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SONDAGEM.pptx

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cateterismo vesical
Prof. Marina Magalhães, Ma.
Fundamentação ética
Resolução COFEN nº 450/2013: a inserção de cateter vesical é função privativa do Enfermeiro, por tratar-se de um procedimento invasivo e que envolve riscos, como infecções do trato urinário e/ou a trauma uretral ou vesical.
Ao Técnico de Enfermagem, compete a realização de atividades prescritas pelo Enfermeiro, como registro das queixas do paciente, condições do sistema de drenagem, débito urinário; técnica limpa no manuseio do sistema, coleta de urina; monitoramento do balanço hídrico; sob supervisão e orientação do Enfermeiro.
O cateterismo vesical intermitente no domicílio, é atribuição do enfermeiro capacitar o paciente, visando o estímulo ao autocuidado. Quando existirem limitações do paciente para o autocuidado, o cuidador poderá ser capacitado.
Tipos de sonda
Para as sondagens de alívio, as mais utilizadas são a sonda de nelaton
Para as sondagens de demora temos as sondas de duas vias, como a de Foley ou a de três vias para lavagem vesical, a de Owen
Tipo de sistemas
Aberto
Fechado
Sondagem vesical de demora - SVD
Indicações:
Aferição de débito urinário ????
Irrigação vesical
Perioperatório e pós-operatório
Administração de medicamentos
Retenção urinária ???
Doença de uretra, bexiga e da próstata
Lesões extensas de pelve e períneo
Avaliação contínua da diurese em clientes hemodinamicamente instáveis
Sondagem vesical de alívio ou intermitente - SVA
Indicações para o cateterismo de alívio:
Alívio para retenção urinária;
Obtenção de urina estéril;
Avaliação de urina residual depois da micção;
Utilizado em horários pré-estabelecidos: Ex. a cada 6 horas em portadores de bexiga neurogênica
Contra-indicações
Trauma pélvico com descentralização de próstata
Ureterorragia
Hematoma, equimose e edema em períneo
Hipertrofia prostática ou prostatite ou uretrite
Considerações importantes
Tamanhos
WONG, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 2010)
Considerações importantes
WONG, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 2010)
Considerações importantes
Considerações importantes
Materiais
Gaze estéril
2 pares de luvas estéreis 
Clorexidina degermante e aquosa
Campo fenestrado estéril
seringa de 10 ml; 
agulha de 40x20; 
ampola de AD 10 ml;
Lubrificante hidrossolúvel ou SF 0,9%; 
Coletor de urina estéril (acoplar a SVD); 
Micropore;
Sonda Foley ou Nelaton
Songagem
gastrointestinal
Prof. Marina Magalhães, Ma.
Tipos de SNG ou SOG
Fechada
Para nutrição (gavagem), medicação e hidratação.
	Indicações:
Pacientes inconscientes ou com problemas neurológicos com risco de broncoaspiração; 
Nutrição a lactentes sem reflexo de sucção de deglutição
Crianças entubadas;
Cirurgias ou traumas faciais; 
Patologias que não permitam o processo digestivo natural;
Desequilíbrio nutricional;
Anorexia patológica nos casos de desnutrição e psicopatias.
Aberta
Para drenagem, e lavagem gástrica 
Sonda orogástrica (SOG)
Indicação
Em caso de fratura de base de crânio;
Ruptura de ossos de face 
Tamponamento nasal
preservar as vias aéreas superiores
Necrose de asa de nariz
Contra-indicação
Maior dificuldade de fixação devido o movimento da boca e língua do bebe podendo traumatizar a mucosa e aumentar a incidência de apneia e bradicardia por estimulação vagal. 
Entubados 
Na fase de transição da administração da dieta para a via oral. 
Sonda nasoenteral (SNE)
Sonda utilizada somente para nutrição enteral, tendo como característica possuir uma ponta pesada, flexível e radiopaca
Sonda Dobbhoff
Com uma manutenção adequada, as SNE têm uma durabilidade de aproximadamente 30 a 60 dias (poliuretano) e seis meses (silicone)
Em caso de sonda oroenteral, evitar que o paciente morda a SNE, 
colocando uma cânula de Guedel
Procedimento de sondagem
MATERIAL:
– Sonda Nasogástrica (Levine) de numeração 04 ao 16. 
– Esparadrapo; 
– Lubrificante hidrossolúvel (xilocaína gel); 
– Seringa 20 ml;
– Gaze; 
– Luvas de procedimento; 
– Estetoscópio
- Coletor (em caso de sonda aberta)
Considerações importantes
Se na introdução da sonda, o paciente apresentar cianose retirar a sonda e reiniciar;
Lavar a sonda após a administração de dieta e medicamentos com 10 a 20 ml;
Observar e registrar volume e aspecto do líquido drenado;
Colocar o recipiente para drenagem abaixo do nível do paciente; 
Elevar a cabeceira (30 a 45 graus) para veiculação de dieta gástrica; 
Caso o paciente apresente vômito, distensão abdominal ou em situação de reanimação cardiopulmonar, abrir a sonda nasogástrica;
Verificar a posição da sonda por aspiração de líquido gástrico ou ausculta de borborigmo na região epigástrica cada vez que for instalar um frasco de NE, ou de 6 em 6 horas, em caso de NE contínua, ou após episódios de vômito, regurgitação, tosse intensa; 
No paciente intubado ou traqueostomizado, verificar se o cuff está insuflado;
Interromper a administração da NE para realizar aspiração ou decúbito abaixo de 30°.

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