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Esquadrias e caixilhos metálicos

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ESQUADRIAS E CAIXILHOS 
METÁLICOS 
Grupo: 09 - Noemi, Natasha, Máira, Rodrigo, Everton. 
 
Esquadrias 
Elemento da Vedação Vertical utilizado no fechamento de 
aberturas (vãos), com função de controle da passagem de agentes. 
Exemplos: Telas, Grades, Portões, Alçapões, Gradis, entre 
outros. 
Constituída por componentes de fixação, contramarco, 
caixilhos e acessórios (arremates, guarnições, ferragens). 
Esquadrias podem ser feitas de PVC, madeira, alumínio, ferro, etc. 
De todo o custo de uma obra, esse item pode ser um dos mais 
caros, representando de 9% a 18%. 
 
Centro Universitário de Lins – Unilins 
Esquadrias – Telas 
Mosqueteiras 
Portões e Grades 
Alçapões 
Centro Universitário de Lins – Unilins 
Obtenção das esquadrias de aço 
 
As esquadrias de aço compreendem as portas, janelas, 
basculantes, grades, portões, guarda corpos, etc, confeccionadas em 
escala industrial ou artesanal, com perfis laminados em “L”, “T” e “I”, 
perfis tubulares e perfis abertos fabricados com chapas de aço. 
As esquadrias de ferro mais utilizados são as grades e portões 
geralmente confeccionados com barras redondas mecânicas, barras 
chatas, cantoneiras ou, às vezes, associadas com chapas finas e tubos 
galvanizados. 
 
Centro Universitário de Lins – Unilins 
Esquadrias Metálicas 
Composição 
O aço é obtido através da mistura de minério de ferro, 
carbono com pequenas quantidades de manganês, enxofre 
fósforo e silício. Em alguns casos é adicionado cobre a liga para 
aumentar a durabilidade do aço, isso acontece porque o cobre 
confere ao aço uma maior resistência à corrosão. 
As esquadrias confeccionadas com perfis de aço podem, 
ainda receber uma fina camada de Zinco, processo conhecido 
como galvanização para se obter o aço galvanizado que contém 
uma maior resistência a corrosão. 
Centro Universitário de Lins – Unilins 
Aço Galvanizado 
Aço galvanizado resiste à corrosão, tornando-se popular em 
ambientes marinhos e de água salgada, onde qualquer outro 
material tende a enferrujar e apodrecer. 
Galvanização a fogo (por vezes chamada de galvanização a 
quente) é um processo de aplicação de revestimentos de zinco a 
componentes de aço ou ferro fundido através da imersão do 
componente em um banho de zinco fundido. A simplicidade do 
processo de galvanização a fogo é uma vantagem sobre outros 
métodos de proteção contra corrosão. 
 
Centro Universitário de Lins – Unilins 
Centro Universitário de Lins – Unilins 
Benefícios 
• Alta resistência à corrosão atmosférica. 
• Excelente performance em atmosferas agressivas. 
• Maior conforto térmico devido à elevada refletividade. 
• Beleza estética. 
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Fixação das esquadrias 
As esquadrias serão fixadas com buchas e parafusos cuja bitola e 
quantidade são especificadas pelo fabricante. 
Poderão também, ser fixadas através de chumbadores de penetração 
em aberturas no concreto ou nas alvenarias, tomadas com argamassa. 
Excessos de argamassa ou socamento, deverão ser evitados, quando 
do preenchimento do vão entre a alvenaria e o caixilho, para que não 
ocorram deformações ou empenamentos excessivos, com 
comprometimento do funcionamento da peça. 
As esquadrias fixadas através de chumbadores, serão escoradas e 
mantidas no prumo até o completo endurecimento da argamassa. 
 
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Pintura por Eletrodeposição 
A eletrodeposição é um processo utilizado para realizar o 
recobrimento de peças através de um metal condutor ou outra substância, 
sendo que a obtenção do resultado, se dá, com a emigração de partículas 
carregadas eletricamente através de uma solução aquosa iônica, uma vez 
que haja o auxílio de uma corrente elétrica com o intuito de impedir a 
deteriorização das peças devido à oxidação, corrosão, ataque de bactérias 
e outras agressões. 
 
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Neste processo se remove os íons metálicos a partir de soluções 
líquidas, tais como imersão na água, banhos de revestimento, e as 
soluções do processo que basicamente são utilizadas. Na maioria das 
vezes ela é utilizada para recuperação de metais preciosos, este 
processo depende de uma corrente elétrica em uma chapa com íons 
metálicos sobre um cátodo. Os metais recuperados podem então serem 
vendidos para sucata ou processados para utilização em placas. A 
solução também pode ser reciclada com menos esforço sobre os 
sistemas de tratamento de água. 
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ELETROPINTURA 
Centro Universitário de Lins – Unilins 
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Centro Universitário de Lins – Unilins 
Ensaios realizados pela Usiminas, em que o 
aço comum, o aço com adição de cobre (USI-R-
COR-III) e o aço galvanizado (USIGALVE) 
foram expostos à maresia por 2 anos. O resultado 
comprovou que o aço com adição de cobre, 
utilizado nas portas e janelas Gravia, é muito mais 
resistente à corrosão quando comparado ao aço 
comum. E a Gravia ainda utiliza o aço 
galvanizado no trilho inferior de suas janelas – 
aço que não sofreu o processo de corrosão no 
mesmo período de exposição à maresia. 
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Recebimento/Armazenagem 
As esquadrias de aço e ferro serão inspecionadas, no recebimento, 
quanto à qualidade, à quantidade: ao tipo à quantidade total, ao 
acabamento superficial, às dimensões e à obediência ao projeto, deverão 
ser recebidas embaladas individualmente. 
Deverão se armazenados em local seco e coberto, na posição vertical, 
sobre calços nunca localizados no meio dos vãos, para que não ocorram 
deformações e avarias. 
Materiais como tintas, solventes e graxas, cimentos e cal devem ser 
estocados em outros compartimentos. 
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Caixilhos 
O caixilho é um componente de vedação, fixo 
ou móvel, usado para controlar a passagem do ar 
ou pessoas pelo vão, no qual são alojados vidros, 
chapas, persianas. 
Venezianas, persianas, folhas cegas, etc. Parte 
integrante dos caixilhos com a função de 
controlar a passagem de luz. 
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Contramarcos 
É um contorno de madeira, 
especialmente preparado para ser 
instalado no vão onde futuramente 
será instalada a esquadria. 
É a parte fixa da esquadria. 
Tem o formato e as medidas 
compatíveis com a esquadria que será 
instalada. 
A esquadria será instalada por 
dentro do contramarco. 
 
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Instalações 
Conforme o Manual Técnico de Caixilhos e Janelas, a instalação 
incorreta dos caixilhos de uma obra é a origem de grande parte das 
patologias, para a minimização desses problemas, devemos considerar: 
• Transporte e estocagem dos caixilhos seja feito de forma correta; 
• Os vãos devem ter dimensões e tolerâncias verificadas; 
• As janelas devem permanecer protegidas até a entrega da obra; 
• A calafetagem, ou preenchimento, deve ser feita com material 
compatível com as exigências a ela submetidas. 
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Instalações com Contramarcos 
 
O contramarco é peça fundamental pra a boa qualidade da 
instalações do marco sem a exigência fiel de regularidade do vão, 
ele age como um gabarito, garantindo a regularidade do vão onde o 
marco vai ser instalado e para que a esquadria não seja chumbada 
diretamente na alvenaria, garantindo a isolação do meio externo. 
Para mantermos uma boa qualidadena instalação. Algumas 
recomendações devem ser seguidas como por exemplo: 
 
 
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• O desempenho da esquadria depende de um bom chumbamento do 
contramarco para que se garanta estanqueidade de água e a segurança estrutural; 
• É necessária uma folga de pelo menos 25 mm entre a alvenaria e o 
contramarco para ocorrer o perfeito chumbamento com argamassa de cimento e 
areia; 
• O chumbamento deve ser feito de forma que a argamassa penetre em todo seu 
perímetro, preenchendo todos os vazios para evitar infiltrações; 
• Para instalação da esquadria, o contramarco deve estar limpo com um pano 
embebido em álcool para, posteriormente, receber o silicone ou a fita vedante 
entre o contramarco e a esquadria. 
 
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Ensaios 
Segundo a NBR 8051/83, folhas de porta deverão passar 
pelos seguintes ensaios: 
• Resistência a impactos de corpo duro; 
• Resistência a choques de abalo; 
• Resistência a impactos de corpo mole. 
As normas NBR 5631- Fechadura de embutir com cilindro 
– Padrão médio – Especificações; NBR 7178 – Dobradiças de 
abas – Especificações; NBR 8037 – Porta de madeira de 
edificação – Termologia; complementam a NBR 8051. 
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Serão necessário para a realização do ensaio os seguintes aparelhos: 
• Esfera maciça de aço, com diâmetro de aproximadamente 50 mm e 
massa de 500 ± 5 g, utilizada como corpo duro; 
• esfera oca de couro com 200 mm de diâmetro, contendo em seu 
interior areia seca, com massa total de 5 ± 0,1 kg, destinada a provocar 
choque de abalo; 
• Saco cilíndrico de couro com diâmetro de 250 mm e altura de 60 mm 
contendo em seu interior areia seca, com massa total de 40 ± 0,2 kg a 
ser usado como corpo mole. 
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Resistência a impactos de corpo duro 
Folhas de portas internas: 
 A esfera maciça de aço deve ser abandonada em queda livre a partir de alturas 
subsequentes de 500 mm (2,5 J), 750 mm (3.75 J) e 1000 mm (5J) 
Folhas de portas externas: 
 A esfera maciça deve ser abandonada em queda livre a partir de alturas 
subsequentes de 750 mm (3,75 J), 1000 mm (5J) e 2000 mm (10J). 
Para cada altura de queda, produzir cinco impactos em cada face da folha, aplicados 
aleatoriamente em pontos distintos a uma distância das bordas superio a 150 mm. 
Após cada impacto inspecionar visualmente; as profundidades das mossas 
eventualmente provocadas pelos impactos de 2.5 J (faces internas) ou 3,75 (faces externas), 
extensão das trincas provocadas pelos impactos devem ser medidas com paquímetro. 
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Resistência a impactos de corpo mole 
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O saco cilíndrico de couro deve ser afastado da folha da porta, de 
modo a guardar subsequentemente diferenças de cota (ΔH) de 30 cm 
e 60 cm entre seu centro de massa e o centro geométrico da folha. A 
partir dai deve ser abandonado e movimento pendular e atinge a folha 
com energias de 120 J e 240 J, respectivamente. 
• Aplicar, no mesmo ponto, três impactos sucessivos de 120 J 
e um de 240 J, sem repique. 
• Após cada impacto verificar alterações visuais e também se 
os movimentos de abertura e fechamento foram prejudicados. 
 
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Resistência ao fechamento brusco 
Consiste em submeter a folha de porta aos ensaios 
de choque de abalo e fechamento brusco, 
visando verificar as ocorrências sofridas pelos 
painéis. 
No ensaio de fechamento brusco a folha de porta, 
aberta a um ângulo de 60º, é submetida a dez 
(10) impactos de fechamento provocados por uma 
força de 147 N. 
 É considerado o seguinte critério de aceitação: 
- Não devem ocorrer danos na parede e nas 
regiões de solidarização ao marco. 
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Resistência ao choque de abalo 
Para a produção dos impactos, a esfera 
de couro deve ser afastada da folha até que 
seu centro de massa atinja 60 com a partir da 
posição de repouso; a esfera é então 
abandonada em movimento pendular e a tinge 
a folha com energia de 30 J. 
• Aplicar, no mesmo ponto, 10 
impacto sem repique. 
• Após cada impacto verificar 
alterações visuais e se os movimentos de 
abertura e fechamento foram 
prejudicados. Centro Universitário de Lins – Unilins 
Resultados 
Os resultados são descritivos, deve-se registrar 
eventuais ocorrências de rupturas, fissuras, 
delaminações, deslocamentos ou danos que 
prejudiquem o funcionamento normal da folha de 
porta ou de qualquer uma de suas partes. 
 
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São ainda submetidos aos seguintes ensaios: 
 Deflexão vertical sob ação de um 
carregamento coplanar à folha de 
porta – Com base na NBR 8053/83 
item 5.3. 
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 Resistência ao fechamento com 
presença de obstrução – Com base na 
NBR 8054/83 item 5.3. 
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 Deflexão lateral sob ação de um 
esforço torsor – Com base na NBR 
8053/83 item 5.2. 
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Critérios de Controle 
Verificação da penetração de ar. 
 
O método de ensaio para a 
determinação da permeabilidade ao ar 
deve seguir os preceitos da NBR 6485. 
A permeabilidade ao ar será avaliada 
segundo duas condições: 
 edificações não climatizadas ou não 
condicionadas; e 
 edificações condicionadas ou 
climatizadas 
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Fonte: NBR 10821/00 - Caixilhos para edificação – Janelas. 
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Verificação da estanqueidade à água. 
 
O método de ensaio para a 
determinação da estanqueidade a água 
deve seguir os preceitos da NBR 6486. 
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A janela não deve apresentar vazamentos que provoquem o escorrimento de água pelas 
paredes ou componentes sobre os quais esteja fixada quando submetida à vazão mínima de 
água de 4 L/min x m² e às pressões de ensaio correspondentes às regiões do Brasil onde é 
utilizada. 
A janela tipo basculante não precisará ser submetida ao ensaio de estanqueidade à 
água, desde que utilizada em áreas molháveis, voltadas para áreas cobertas. Exemplo: janela 
de cozinha que abre para a área de serviço. NBR 10821:2000 
Independente das condições topográficas e do projeto de edificação, todas as janelas, 
exceto alguns casos, devem atender pelo menos as condições de ensaio, para a 
região I, classe normal, qualquer que seja a classe de utilização e a região de vento 
onde está localizada. 
 
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Fonte: NBR 10821/00 - Caixilhos para edificação – Janelas. 
Centro Universitário de Lins – Unilins 
Verificação do comportamento, quando submetido a cargas 
uniformemente distribuídas. 
 
O método de ensaio para a determinação 
da resistência às cargas uniformemente 
distribuídas deve seguir os preceitos da NBR 
6487. 
A janela quando submetida à pressão de 
ensaio, que varia de acordo com a classe 
(normal, melhorada, reforçada ou 
excepcional), para a região em que ela é 
utilizada, não deve apresentar: 
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Fonte: NBR 10821/00 - Caixilhos para edificação – Janelas. 
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a) ruptura, colapso total ou parcial de qualquer de seus componentes, incluindo o vidro; 
NBR 10821:2000 
b) desempenho, quanto às condições de abertura e fechamento, deteriorado abaixo dos 
valores mínimos;c) desempenho quanto à permeabilidade ao ar, deteriorado acima de 20% dos valores 
máximos, ou seja, velocidade do ar ≤ 0,6 m/s (ambientes não condicionados) e vazão máxima de 6 
m³/h x metro linear de juntas abertas (ambientes climatizados ou condicionados); 
d) deflexão máxima instantânea superior a L/175 do vão, sendo L o comprimento livre do 
perfil em análise; em nenhum caso pode ser superior a 2 cm em qualquer um dos seus perfis; 
e) deformação residual superior a 0,4% do vão, medida após pelo menos 3 min do 
desligamento da pressão de ensaio. 
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Verificação da resistência às operações de manuseio. 
 
Segundo a NBR 10821, a janela de 
acordo com seu tipo, assim indicado na NBR 
10820, deve resistir aos ensaios específicos 
sem que haja: 
a) deformação residual superior a 0,4% 
do vão (o comprimento livre do perfil em 
análise); 
b) ruptura dos vidros; 
c) deterioração de qualquer componente. 
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Bibliografia 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10821: Caixilhos para edificação 
– Janelas. 
AFEAÇO – Associação Nacional dos Fabricantes de Aço. <http://www.afeaco.com.br/>. 
Mecânica Industrial. <http://www.mecanicaindustrial.com.br/conteudo/422-como-funciona-a-
eletrodeposicao>. 
MADEF – Galvanização a fogo. <http://www.rimaengenharia.com.br/rima/galvanizacao/processo>. 
COLÉGIO DE ARQUITETOS. <http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2009/02/o-que-
e-caixilho/>. 
FAZ FÁCIL – Reforma e Construção. <http://www.fazfacil.com.br/reforma-
construcao/contramarcos-para-esquadrias>. 
TUDO SOBRE IMÓVEIS. 
<http://www.tudosobreimoveis.com.br/conteudo.asp?t=1&id=532&sid=9&subid=179>. 
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