptar ao 
formato da câmara que estão 
imersos. Também tem como 
função reduzir o volume do 
priming necessário ao uso do 
aparelho. 
FI LT ROS
Finalidade de reter os 
êmbolos no circuito 
extracórporeo, impedindo 
sua distruibuição para o 
microcirculação do 
paciente. 
CÂN ULAS 
São inseridas nas veias 
cavas superior e inferior 
impedindo que o sangue vá 
para o coração e os 
pulmões, e os direciona ao 
oxigenador, onde receberá 
oxigênio e eliminará o gás 
carbônico, para em seguida 
ser reinfundido no 
paciente. 
CON ECT ORES 
Estabelecem a unificação 
dos tubos utilizados 
durante cirurgia cardíaca. 
N o entanto, o circuito 
deve possuir a menor 
quantidade possivel de 
conectores para evitar 
focos de turbilhonamento 
e outras complicações. 
M AT ER IAIS DA CEC 
Ester da Silva M artins
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