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Procedimentos Especiais de Jurisdição Contenciosa

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Consignação em Pagamento
Meio utilizado pelo devedor ou por terceiro para obter a extinção de uma obrigação de dar coisa, ainda que indeterminada, ou de pagar quantia.
Hipóteses de autorizam a consignação>Hipóteses de autorizam a consignação>Depósito judicial ou depósito em estabelecimento bancário da coisa devida.
Cabimento:
Existência da mora do credor:
Recusa-se em receber o pagamento ou dar quitação (obrigações portáveis – portable);
Omissão em ir buscar o pagamento (obrigações quesíveis – quérable).
Ainda que esteja em mora o devedor poderá consignar, entretanto é preciso que ofereça o valor da dívida acrescido dos encargos decorrentes da sua mora.
A ação de consignação em pagamento não se presta para declarar nulidade de cláusula contratual, mas nela poderá haver o reconhecimento de cláusula abusiva.
Consignação fundada na recusa em receber ( Consignação comum) → art. 335, I a III, do CC:
Competência:
Obrigação quesível – foro domicílio do autor (devedor)
Obrigação portável – foro domicílio do réu (credor)
OBS. Trata-se de competência relativa, podendo ser derrogada ante a existência da eleição de foro.
Legitimidade:
Ativa – aquele que pode fazer o pagamento (devedor, espólio, sucessores, herdeiros e terceiro interessado ou não)
Passiva – aquele que pode receber e dar quitação (credor, Consignação fundada na recusa em receber ( Consignação comum) → art. 335, I a III, do CC:
Depósito: Judicial – entrega de coisa determinada
Extrajudicial – pagamento em dinheiro
OBS.: As obrigações de fazer ou não fazer não podem ser extintas por consignação.
Depósito em estabelecimento bancário, com CM e AV>Manifestação de 10 dias do credor para recusar o recebimento.> Não havendo recursa do credor, o devedor estará liberado da obrigação>
Havendo recursa do credor, o devedor ajuizará a Ação de Consignação em um mês.
Consignação fundada na recusa em receber ( Consignação comum) → art. 335, I a III, do CC:
Competência:
Obrigação quesível – foro domicílio do autor (devedor)
Obrigação portável – foro domicílio do réu (credor)
OBS. Trata-se de competência relativa, podendo ser derrogada ante a existência da eleição de foro.
Legitimidade:
Ativa – aquele que pode fazer o pagamento (devedor, espólio, sucessores, herdeiros e terceiro interessado ou não)
Passiva – aquele que pode receber e dar quitação (credor, espólio, sucessores ou herdeiros)
Consignação fundada em dúvida quanto à titularidade do crédito → art. 335, IV e V, do CC:
Competência – permanece da anterior;
Legitimidade:
Ativa – aquele que pode fazer o pagamento (devedor, espólio, sucessores, herdeiros e terceiro interessado ou não)
Passiva – todos aqueles que tenham a possibilidade de ser reconhecidos como credores.
Art. 548 – na confirmação de vários credores, o juiz declarará efetuado o depósito e extinta a obrigação, continuando o processo entre os credores, pelo procedimento comum.
Consignação fundada em dúvida quanto à titularidade do crédito → art. 335, IV e V, do CC:
A decisão que libera o devedor, extinguindo a obrigação e excluindo o devedor, é sentença ou decisão interlocutória?
O processo tem que prosseguir para definição do credor!
Na dúvida, apelação ou agravo de instrumento pelo princípio da fungibilidade!
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Ação de Exigir Contas
Cabimento: nas relações jurídicas em que um dos envolvidos (administrador de negócios ou interesses alheios) tem a obrigação de prestar contas a outrem.
Situações: 
O tutor e o curador para com o tutelado e o curatelado
O administrador de empresa penhorada para o executado/juiz
O síndico para o condômino
O advogado para com o seu cliente
Processo bifásico: 
1º fase: Direito do autor de exigir as contas de outrem.
2º fase: Efetivação das contas propriamente ditas.
Cobrança de eventuais valores em aberto
Foro competente:
Regra geral: local onde se deu a administração → art. 53, III, letra “d”, do CPC.
Regras especiais: Existência de foro de eleição
As contas do inventariante, do tutor, do curador, do depositário e de qualquer outro administrador judicial deverão ser prestadas no mesmo juízo onde foi constituído o encargo, em autos apensos ao processo principal (art. 553 do CPC).
1ª Fase: posição a ser dotada pelo réu:
Petição inicial
Apresentação das contas> Depois de ouvido o autor, juiz decidirá se há saldo em favor de alguma das partes.
Não contesta e nem presta contas>Revelia. Juiz determinará que o réu preste as contas solicitadas.
Contestação>Juiz julgará sobre a procedência ou não de prestar contas>Contestação com prestação de contas>
Juiz verificará se as contas estão corretas
2ª Fase: posição a ser dotada pelo réu:
Apresentação das contas> As contas serão apresentadas de acordo com o art. 551. Procedimento nos termos do art. 550, § 2º.
Não apresentação de contas> Autor apresentará de acordo com o art. 551, § 2º.
Ações de Família
Considerações especiais: Procedimento especial genérico contencioso em busca de solução consensual da controvérsia.
Procedimentos contenciosos e consensuais: Divórcio, separação, reconhecimento e extinção de união estável, guarda, visitação e filiação.
Procedimento: petição inicial>audiência de conciliação ou mediação>processo comum .
No procedimento comum, a audiência de conciliação e mediação pode não ocorrer quando ambas as partes se opuserem à sua realização. “Nas ações de família, entretanto, o silêncio do art. 695do Novo CPC permite a conclusão de que nessas ações a audiência é obrigatória, independentemente da vontade das partes”.
Ações Possessórias
“O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado”.
Heterotutela:
 Ação de reintegração de posse – recuperar a posse porque foi agredida (esbulho).
Ação de manutenção de posse – manutenção da posse porque está sendo agredida (turbação).
Interdito proibitório – proteger a posse está em vias de ser agredida (ameaça).
Não são ações possessórias:
AÇÃO DE IMISSÃO DE POSSE
Ação atribuída ao adquirente para ingressar pela primeira vez em sua propriedade, desde que o contrato de compra e venda não tenha a cláusula constituti. O proprietário quer a posse que nunca teve.
AÇÃO REIVINDICATÓRIA
Ação atribuída ao proprietário, com base no seu direito de proprietário e no direito de sequela, de retirar a coisa de quem indevidamente a detém.
AÇÃO DE NUNCIAÇÃO DE OBRA NOVA
Ação atribuída ao proprietário ou ao possuidor do bem a impedir a construção de obra nova em imóveis vizinhos.
EMBARGOS DE TERCEIROS
Ação atribuída ao proprietário ou possuidor, identificado como terceiros no processo, contra apreensão judicial indevida.
Tipos de agressão à posse:
Reintegração de Posse: Esbulho – a vítima foi desapossada do bem.
Manutenção da Posse: Turbação – o agressor pratica atos materiais sem desapossar a vítima do bem.
Interdito Proibitório: Ameaça – não há atos materiais concretos, apenas intenção de agredir.
Considerações gerais:
Havendo dúvida acerca da natureza da agressão, aplicar-se-á o princípio da fungibilidade nas ações possessórias (art. 554).
Cumulação de pedidos (art. 555 c/c art. 327): reparação de danos, indenização dos frutos ou multa cominatória.
As possessórias têm caráter dúplice (art. 556), sendo concedido ao réu cumular, na contestação, os pedidos constantes no art. 555 (pedido contraposto – torna desnecessária a reconvenção).
Não cabe ação reivindicatória, envolvendo as mesmas partes, no curso das ações possessórias (art. 557). Inexistência da exceção de domínio (art. 1.210, § 2º, do CC).
Dois tipos de procedimento: o da força nova (procedimento especial) e o da força velha (procedimento comum), conforme art. 558.
Tutela/liminar> A tutela provisória da Parte Geral do CPC (art. 297 e seguintes) requer demonstração de perigo e de urgência. A liminar de força nova das possessórias apenas a demonstraçãode que a posse foi perdida
Competência → ações reais: domicílio do réu para bens móveis (art. 46) ou situação da coisa para bens imóveis (art. 47, § 2º), constituindo, neste caso, competência absoluta
. Legitimidade → ações pessoais: dispensam autorização do cônjuge ou companheiro (art. 73, § 2º).
Petição Inicial – art. 319:
fatos> Indicação com precisão o bem objeto da ação;
Descrição acerca do exercício da posse
Como ocorreu o esbulho, turbação ou ameaça.
 Fundamentos> 
 Pedidos> Ser reintegrado e mantido na posse
Valor da causa é o valor do bem reclamado
Liminar – art. 561:
Somente nos procedimentos das possessórias de força nova;
Juiz determinará a reintegração ou a manutenção ou fixará a multa preventiva, no caso de interdito proibitório.
Tem a natureza de uma tutela antecipada porque concedida no início do processo sobe aquilo que só seria concedido no final;
Não é tutela de urgência porque não estão presentes os requisitos do fumus boni iuris e periculum in mora.
Será concedida de plano ou após a audiência de justificação.
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Ação de Divisão e de Demarcação Arts. 569 a 598
Ação de Demarcação: Estabelecer os domínios de duas áreas contíguas, estabelecendo novos limites ou recuperando antigos.
Direito que o proprietário tem de cercar, murar, valar ou tapar de qualquer modo o seu prédio.
Ação de Divisão:
Procedimento que um condômino dispõe para estremar os quinhões.
Direito que o condômino dispõe para dividir a coisa comum.
Art. 570 → possibilidade de ambos pedidos (demarcação e divisão) sejam feitos em único processo.. Proceder-se-á primeiramente à demarcação para depois seguir à divisão
Ação de Demarcação:
O arrimo do direito de demarcação é a confusão quanto aos exatos limites das propriedades confinantes, em razão do desconhecimento da exata localização de antigos marcos, que foram destruídos ou se arruinaram.
O direito de tapagem corresponde à construção de cerca divisória entre as propriedades, cujos limites são conhecidos e determinados.
Cabimento:
O direito de postular demarcação é reservado somente ao proprietário, legitimado pelo seu título;
Trata-se de ação real imobiliária, o que demanda a autorização do cônjuge ou sua participação no feito, devendo-se, ademais, requerer a citação da mulher do réu casado (art. 73, § 1º, inciso I).
Todos os confrontantes devem ser citados;
O condômino também tem legitimidade para promover a ação demarcatória, devendo requerer a citação dos demais condôminos com escopo de que integrem a relação processual (litisconsórcio ativo, art. 575);
A ação de demarcação pode ser cumulada com queixa de esbulho ou turbação (art. 572).
Foro competente: Tratando-se de ação real imobiliária, a ação de demarcação de terras particulares deve ser ajuizada no foro onde está localizado o imóvel (art. 47).
Procedimento:
Petição inicial> Promovida pelo proprietário> Documentos referentes ao imóvel
Réus> Citados pelo correio> Contestação em 15 dias
Pericia> Levantar o traçado da linha demarcada >Após a sentença, colocação dos marcos>Auto de demarcação para homologação.
Ação de Divisão:
Cabimento:
A legitimidade para esta ação, ativa e passiva, é dos condôminos, titulares de direito real (propriedade, uso, usufruto, enfiteuse);
Trata-se de ação real imobiliária, sendo necessária a autorização do cônjuge ou sua participação no feito, devendo ainda requerer a citação da mulher do réu casado (art. 73, § 1º, inciso I);
O bem deve comportar divisão (art. 87, CC), caso contrário a ação cabível será de extinção de condomínio;
O imóvel a ser dividido deve estar na posse dos consortes, caso contrário será necessário ajuizar primeiro ação de reivindicatória.
Tratando-se de ação real imobiliária, a ação de divisão de terras particulares deve ser ajuizada no foro onde está localizado o imóvel (art. 47).
Procedimento:
Petição inicial> Promovida por um condômino>Documentos referentes ao imóvel
Réus> Citados pelo correio> Contestação em 15 dias
Pericia> Realizar a medição do imóvel e as operações de sua divisão>Sentença, seguindo memorial descritivo e auto de divisão.
Ação de Dissolução Parcial de Sociedade - Arts. 599 a 609
Dissolução:
Sentido amplo ➤ procedimento de terminação da personalidade jurídica da sociedade. Um conjunto de atos necessários à sua eliminação como sujeito de direito. A partir desse momento a sociedade não mais titulariza direitos e nem tem obrigações a cumprir.
Sentido estrito ➤ ato judicial ou extrajudicial que desencadeia o procedimento da extinção da pessoa jurídica.
Fundamento Básico:
Ato formal dos sócios ou do juiz;
Solução de pendências obrigacionais da sociedade
Partilha do patrimônio remanescente.
Espécies:
Dissolução total ➤ dissolução de todos os vínculos da sociedade. A sociedade deixa de existir. Art. 1.033 do Código Civil.
Dissolução parcial ➤ existência de conflitos entre os sócios ou entre estes e sucessores de outros sócios. Princípio da preservação da empresa. Arts. 1.028 a 1.031 e 1.085 e 1.086 do Código Civil (Resolução da Sociedade em Relação a um Sócio).
Quando os conflitos entre os sócios, ou entre estes e os sucessores de um deles, impedem a constituição dos laços contratuais, deve-se procurar solucionar os fins destes laços e a continuidade da sociedade comercial ou pelo menos da empresa explorada. Dissolve-se assim, não a pessoa jurídica, mas os vínculos contratuais que a originaram.
Cabimento:
Preservar a sociedade para os demais sócios, resolvendo-a em relação ao sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso, e
Quantificar os haveres respectivos.
Legitimidade ativa: Art. 600 do CPC.
Legitimidade passiva: Art. 601 do CPC
Citação dos sócios e da sociedade. Dispensa da citação da sociedade quando todos os sócios forem citados (substituição processual).
Contestação ➤ procedimento comum.
Liquidação:
Fixação da data da resolução da sociedade;
Fixação do critério de apuração dos haveres;
Nomeação de perito.
Inventário e Partilha:
Inventário é o procedimento pelo qual será relacionado, descrito, avaliado e liquidado os bens do de cujus, com o objetivo de partilhar o acervo entre os herdeiros.
Inventário Extrajudicial: Caso os herdeiros sejam maiores e capazes, houver acordo e não houver testamento
Art. 610, § 1º, do CPC.
Inventário Judicial: Caso não haja consenso entre os herdeiros, algum menor ou incapaz.
Arts. 610 e seguintes do CPC.
O inventário tem a natureza de um processo e conhecimento, de jurisdição contenciosa e procedimento especial → levantar bens deixados pelo de cujus, indicação dos herdeiros ou sucessores e apuração do quinhão.
O inventário não é atributivo ou constitutivo da propriedade, mas servirá para declarar qual a parte cabente a cada herdeiro.
Inventário Negativo:
 Inexistência de patrimônio.
Os bens deixados pelo de cujus são consumidos pelas dívidas.
Bens não inventariados: Salários, FGTS, PIS-PASEP, IRPF, saldos bancários. Lei nº 6.858, de 24.11.1980
Inventário Tradicional:
Competência: Exclusividade da justiça brasileira sobre bens situados no Brasil (art. 23, II, do CPC);
Regra geral – foro de domicílio do autor da herança (art. 48 do CPC);
Regras especiais → competência relativa:
Inexistência de domicílio certo (parágrafo único do art. 48 do CPC);
Vários domicílios certos (prevenção);
Ações em que o espólio for autor;
Juízo de competência absoluta.
Prazo para abertura do inventário → art. 611: O processo de inventário e de partilha deve ser instaurado dentro de 2 (dois) meses, a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o juiz prorrogar esses prazos, de ofício ou a requerimento de parte.
O não cumprimento do prazo de abertura poderá importar em multa (Súmula 542 do STF).
Legitimidade para abertura:
Art. 615 → Legitimado prioritário → administrador provisório (arts.613 e 614 do CPC e art. 1.797 do CC).
Art. 616 → Legitimados concorrentes
Inventariante:
Nomeação pelo juiz (art. 617)
Prestação de compromisso
Primeiras declarações (art. 620)
Atribuições legais (art. 618)
Atribuições decorrentes de autorização judicial (art. 619)
Remoção (punição) (art. 622)
Destituição (não puder continuar no cargo – fato externo)
Procedimento:
Petição de inventario>Inventariante
Primeiras declarações
Citações e intimações (art. 626)
Impugnações (arts. 627 e 628)
Avaliação dos bens do espólio (art. 630)
Últimas declarações
Impostos mortis causa e inter vivos.
Colações (art. 640)
Pagamento das dívidas
Conclusão do inventário:
Bens que compõem a herança;
Herdeiros;
Quinhão de cada herdeiro.
Partilha:
Amigável Extrajudicial ou Judicial (art. 659) ou Judicial (art. 2.016-CC)
Formal de Partilha
Sobrepartilha Art. 669
Embargos de Terceiro
Ofensa à posse ou qualquer outro direito incompatível (direito que impossibilitaria a venda do bem):
Tanto do possuidor como do proprietário;
Apreensão judicial indevida.
Requisitos de admissibilidade:
Ato de apreensão judicial (art. 674) – penhora, depósito, arresto, sequestro, alienação judicial, arrecadação, arrolamento, inventário e partilha ocorrida ou prestes a ocorrer em processo de conhecimento, execução ou tutela provisória, antecedente ou incidente.
Legitimidade ativa:
Possuidor ou proprietário do bem (art. 674, § 1º).
Não é parte no processo (art. 674, § 2º) e que seja
Competência: Distribuição por dependência ao juízo onde foi feita a apreensão judicial (art. 676). Competência funcional (absoluta).
Legitimidade:
Ativa – terceiro prejudicado;
Passiva – autor do processo que ocorreu a apreensão do bem.
Petição inicial: Art. 677 – comprovação sumária da condição de possuidor ou proprietário e de terceiro.
Herdeiro não pode opor Embargos de Terceiros para contestar penhora em imóvel
Herdeiro não é terceiro porque se sujeita aos efeitos do título executado, passando o espólio a integrar o polo passivo da execução.
“Regularizada a representatividade das partes, será o espólio o legitimado para impugnar todos os atos processuais praticados na execução, a partir do momento em que ingressa nos autos”
“Enquanto estiver em tramitação o inventário, e os bens permanecerem na forma indivisa, o herdeiro não detém legitimidade para defender, de forma individual, os bens que compõem o acervo hereditário, sendo essa legitimidade exclusiva do espólio devidamente representado”
Procedimento:
Liminar: Para manutenção ou reintegração provisória do autor na posse do bem. Cognição sumária.
Citação:
Os embargos de terceiro têm natureza jurídica de nova ação. Quaisquer meios previsto no CPC.
Art. 677, § 3º - citação ao advogado. Não se trata de intimação do advogado pela imprensa.
Contestação: Art. 679 – prazo de quinze dias. Não se admite reconvenção. Efeitos da revelia.

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