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História idade média oriental EXERCÍCIOS

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Prévia do material em texto

Professor (a) ALEX DA SILVEIRA DE OLIVEIRA
AULA 1 
	O que é Idade Média? Esta pergunta foi feita e respondida muitas vezes ao longo dos últimos séculos. Um período que seu nome o não significa nada, mas que já foi interpretada e reinterpretada inúmeras vezes. Muitas vezes apresentado como sinônimo de Europa Ocidental, devemos pensar ao observar uma ideia de Idade Média Oriental que: I - Que a divisão de Oriente e Ocidente não é um simples marco geográfico, mas uma construção e devemos pensá-la sob o ponto de vista histórico. II - Que as divisões de mundo em continentes não são recorrentes entre os primeiros séculos do calendário cristão, desta forma estudar as relações em torno do mediterrâneo sem os limites continentais são particularmente importantes para a compreensão do conjunto. III - Que a adoção do termo medieval faz referência a um corte temporal que serve para todo o mundo, então quando por exemplo estudamos Japão ou China medieval é por que nos referimos a mesma cronologia. IV - Entender Oriente em nossos estudos é compreender a força do Império Romana e adotar a divisão de mundo de Teodósio. Estão corretas as afirmações:
	
	
	I, III e IV
	
	I, II e III
	
	II e III
	
	II, III e IV
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	I e II
	Após a morte de Teodósio no ano 395, seus filhos assumiram o controle do Império agora dividido em Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente. O acontecimento histórico que se iniciou logo após esta divisão foi:
	
	
	Rufino deu um golpe e assumiu o governo do Oriente sem Arcádio
	
	Rufino aconselhou a Arcádio a se aproximar de seu irmão Honório 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Estilicão não mediu esforços para retomar o lado oriental do Império 
	
	Estilicão, de origem nobre romana, fez dos visigodos seu principal inimigo 
	
	Rufino implementou reformas jurídicas básicas na Roma Oriental 
	Na conjuntura em que foi construído o helenismo, os gregos, após uma série de lutas fratricidas, ficaram tão fragilizados que se tornaram "presa fácil" para as incursões macedônias. Dentre os conflitos listados abaixo, qual o único que pode ser enquadrado na classificação de lutas fratricidas?
	
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	a Guerra do Peloponeso 
	
	a Guerra dos Cem Anos
	
	as Guerras Médicas 
	
	as Guerras Púnicas 
	
	as Guerras Bárbaras 
	O Império Romano vinha apresentando problemas desde o século III. Tais problemas foram se acentuando com o passar do tempo. Podemos resumí-los nos seguintes tópicos: 
	
	
	dificuldades de defender as fronteiras, problemas com os cristãos e rebeliões de escravos. 
	
	abundância de mão-de-obra escrava, inatividade no campo e escassez de metais preciosos.
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	escassez de mão-de-obra escrava, déficit público e problemas de corrupção. 
	
	ganância dos governantes das províncias, aumento do ritmo das conquistas e má gestão.
	
	altos custos com a política do pão e circo, instabilidade política e abundância de metais circulantes.
	A divisão histórica entre Oriente e Ocidente é instituída por um conceito mais ideológico que geográfico. A própria Igreja Católica defendeu a supremacia de sua fé, em detrimento das crenças judaicas e islâmicas. Outro exemplo desta postura ideológica de superioridade cultural pode ser encontrado na seguinte opção:
	
	
	os bizantinos identificados com a cultura grega consideravam-se superiores aos romanos 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	romanos e gregos acreditavam-se superiores aos povos que não dominavam suas culturas 
	
	os Protestantes achavam seu credo infinitamente superior ao credo católico 
	
	as religiões africanas sempre se viram superiores aos credos católicos do Ocidente
	
	vários povos situados no leste europeu achavam-se inferiores aos romanos e gregos 
	O intelectual palestino Edward Said, em sua festejada obra, "O Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente", advoga a tese de que a concepção que divide o mundo em "Oriente" e "Ocidente", sob a máscara de uma distinção didática, na verdade serve para enfatizar diferenças. Estas separações culturais acabam justificando:
	
	
	a igualdade entre as culturas humanas 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	o estabelecimento de uma hierarquia cultural 
	
	a construção de áreas geográficas isoladas 
	
	as diferenças que existe entre os países 
	
	o monopólio da indústria cultural de referência
	O intelectual palestino Edward Said, em sua obra intitulada, O Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente, advoga a tese de que a concepção que divide o mundo em "Oriente" e "Ocidente", sob a máscara de uma distinção didática, na verdade enfatiza diferenças. Estas diferenças acabam por justificar: 
	
	
	a dominação da cultura oriental sobre a ocidental, por um perspectiva hierárquica do conceito 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	o estabelecimento de uma hierarquia cultural, o que dificulta qualquer tentativa de aproximação 
	
	que o território oriental não existe, mas foi inventado pelos ocidentais com o fim de aproximar as culturas 
	
	a erosão de toda e qualquer distinção ou hierarquização cultural, cujo o fim seria a união de todos os povos
	
	o conceito geográfico, pelo qual se observa claramente a divisão dos territórios orientais e ocidentais no mapa 
	
	A separação que se propõe entre Idade Média Ocidental e Idade Média Oriental pode ser enquadrada dentro do seguinte princípio: 
	
	
	orientalismo - privilegia a cultura oriental esquecida 
	
	cientificismo - favorece as construções científicas 
	
	verticalidade - única maneira de se aprofundar nos temas específicos 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	didatismo - facilita o ensino da História 
	
	seccionismo - fortalece o ideal do conhecimento integrado 
AULA 2
	Assinale a alternativa correta. Acerca do conceito histórico de Idade Média Oriental, podemos afirmar que: 
	
	
	Os próprios romanos, assim como os gregos, acreditavam-se inferiores aos vários povos situados no Oriente e isso explica a valorização da cultura oriental.
	
	Na verdade, não existe diferenças significativas entre as sociedades ocidentais e orientais ao longo da Idade Média e essa divisão foi criada apenas para facilitar o estudo da história. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Mais do que uma divisão geográfica, a dicotomia entre Oriente x Ocidente estabelece também uma hierarquia cultural.
	
	Fundamenta-se principalmente no marco geográfico representado pelo Meridiano de Greenwich, linha imaginária que separa a Terra em hemisférios oriental e ocidental.
	
	Para os historiadores, essa divisão é essencialmente geográfica e delimitada pelas fronteiras físicas entre os reinos medievais ocidentais e o Império Bizantino.
	Após a divisão do Império Romano ocorrida no Século IV, ambas as partes continuaram sendo ameaçadas pelos chamados povos bárbaros. Analise as afirmativas abaixo e assinale a opção correta. 
1. Pode-se dizer que havia uma aversão antiga e mútua em as partes latina e grega do mundo romano e seus governantes relutavam em ajudar uns aos outros a enfrentar essas ameaças. 
2. Apesar dos imperadores de ambos os lados terem se apoiado constantemente na luta contra os bárbaros, os conflitos acabaram afetando mais o lado oriental, que dispunhade menos condições para se defender que o lado ocidental, mais rico e mais fortificado. 
3. Embora estivessem em melhores condições que os do lado oriental, os imperadores ocidentais muitas vezes se recusavam a enviar auxílio a Constantinopla temendo desequilibrar suas próprias finanças o que acabou gerando antipatia e impedindo a reunificação do Império Romano. 
	
	
	Somente as Alternativas 1 e 3 estão corretas
	
	Somente as alternativas 2 e 3 estão corretas. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Somente a alternativa 1 está correta.
	
	Somente a alternativa 3 está correta.
	
	Somente a alternativa 2 está correta.
	Entre os fatores que contribuíram para que o lado romano oriental tivesse certa vantagem em relação ao ocidental, após a separação do Império Romano em Oriente e Ocidente, podemos mencionar:
	
	
	as fronteiras menores e a política de aprisionamento de escravos 
	
	o melhor preparo do exército e as melhores armas de combate 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	a melhor condição de defesa e províncias mais abastadas 
	
	as províncias mais próximas e a população com desejo de guerra
	
	o governo solidificado e a religião pacificadora 
	
	Normalmente usamos para nos referir ao Império Romano do Oriente o termo Bizantino, antiga nomenclatura da cidade grega de Byzos, dos navegadores, e que Constantino decide trasformar em nova Roma. Durante a Idade Média, no entanto, os bizantinos se autodenominavam como:
	
	
	Orientais
	
	Bizantinos
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Romano
	
	Gregos
	
	Ortodoxos
	A delimitação de uma Idade Média Oriental por vezes tem sido dificultada em razão de sua comparação com a Idade Média Ocidental. Uma vez que o período da Idade Média Ocidental tem sido colocado ''por suas características políticas, econômicas e culturais'' entre a Antiguidade e a Renascença (ou Idade Moderna), a utilização dos mesmos aspectos para o lado Oriental se mostra insatisfatória. Nesse sentido, uma diferenciação básica que podemos fazer entre o lado Ocidental e o lado Oriental, em especial após entre os séculos V e VI, é:
	
	
	O Ocidente realizou a construção de diversos templos religiosos ecumênicos, nos quais o paganismo poderia ser praticado, desde que fossem pagas taxas e impostos ao Império, o que não era exigido no Oriente.
	
	O Ocidente sucumbiu devido às crises religiosas entre cristãos e pagãos, enquanto o Oriente não se envolveu com essas crises, conservando sua intelectualidade helênica como orientadora da política bizantina.
	
	O Ocidente era mais rico e mais desenvolvido, sendo alvo dos saques bárbaros desde o século III, enquanto o Oriente só despertou interesse dos bárbaros no século VII, sendo invadido pelos árabes.
	
	O Ocidente foi invadido por povos bárbaros que destruíram todos os traços do Império Romano, sendo necessário sua reconstrução a partir do zero, enquanto o Oriente negociou com esses bárbaros a destruição do Ocidente para conservar seu território intacto.
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	O Ocidente não sobreviveu às invasões germânicas do século V, testemunhando uma reorganização territorial e política, enquanto o Oriente sobreviveu a esta época de crise, devido à sua distância geográfica e economia desenvolvida.
	
	
	
	Com a divisão promovida por Teodósio sobre o Império Romano, em Oriente e Ocidente, seus filhos passaram a exercer a liderança sobre estes territórios. A parte ocidental ficou sob a responsabilidade de Honório e seu tutor Estilicão que é quem efetivamente exercia o governo. Estilicão não aceitava a separação da parte oriental do Império e passou grande parte de sua gestão tentando acabar com a divisão e acoplar novamente a parte que se dividira. Tal atitude fez com que Estilicão negligenciasse uma real ameaça que se agigantava em suas fronteiras, tratava-se: 
	
	
	de Sisenando e o exército mongol 
	
	de Constatino e os exércitos mercenários romanos
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	de Alarico e seus soldados visigodos 
	
	de Átila e a cavalaria dos húngaros 
	
	de Arcádio e seu pai Teodósio 
	Como é denominado o império estabelecido na Europa Oriental após a divisão do Império Romano pelo imperador Teodósio?
	
	
	Império Árabe
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Império Bizantino
	
	Império Abássida
	
	Império Germânico
	
	Império Carolíngio
	
	Assinale a alternativa correta. A divisão do Império Romano em duas partes no século IV é um marco histórico importante na formação do que seria o Império Bizantino. Identifique abaixo qual foi o último imperador a governar o império antes dessa divisão. 
	
	
	Honório I
	
	Arcádio I
	
	Constantino I 
	
	Justiniano I
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Teodósio I
AULA 3
	Justiniano conservou ou restabeleceu os quadros administrativos romanos em todo o Império. O Direito Romano foi revisado e atualizado, para fortalecer juridicamente as bases do poder imperial. O resultado desse trabalho é conhecido pela denominação de Corpus Juris Civilis. 
A importância do Corpus Juris Civilis pode ser assim avaliada: "Foi neste Corpus Juris Civilis, obra-prima do Direito Romano, que os legistas da Idade Média e dos Tempos Modernos estudaram esta ciência, e foi também ele que serviu de base aos nossos códigos atuais." Segundo GENICOT, L. e HOUSSIAU, P., in "Le Moyen Age", Coleção Histoire et Humanités). 
Esse código está dividido em: 
I- O Código de Justiniano (Novus Justinianus Codex), que continha toda a legislação romana revisada desde o Imperador Adriano 
II - O Digesto ou Pandectas, que incluía um sumário da jurisprudência romana; 
III - As Institutos, que constituíam um resumo para ser utilizado pelos estudiosos de Direito; 
IV - Os Atos, que arbitravam sobre questões relacionadas a Guerra ou aos exércitos e suas ações.
 V - As Novelas ou Autênticas, que reuniam as novas leis de Justiniano. 
São partes do Corpus Juris Civilis: 
	
	
	I - V
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_nao.gif" \* MERGEFORMATINET 
	I - I - III - IV - V 
	
	I -II - III 
	
	I -II - III - IV 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	I - II - III - V 
	
	
	
	As Heresias são doutrinas ou linhas de pensamento contrárias ou diferentes de um credo ou sistema de um ou mais credos religiosos que pressuponha(m) um sistema doutrinal organizado vigente e hegemônico. No caso do Império Bizantino, elas foram muito comuns e podemos citar três correntes, que divergem acerca da natureza do espírito santo, a saber: 
I. Há em Jesus Cristo duas pessoas distintas, uma humana e outra divina, completas de tal forma que constituem dois entes independentes. 
II. Proclama a união quase completa das duas naturezas em Cristo, praticamente negando o caráter humano do filho e, portanto, vendo-o como uma só natureza, a divina. 
III. Pai e filho são da mesma substância: negava-se, assim, a sua consubstancialidade. 
As características supracitadas reflerem-se especificamente as seguintes doutrinastomadas como heréticas: 
	
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	I-Nestorianismo, II- Monofisismo e III -Arianismo 
	
	I-Nestorianismo, II- Arianismo e III - Monofisismo 
	
	I -Monofisismo, II- Nestorianismo e III -Arianismo 
	
	I- Arianismo, II- Nestorianismo e III - MonofisismoI- Arianismo, II- Monofisismo e III - Nestorianismo 
	O período em que Justiniano governou o Império Romano do Oriente foi marcado por sua reformulação do antigo Direito Romano. Esta retomada do Direito Romano naquele contexto foi muito importante, pois:
	
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	organizou, consolidou e adaptou as leis, formando uma monarquia cristã aos moldes romanos 
	
	alterou a legislação romana com o fim de tornar-se um deus em semelhança aos reis romanos
	
	permitiu que os juristas romanos pudessem transmitir à Idade Média a legislação síntese da Antiguidade
	
	garantiu que o Império de Justiniano fosse controlado não mais pelas armas, mas sim pela aplicação da lei
	
	buscou eliminar as insatisfações contra seus atos no governo aplicando a dura legislação dos romanos 
	
	O processo da reconquista de territórios que pertenciam ao antigo Império romano do Ocidente custou ao Imperador Justiniano uma crise interna que desembocou na Revolta de Nika. Sobre este episódio podemos afirmar que:
	
	
	Consistiu em uma revolta de escravos que buscavam enfraquecer a resistência bizantina frente aos persas.
	
	Foi um movimento de revolta de militares romanos contra a liderança do general Narses no processo de reconquista da Península itálica.
	
	Consistiu em uma revolta de camponeses da cidade de Nika que insatisfeitos com os altos impostos iniciaram um movimento que acabou difundindo-se para outras regiões do Império Bizantino
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Se caracterizou por uma revolta de organizações esportivas -os azuis e os verdes- que descontentes com os altos impostos cobrados pelo Império se uniram contra o Imperador Justiniano. 
	
	Foi um movimento religioso que buscava a tolerância à Igreja monofisita em Bizâncio.
	O governo de Justiniano é conhecido como um período de reorganização do Império Bizantino, desestruturado desde as questões bárbaras do século V. A este governante são atribuídas diversas medidas políticas, administrativas e religiosas, dentre as quais podemos citar:
	
	
	O rompimento das relações com o Ocidente 
	
	O encerramento das disputas teológicas 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	A reforma da lei romana
	
	A conversão ao arianismo 
	
	O combate aos ratos, vetores da peste 
	Durante o período em que Justiniano governou o Império Bizantino, no século VI, houve uma grande expansão territorial em direção ao Ocidente. Qual era o discurso utilizado pelo imperador para justificar o empreendimento
	
	
	Atender às necessidades de um exército que, sem se envolver em guerras desde o século IV, precisava treinar para vencer as tropas islâmicas.
	
	Como nenhum dos reinos germânicos instalados no Ocidente havia se convertido ao cristianismo, a expansão territorial tinha um sentido evangelizador.
	
	O fortalecimento da Igreja Ortodoxo e de suas aliadas, as Igrejas Búlgara e Russa, por meio da conquista de novos fieis.
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	O Império Bizantino, continuador do antigo Império Romano, estaria retomando das mãos "bárbaras" os territórios ocidentais antes pertencentes à Roma.
	
	A possibilidade de saques que enriqueceriam a grandiosa Constantinopla, tornando-a apta a fazer frente a potências comerciais como Cartago.
	Apesar de se considerar um porta-voz de Deus, Justiniano procurou dar ao seu governo uma base legal. Para tanto encarregou eminentes juristas de atualizar e revisar o antigo Direito Romano. Esse trabalho resultou no Corpus Juris Civilis, base, ainda hoje, da maioria dos códigos legislativos do mundo. O Corpus Juris Civili era dividido em quatro partes. 
I - Código de Justiniano - coletânea de toda a legislação romana revisada;
II - Digesto - conjunto de pareceres dos magistrados romanos;
III - Institutas - livro para estudantes de Direito;
IV - Novelas - novas leis elaboradas por Justiniano.
V- Potestas - Código que descrevia os limites do poder o Imperador
	
	
	As questões I - II - IV - V estão corretas
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	As questões I - II - III - IV estão corretas
	
	As questões III - IV - V estão corretas
	
	As questões I - II - III - IV - V estão corretas
	
	As questões I - II - III estão corretas
	
	Sobre o Império Bizantino, considere as afirmações abaixo: 
I - Constantinopla, a "Nova Roma" de Constantino, foi fundada para servir como capital do Império. 
II - Sua localização geográfica era péssima, descampada por todos os lados, facilitando as invasões. 
III - O grande imperador de Bizâncio foi Justiniano, de origem humilde, mas protegido por seu tio, o imperador Justino. 
IV- No Corpus Juris Civilis, Justiniano organizou uma compilação das leis romanas desde a República até o Império. 
V - Com o objetivo de reconstruir o Antigo Império Romano, Justiniano empreendeu campanhas militares conhecidas pelo nome genérico de "Reconquista" 
São corretas: 
	
	
	I - II - III 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	I - III - IV - V
	
	I- II 
	
	IV - V 
	
	III - IV - V 
AULA 4
	O nascimento do islamismo não é algo isolado. Maomé, os califas "perfeitos", as conquistas na Síria, Omíadas, Abássidas, são muitos nomes que se não observarmos em um contexto mais amplo é impossível sua compreensão. A correta relação é:
	
	
	Omíadas são generais turcos seldjucidas e assumem o poder, mudando a capital para Bagda.
	
	Abássidas tem relação com um golpe Xiita, associado a Karaidjitas contra a opressão dos sultanato Xiita dos Omíadas
	
	Sunitas e Xiitas foram grupos que disputaram o direito da sucessão do Califa e seu resultado final foi uma declaração de guerra que dividiu politicamente o Islão para sempre
	 
	Maomé fazia parte de uma importante família de comerciantes e a resistência encontrada em Meca esteve relacionada a disputas de clâs.
	
	Califia é uma instituição típica dos Omíadas, caindo em desuso após a chegada ao poder dos Turcos Otomanos.
	O islamismo, religião fundada por Maomé e de grande importância na unidade árabe, tem como fundamento:
	
	
	o culto dos santos e profetas através de imagens e ídolos.
	 
	o monoteísmo, influência do cristianismo e do judaísmo, observado por Maomé entre povos que seguiam essas religiões.
	
	o princípio da aceitação dos desígnios de Alá em vida e a negação de uma vida pós-morte.
	
	o politeísmo, isto é, a crença em muitos deuses, dos quais o principal é Alá.
	
	a concepção do islamismo vinculado exclusivamente aos árabes, não podendo ser professado pelos povos inferiores
	O Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, prega, dentre outras coisas, o monoteísmo absoluto, pelo qual existe apenas um Criador, sábio e misericordioso que punirá os pecadores e abençoará os dignos de mérito na vida eterna. Entretanto, os muçulmanos não se isentam de reconhecer a importância de alguns personagens de outras religiões, dando sempre a eles novas e diferentes interpretações que as tradicionais. Essa construção está expressa na seguinte alternativa:
	
	
	Alá é a divindade criadora do universo para os muçulmanos. Ela foi tomada dos persas, que a veneravam como salvadora do Irã
	
	Não veem Abraão como um patriarca relacionado com a origem ao povo hebreu. Por isso querem desmascarar e destruir este povo
	
	Abraão seria para os muçulmanos o pai apenas de Ismael. Assim, não aceitam a construção de Isaque como um dos filhos de Abraão
	 
	Acreditam em Jesus como um Profeta anterior a Maomé, mas não em sua morte redentora na cruz do CalvárioMaomé teria recebido as palavras de sua pregação através de um anjo, o Gabriel. Este fato formou o mito do anjo guerreiro
	Analise as assertivas, a seguir, classificando-as em VERDADEIRAS ou FALSAS.
I - A civilização Muçulmana, predominantemente rural, caracterizou-se por ter sua unidade imposta pela religião e por ser um amalgama de contribuições culturais tanto dos árabes, como dos povos conquistados e da civilização Romana.
II - Na ocasião do primeiro Califado as bases da religião Muçulmana, contendo narrativas, mandamentos e ensinamentos de Maomé, foram transcritas no livro sagrado chamado Alcorão ou Corão.
III - O Islamismo é uma religião politeísta criada no início do século VII, pelo profeta Maomé, e possibilitou a unificação religiosa dos árabes e a consolidação de um império teocrático.
Sendo assim, podemos afirmar que:
	
	
	Apenas I e II estão corretas.
	
	Apenas I e III estão corretas.
	
	I, II e III estão corretas.
	 
	Apenas II está correta
	
	Apenas II e III estão corretas.
	Na doutrina islâmica que tem por origem a pregação de Maomé, há muitos elementos que se assemelham à cultura judaico-cristã. Isto nos autoriza dizer que Maomé conheceu estas religiões antes ou durante o processo de formação da sua. Dentre os elementos abaixo, qual o único que teria uma relação direta com esta aproximação de Maomé com os credos judeu e cristão de sua época:
	
	
	Maomé teve visões filosóficas
	
	Maomé era órfão de pai e mãe
	
	Maomé pertencia a tribo dos Coraixitas
	 
	Maomé era chefe de caravana
	
	Maomé professava o politeísmo
	A pregação monoteísta de Maomé encontrou muita resistência na cidade de Meca, sobretudo, porque ali se localizava templo da Caaba. Os motivos para esta resistência à pregação maometana podem ser encontrados nas afirmativas abaixo, exceto:
	
	
	As oferendas depositadas no templo da Caaba, enriqueciam a região de Meca e as lideranças locais
	
	A pregação de Maomé enfatizando a existência de uma única divindade era um potencial perigo para os negócios coraixitas
	
	A tribo dos coraixitas a qual pertencia Maomé era a responsável pela administração do templo da Caaba
	 
	Em determinados períodos do ano, indivíduos de diferentes tribos visitavam Meca para cultuar os deuses em redor da Pedra Negra.
	 
	O fato de Maomé pertencer à tribo que dominava Meca, fez a oposição às suas pregações desaparecerem
	
	
	No norte da Península Arábica, alguns grupos estabeleceram reinos de duração variável, como exemplo podemos citar:
	
	
	os yemenís
	 
	os beduínos
	
	os persas
	 
	os gassânidas
	
	a liga tribal
	A Caaba é o local de adoração para muçulmanos, que acreditam foi o local original de um santuário estabelecido por Adão. Deus ordenou a Abraão convocar toda a humanidade para visitar o local e quando os peregrinos lá vão, dizem: Eis-nos aqui, ó Senhor!, em resposta a tal convocação.
	
	 
	A Caaba era um local de adoração dos cristãos, contudo foi posteriormente conquistada pelos muçulmanos, no período final de sua expansão, através da chamada guerra santa
	
	A Caaba é atualmente um local de adoração de divindades pagãs e muçulmanas, convocados por Abraão para visitar o santuário
	
	A Caaba é um santuário que foi construído pelos Cruzados, durante o período de conquista de Jerusalém e que atualmente é um templo sagrado para os muçulmanos que acreditam ter sido construído por ordem de Abraão
	
	A Caaba é um local que foi construído por Maomé para adoração de Deus e das divindades da antiguidade bíblica
	 
	A Caaba tornou-se local de peregrinação dos muçulmanos e revela a apropriação de símbolos e lugares que eram sagrados antes do surgimento do islã e que foram islamizados no processo de expansão desta religião.
AULA 5
	O califado Omíada significa o rompimento da estrutura do poder da estrutura familiar mais próxima ao profeta, sendo num primeiro momento considerado uma vitória dos:
	
	
	Karaidjitas
	
	Abássidas
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	Xiitas
	
	Mahuan
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	Sunitas
	Qual foi o primeiro califado onde seus califas, embora não sendo do sangue de Maomé, pertenciam também a uma tribo de Meca, os coraixitas?
	
	
	Hachemitas
	
	Maometanos
	
	Safávidas
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	Omíadas
	
	Abássidas
	Com a tomada do reino visigodo em 711, os muçulmanos instalam-se na Península Ibérica e ali permanecem por séculos.Para facilitar o domínio na região, eles adotam uma política de "tolerância" em termos religiosos. Ninguém seria obrigado à conversão ao Islão, desde que pagassem tributos. O fato do termo "tolerância" está entre aspas pode ser entendido como uma crítica ao conceito que o termo visa expressar. Seguindo esta linha de pensamento podemos afirmar que:
	
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	o termo "tolerância", na história, tem sempre o mesmo sentido independente do contexto social em que é empregado.
	
	os cristãos puderam aprender com os muçulmanos como executar penas leves sem alterar a fé de ninguém, sendo, portanto, tolerantes
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	Sob o estado de dominação bélica e pagamentos de tributos impostos pelos muçulmanos, o termo "Tolerância" para com os cristãos é facilmente criticado
	
	os muçulmanos eram extremamente tolerantes, pois a cobrança de impostos a qual obrigavam os cristãos era para suprir os cofres púbicos
	
	a política muçulmana foi totalmente tolerante independente de qual seja o parâmetro de dominação a qual ela está sendo contraposta
	A vitória Omíada é marcada por uma expansão considerada histórica, mas ao mesmo tempo significou uma:
	
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	A expansão significa a mudança do eixo de poder do Islão para a Península Ibérica.
	
	Teocracia centralizada por um Califa em Bagdá.
	
	Esta expansão é a transformação do Islão no poder homogênio no mundo conhecido e joga a Europa em uma Idade das Trevas
	
	a construção do maior Império já visto no mundo, dominando o Mediterrâneo.
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	imensa dificuldade de manter uma administração árabe
	
	A divisão da comunidade islâmica em grupos divergentes, nos quais destacam-se xiitas e sunitas, teve início ainda no século VII. Qual o motivo que resultou no surgimento de seitas muçulmanas opostas?
	
	
	A interpretação literal ou metafórica do conceito de jihad
	
	A questão do uso das imagens no culto islâmico
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	A disputa sobre a sucessão política legítima na comunidade islâmica
	
	O reconhecimento ou não da sacralidade da Bíblia judaico-cristã
	
	A decisão de quais seriam os Pilares da Fé
	
	O governo Omíada, após a sucessão do califado de Moawiya, sofreu grande resistencia por párte dos grupos islâmicos. Quais foram esses grupos?
	
	
	Xiitas, Judeus Gregos e Cristãos
	
	Kharidjitas e Cristãos
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	Xiitas, Kharidjitas.
	
	Judeus, Gregos e Cristãos
	
	Xiitas, Judeus e Cristãos
	"Opuseram-se com razão os ______ aos _______, fazendo dos primeiros, os campeões do islamismo árabe e dos segundos os de um islamismo multinacional" (MANTRAN, Robert. Expansão Mulçumana (séculos VII-XI). São Paulo: Pioneira editora, 1977,p. 119).
Dentro do processo de expansão mulçumana, há duas dinastias de fundamental importância histórica-social da propagação da religião islâmica. Com elas deu-se umas das principais fases da expansão das identidades do povo árabe e da religião islâmica no mundo. Baseado nessas informações, complete a sentença:
	
	
	Kharidjitas e Qaysitas
	
	Abássidas e Kharidjitas
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	Omíadas e Abássidas
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	Omíadas e Xiitas
	
	Xiitas e Qaysitas
	A dinastia Omíada governou cerca de 90 anos (661-750) o mundo mulçumano. Apesar das medidas tomadas por seu fundador, esteve longe de conhecer uma existência tranqüila. Houve períodos de extrema agitação política, principalmente durante o governo dos sucessores de Moawiya. Considere as seguintes medidas que deveriam ter sido tomadas pelos sucessores de Moawiya com o intuito lutar contra as revoltas:
I. enfraquecer simultaneamente a autoridade do califa e conceder aos governadores das províncias autonomia e iniciativas bastantes amplas, sem permitir que, com isso, se conduzissem como soberano locais;
II. aprimorar a administração central;
III. regulamentar a questão das terras conquistas;
IV. recolher os impostos;
V. enfrentar problemas sociais e econômicos novos para os árabes.
A fim de lutar contra as cismas, secessões e revoltas, e objetivando integrar ao império as terras recém-conquistadas, era imperativo, continuar a obra iniciada por Moawiya, ou seja:
	
	
	I-II-III-IV
	
	I-III-IV-V
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	II-III-IV-V
	
	III-IV-V
	
	II-IV-V
AULA 6
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